21/07/2025
🕯️Morreu Preta Gil.
E com ela, morre um pouco de todas nós.
Mais uma mulher que gritou por cura…
E só recebeu protocolos de dor, mutilações em série, cirurgias sem fim…
Mesmo sendo milionária, com acesso aos melhores hospitais, podendo voar o mundo em busca de soluções.
❌ E mesmo assim, não encontrou cura.
Porque não há hospital no mundo que trate um intestino inflamado, defradado por fungos e vermes.
Ao longo da sua luta contra o Cancer Preta falou de prisão de ventre.
Das hemorragias com muco.
Dos picos de tensão, das dores caladas no baixo ventre.
Do medo.
Do diagnóstico que vem sempre tarde demais.
Do câncer que cresce no intestino, mas começa antes, na vida inflamada.
Começa na rejeição da mulher ao seu próprio corpo magro e simples.
Começa quando deixamos de escutar os nossos sintomas.
⚠️ Há mulheres que morrem aos 70 de câncer do intestino.
Outras começam aos 50.
Hoje… temos crianças já com o intestino furado, inflamado, parasitado.
Coisa que há 20 anos não existia.
🌪️ Vivemos inflamadas.
Com o intestino como uma peneira – por onde escapam fungos, parasitas, toxinas.
E quem paga são os rins, a bexiga, o útero, o coração.
A mulher inteira entra em colapso.
A medicina convencional não cura.
Ela corta. Ela queima. Ela adormece a dor.
Mas não reconecta.
Não limpa.
Não escuta o corpo.
Existe um ventre que grita por desintoxicação.
Por reconexão.
Por um caminho diferente.
Que não começa na farmácia — começa na consciência.
🌀 Que a partida da Preta Gil nos acorde.
Para voltarmos ao corpo.
Para escutar o que ele sussurra antes que grite.
Para curarmos de verdade com verdade, com raiz, com alma.
Eu estou a voltar ao meu ventre.
E tu?
Se esta mensagem te tocou, partilha com uma mulher que precisa escutar isso.
Ela pode estar calada. Mas o corpo dela está a gritar.