Mácia Lúcia Produções Terapêuticas

24/12/2024

Feliz Natal e Próspero 2025! 😘

21/11/2024

NÃO. ISSO NÃO É VERDADE. Embora estejamos cientes de que, na maioria das vezes, mesmo com diversas variáveis conflituosas entre o casal, a separação dos pais seja um processo doloroso tanto para eles quanto para a criança/adolescente, podemos considerar que não vai ser isso que poderá causar sequelas socioemocionais signif**ativas na vida dos filhos e sim a maneira como os pais interagem entre si e também com os próprios filhos após a separação.

São inúmeras as situações que sim, podem interferir de maneira negativa no desenvolvimento socioemocional dos filhos. Algumas delas são:

- Quando os pais (ou um dos cônjuges) ainda não superaram seus próprios conflitos relacionados ao processo de separação, não colaboram entre si e para magoarem e punirem um ao outro, usam os filhos;

- Quando os filhos constantemente presenciam atitudes desrespeitosas entre os pais;

- Quando os pais não promovem ações para que os filhos se sintam, de fato, vinculados como filhos;

- Quando o processo de separação ainda está confuso para os filhos; etc.
 
Portanto, por mais que um processo de separação não seja fácil de lidar, é possível que os filhos superem a situação, se adequem a nova rotina com os pais separados e tenham uma vida socioemocional sadia. Mas isso exige dos genitores muita colaboração entre si. Os pais precisam considerar que os filhos amam a ambos, daí a necessidade de colaboração constante, visando o bem-estar deles.

Caso não estejam conseguindo fazer isso adequadamente, os genitores devem buscar a ajuda de um psicólogo; seja para tratar seus conflitos internos (se for o caso); seja para buscarem orientação de como conduzir a situação perante os filhos; seja para auxiliar a criança ou adolescente a lidar com os  sentimentos, concepções errôneas que possa ter, entre outros fatores que possam emergir devido a separação dos pais e as mudanças na rotina diária provenientes desse processo. Então, f**a a dica.😘
 
Mácia Lúcia da Silva
Psicóloga Infantojuvenil
CRP 02/16110

27/08/2024

E para comemorar este dia, coloquei a foto de um dos momentos que fez a "minha ficha cair" e dizer: "-Agora sou uma Psicóloga! Realizei um dos meus sonhos! E dentro desse sonho realizado, ainda tem muitos sonhos do bem sendo almejados e deles não vou desistir.

Obrigada, meu Deus, por seguir nesta atividade que leva as pessoas à autodescoberta e cura!

Aos colegas de profissão, Feliz Dia do Psicólogo para todos nós!

Gratidão 💜😘

Mácia Lúcia da Silva
Psicóloga
CRP 02/16110

11/08/2024

Que Deus abençoe a cada papai!

14/07/2024

1 ano hoje sem meu pai. Por aqui o luto vai sendo elaborado. Isso é um processo doloroso. No entanto, é
importante que a gente se permita vivenciar e expressar emoções associadas ao luto.

Elaborar o luto não signif**a esquecer a pessoa amada. Está tudo bem chorar em datas importantes ou quando lembrar de momentos específicos que foram vivenciados.

Elaborar o luto é experenciar tudo isso, lidando saudavelmente com as emoções que permeiam esse processo e mover-se para reconstruir a vida de maneira signif**ativa.

O processo do luto é uma experiência única. É doloroso? Sim. Ás vezes esse processo pode ter maiores complicações (que estão associadas a outras variáveis) e a pessoa não conseguir ressignif**ar a sua vida. Nesse caso, é importante buscar a ajuda de um profissional que lhe auxilie na elaboração do luto. Não tenha vergonha! Pense nisso!

Um grande abraço!

Mácia Lúcia da Silva

12/07/2024

Gente, não tem como atender a uma criança que faz tratamento com Fonoaudiólogo, Psicopedagogo, Terapeuta Ocupacional e outros... e não discutir o caso com esses profissionais.

É claro que cada um, dentro de sua área, intervenções e objeto de estudo específicos, vai trocar apenas informações necessárias para que a equipe crie estratégias em comum para o desenvolvimento ef**az do paciente e orientação aos cuidadores, respeitando o sigilo e as demais determinações do código de ética pelo qual é regido.

Ninguém dá conta de tudo sozinho! O profissional que acredita que apenas o seu olhar em relação ao paciente já é suficiente para resolver o caso dele, está enganado.

Em minha prática profissional, vejo profissionais que recebem outros em seu consultório para dialogar sobre um caso específico. Às vezes, é preciso, por exemplo, conversar com o professor, saber dele como ele conduz tal situação em sala de aula para que lá no consultório as intervenções contribuam para que a criança tenha um comportamento mais adequado no ambiente escolar. É necessário conversar e tirar dúvidas com colegas psicopedagogos (que são excelentes nas intervenções relacionadas às dificuldades específ**as aprendizagem)... tudo isso é plausível, precisa ser feito e, claro, alinhado com os responsáveis legais da criança/adolescente.

Por outro lado, já vivenciei situações do profissional “educadamente” se negar a conversar com os demais da equipe multidisciplinar alegando que “são trabalhos diferentes e que cada um faz o seu”; e outros que, por já terem realizado suas avaliações, acreditarem que a família “não precisa do documento de outros profissionais para levar ao médico; que o documento dele já é suficiente porque ele fez X sessões de avaliação”. Pasmem!

Então pais, fiquem atentos ao profissional que atende ao seu filho; se quando procurado, ele interage com os demais e se não coloca empecilhos. Observe se ele tem os demais profissionais como parceiros ou como concorrentes. Isso vai dizer muito das atitudes dele.

Quando toda equipe se une, o tratamento é mais ef**az! Pensem nisso!
 
Mácia Lúcia da Silva
Psicóloga Infantojuvenil
CRP 02/16110

09/07/2024

­­­­­­­­­­­­­­­­Essa semana uma mãe desejou agendar a consulta para o seu filho.

No contato inicial com o responsável, sempre solicito que envie o encaminhamento do médico, da escola, de outro profissional (se for o caso). Então, a genitora enviou o laudo da médica neuropediatra.

No referido documento constava o encaminhamento para equipe multidisciplinar e, no caso da psicoterapia, a médica frisou que fosse a Terapia ABA devido ao nível de suporte do TEA (Transtorno do Espectro Autista) e comorbidades que a criança apresentava.

Sendo assim, expliquei para genitora (que achava que todo psicólogo trabalha da mesma maneira) que a minha abordagem é a TCC – Terapia Cognitivo-Comportamental e que eu atendo crianças com TEA (Transtorno do Espectro Autista), de nível 1 de suporte e que são verbais. No entanto, no caso do filho dela, a médica indicou a Terapia ABA e assim direcionei aquela mãe para profissionais que trabalham com essa abordagem.

Então fique atento se seu filho está fazendo a psicoterapia na abordagem adequada para o caso dele. Um exemplo disso são pessoas com TDAH (Transtorno do Déficit de Atenção e Hiperatividade). Diversos estudos científicos apontam que o tipo de psicoterapia mais ef**az para quem tem esse Transtorno é a TCC.

E não apenas para indivíduos com o TDAH, mas também para os que são portadores de TOD (Transtorno Opositor Desafiador), de TOC (Transtorno Obsessivo-Compulsivo) etc. A Terapia Cognitivo-Comportamental tem se mostrado ef**az no tratamento de diversos transtornos mentais, no desenvolvimento de habilidades sociais entre outras.
 
Qualquer dúvida estou à disposição.
 
Mácia Lúcia da Silva
Psicóloga Infantojuvenil
CRP 02/16110

23/05/2024

22/05/2024

12/05/2024

Feliz Dia das mães para todas as mamães e, em especial, para minha Rainha, Maria Lúcia! Obrigada, meu Deus por ter uma mãe maravilhosa e por ter me feito mãe de uma princesa ❤❤.

10/05/2024

Atualmente dispomos de inúmeros recursos terapêuticos para as intervenções junto aos nossos clientes e, quando trabalhamos com o público infantil, as opções se multiplicam.

Às vezes nos preocupamos em adquirir um recurso com valor aquisitivo maior ou aquele que “está em alta, que a maioria dos psicólogos estão usando... Não há problema nenhum nisso!

No entanto, precisamos saber que o melhor recurso terapêutico para psicoterapia infantil (e não apenas infantil, mas também para utilização com adolescentes, adultos e idosos) é o psicoterapeuta que busca constante capacitação e que procura criar um relacionamento ef**az com o seu cliente.

O profissional que está em constante atualização e que busca firmar uma boa aliança terapêutica com seu cliente, tem mais chances de alcançar os objetivos terapêuticos que foram alinhados.

10/05/2024

Transforma;

Dá novo sentido;

Tem o objetivo de psicoeducar, de maneira que a pessoa toma consciência das suas forças e fraquezas, fazendo as mudanças necessárias;

Auxilia na criação de estratégias para uma melhor qualidade de vida;

Promove a resiliência;

Auxilia na regulação emocional entre outros benefícios.

Nesta página você encontrará mensagens e materiais incríveis. Verdadeiras produções terapêuticas para aprimorar suas intervenções com crianças, adolescentes e seus responsáveis.