Psicóloga Aline Brum

Psicóloga Aline Brum CRP 05/56057
♀️ Saúde Mental Feminina
Acolhimento para quem quer se reencontrar

Muitas vezes, o controle nasce de histórias que não foram escutadas. De medos que se esconderam atrás da exigência. De a...
10/07/2025

Muitas vezes, o controle nasce de histórias que não foram escutadas. De medos que se esconderam atrás da exigência. De afetos que foram silenciados porque sentir nunca foi seguro.

A psicanálise não vai te pedir para abandonar o controle de uma hora pra outra, mas vai te ajudar a entender de onde ele vem. Porque existe algo muito mais potente do que controlar: ser acolhida.

💬 Você também sente que precisa estar sempre no controle?

Aline Brum
Psicóloga | CRP 05/56057

Nem todo fim é fracasso. É coragem de olhar para algo que não faz mais sentido e dizer: “basta”.É reconhecer que seguir ...
08/07/2025

Nem todo fim é fracasso. É coragem de olhar para algo que não faz mais sentido e dizer: “basta”.

É reconhecer que seguir ali custa caro demais: emocionalmente, fisicamente e internamente. E que continuar se violentando para manter o que já não acolhe… não é força, é sobrecarga.

Você não precisa aguentar tudo para ser válida. Se escutar é, muitas vezes, a decisão mais amorosa que você pode tomar por si.

💬 Já se sentiu culpada por ter escolhido parar? Se quiser, a gente pode conversar por aqui.

Aline Brum
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A ferida da rejeição costuma ser silenciosa. Ela aparece quando você se molda demais pra ser aceita.Quando vive em alert...
03/07/2025

A ferida da rejeição costuma ser silenciosa.

Ela aparece quando você se molda demais pra ser aceita.
Quando vive em alerta, tentando não incomodar.
Quando sente que precisa “merecer” o amor que recebe.

Muitas vezes, esse medo não nasce de uma relação específica, mas vem de histórias antigas, marcas sutis, mensagens que você recebeu sem palavras: de que sentir era demais, de que falhar afastava, de que ser você não era suficiente.

Na terapia, a gente olha pra esse medo com cuidado. Não pra apagá-lo rapidamente, mas pra escutar o que ele diz sobre a sua história.
Porque entender essa dor é o primeiro passo pra parar de se abandonar tentando garantir que o outro fique.

💬 Essa ferida te toca de algum jeito?

Aline Brum
Psicóloga | CRP 05/56057

Tem perguntas que a gente vive se fazendo, mas raramente olha com profundidade:“Por que isso sempre acontece comigo?” “P...
30/06/2025

Tem perguntas que a gente vive se fazendo, mas raramente olha com profundidade:

“Por que isso sempre acontece comigo?”
“Por que eu me envolvo com esse tipo de pessoa?”
“Por que eu me saboto quando estou prestes a conquistar algo?”

A psicanálise nos ajuda a entender que o que não foi elaborado tende a se repetir.

O inconsciente se manifesta nos padrões que se repetem, nas dores familiares, nas escolhas que machucam, mesmo quando parecem “coincidência”. São formas que a psique encontra de contar algo que ainda não pôde ser nomeado.

Na terapia, a gente escuta esses sinais com seriedade, não pra apontar culpados, mas pra entender o enredo. Pra que você possa, de fato, escolher um caminho diferente.

💬 Já se pegou vivendo algo repetido e não entendeu o porquê?

Aline Brum Psicóloga | CRP 05/56057

A verdade é que nem sempre a ansiedade vem do agora. Ela pode ser o acúmulo de tudo o que foi ignorado, engolido, abafad...
26/06/2025

A verdade é que nem sempre a ansiedade vem do agora. Ela pode ser o acúmulo de tudo o que foi ignorado, engolido, abafado… É aí que o corpo fala: com insônia, tensão, irritabilidade, um cansaço que não passa. Na psicanálise, a gente olha com cuidado pra isso: o incômodo de estar só, de não estar ocupada, de ter tempo demais pra sentir.

Na terapia, esse desconforto ganha espaço e escuta. Não pra “resolver rápido”, mas pra elaborar, sustentar e começar a compreender o que antes era só angústia.

💬 Você também sente incômodo no silêncio?

Aline Brum Psicóloga | CRP 05/56057

Desde pequena, diziam que eu tinha “jeito de psicóloga”. Eu sempre fui aquela que escutava com atenção, que tentava ente...
23/06/2025

Desde pequena, diziam que eu tinha “jeito de psicóloga”. Eu sempre fui aquela que escutava com atenção, que tentava entender o que o outro estava vivendo.

Me formei em 2018 e vivi muitas experiências. Já trabalhei com crianças, com pessoas em vulnerabilidade, com diferentes histórias e dores. Mas foi no atendimento de mulheres adultas que eu me encontrei de verdade.

✨ É com elas que sinto uma identificação profunda, e é por elas que sigo estudando, me especializando e me transformando como profissional.

Além da graduação, tenho pós em psicanálise e sigo me aprofundando na psicologia analítica. As duas abordagens caminham comigo porque acredito que a escuta precisa ser profunda, simbólica e sem julgamentos

Ser psicóloga é a forma que encontrei de ajudar outras mulheres a se escutarem com mais carinho, a se enxergarem além da culpa e da sobrecarga. E é por isso que estou aqui. 💜

Aline Brum Psicóloga | CRP 05/56057

Tem dias em que a gente simplesmente não dá conta. E isso não te faz menos capaz, menos forte, menos mulher.E por mais q...
19/06/2025

Tem dias em que a gente simplesmente não dá conta. E isso não te faz menos capaz, menos forte, menos mulher.

E por mais que isso seja humano, vem uma culpa silenciosa, como se falhar fosse sinônimo de fraqueza. Como se descansar fosse um luxo. Como se parar, sentir, precisar… não fosse permitido.

Desde cedo, nos ensinam que mulher de verdade é quem segura as pontas, mesmo quando tá desmoronando por dentro.

A gente aprende que tem que cuidar, entender, prever, resolver, segurar firme... Mas ninguém fala sobre o custo disso. Sobre o quanto nos perdemos tentando sustentar todas essas expectativas.

Essa cobrança constante pra estar bem, render, agradar, sorrir... vai te afastando de quem você é. Você não é uma máquina. E não tem nada de errado em não conseguir tudo. Se acolher também é reconhecer seus limites.
Mas na terapia, a gente desacelera. Olha pra dentro. Dá nome ao cansaço. E começa, aos poucos, a construir um jeito mais gentil de existir.

💬 Você também sente que está sempre se cobrando por não dar conta? Se quiser dividir, estou aqui.

Aline Brum Psicóloga | CRP 05/56057

Tem perdas que não têm velório, mas deixam luto. Uma relação que acabou. Um ciclo que não faz mais sentido. Um lugar que...
17/06/2025

Tem perdas que não têm velório, mas deixam luto. Uma relação que acabou. Um ciclo que não faz mais sentido. Um lugar que você precisou deixar antes de estar pronta. E até uma versão sua que você percebe que já não volta mais.

Essas despedidas são silenciosas. E por isso, muitas vezes, são ignoradas até por você mesma.

Na terapia, essas perdas ganham nome e espaço pra existir. Até porque na psicologia entendemos que o que não é reconhecido, tende a se repetir.
💬 Já viveu um luto que ninguém reconheceu como perda?

Aline Brum
Psicóloga | CRP 05/56057

Nem sempre a gente percebe quando algo machuca. Principalmente quando todo mundo ao redor diz que é normal, que acontece...
13/06/2025

Nem sempre a gente percebe quando algo machuca. Principalmente quando todo mundo ao redor diz que é normal, que acontece em todo relacionamento, que “é só dar mais um tempo”.

Muitas mulheres se adaptam tanto ao desconforto que já nem percebem que estão se anulando dentro da relação. A forma como você se cala. Como começa a se perguntar o tempo todo se não tá exagerando. Como vai esquecendo do que gosta, do que acredita, do que queria.

Repetem os mesmos ciclos, apagam o que sentem e vivem em função de manter o vínculo… mesmo que isso custe a própria saúde emocional. Isso também é violência. Mesmo que ninguém veja.

Esse post não é para te julgar. É só pra te lembrar que, se algo dentro de você já entendeu que tá pesado demais… isso já é importante. É pra te ajudar a nomear o que talvez você só sentia, mas ainda não sabia como dizer.

Aline Brum
Psicóloga | CRP 05/56057

Terapia não é só quando se está em crise, quando a ansiedade toma o corpo, quando o emocional trava, ou quando tudo pare...
11/06/2025

Terapia não é só quando se está em crise, quando a ansiedade toma o c
orpo, quando o emocional trava, ou quando tudo parece estar prestes a desabar.
Mas a verdade é que ninguém deveria precisar chegar nesse ponto pra começar a se cuidar.

Não é preciso estar em colapso para se cuidar. Às vezes, o que incomoda é sutil: um cansaço constante, uma repetição que você não entende, uma sensação de que está se perdendo de si. E isso já é motivo suficiente para começar.

A terapia também é lugar de descoberta, de construção de vínculo e de escolha consciente.

Terapia é, sim, um espaço de acolhimento. Mas é também um lugar de elaboração, de confrontos honestos, de construção interna. Pra quem repete os mesmos ciclos, se cobra demais, ou já nem sabe muito bem o que sente. Mesmo quando não tem um “grande problema”, você tem o direito de querer se entender melhor.

No consultório, eu escuto histórias que, às vezes, nem foram ditas em voz alta antes. Cada mulher chega com um jeito próprio de lidar, de esconder, de suportar. E meu trabalho é construir um espaço onde ela possa, com o tempo, entender o que sente, reconhecer o que repete e elaborar o que ainda não foi nomeado.

Você não precisa esperar uma crise pra começar. Se tem algo incomodando, por menor que pareça, isso já é importante. ✨ Às vezes, o maior movimento acontece quando você para de esperar dar ruim pra começar a olhar pra si.

Aline Brum
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Convido mulheres, mães de autistas, para participarem do Grupo Terapêutico Mães de TEA.Como surgiu a ideia?Trabalho com ...
19/03/2024

Convido mulheres, mães de autistas, para participarem do Grupo Terapêutico Mães de TEA.

Como surgiu a ideia?

Trabalho com crianças e adolescentes com TEA desde a época da graduação. O que sempre me chamou muito a atenção é o fato de que as mães, focadas no tratamento dos filhos, acabam negligenciado o cuidado de si mesmas. Muitas vezes, em função de tempo ou dos gastos gerados com as terapias da criança.

Mães de TEA precisam de um espaço em que possam olhar para si mesmas, em que possam expressar os impasses e alegrias de ser mãe de autista, além de ter um momento para falar sobre sua vida, seus medos, sonhos, interesses e expectativas.

Como funciona?

Quinzenalmente (dia e hora ainda serão definidos), vamos nos encontrar no Meet e compartilharemos 1 hora de conversa terapêutica e acolhedora em grupo. Exploraremos as questões trazidas pelas participantes, e também, realizaremos sessões temáticas.

Não é necessário participar de todas as sessões, sendo possível a participação avulsa.

Como se inscrever?

Para saber sobre formas de pagamento e tirar dúvidas, entre em contato pelo número disponível na imagem.

➙ O ciclo circadiano refere-se a um ritmo biológico de aproximadamente 24 horas que regula uma variedade de processos fi...
29/06/2023

➙ O ciclo circadiano refere-se a um ritmo biológico de aproximadamente 24 horas que regula uma variedade de processos fisiológicos e comportamentais em organismos vivos, incluindo seres humanos. Esse ritmo é controlado principalmente pelo relógio interno do corpo, localizado no núcleo supraquiasmático (NSQ) do cérebro, que é sensível à luz e ajuda a sincronizar o ciclo circadiano com o ambiente externo.

➙ O ciclo circadiano influencia muitos aspectos da saúde humana, incluindo o sono, o humor, a cognição e a saúde mental em geral. A qualidade e a regularidade do sono desempenham um papel fundamental na manutenção da saúde mental. O ciclo circadiano regula o padrão de sono-vigília, influenciando a quantidade de sono que uma pessoa obtém e a eficiência do sono.

➙ Distúrbios do sono, como insônia, apneia do sono ou distúrbio do ritmo circadiano, podem afetar negativamente a saúde mental. A falta de sono adequado pode levar a problemas de humor, como ansiedade e depressão. Além disso, a privação crônica do sono tem sido associada a um maior risco de transtornos mentais, como transtorno bipolar e esquizofrenia.

➙ A interrupção do ciclo circadiano devido a mudanças no horário de trabalho, como no caso de trabalho noturno ou turnos rotativos, também pode ter um impacto negativo na saúde mental. Essas alterações podem levar a distúrbios do sono, desequilíbrios hormonais e problemas emocionais.

➙ Além do sono, o ciclo circadiano também influencia a regulação de outros processos fisiológicos que afetam a saúde mental. Por exemplo, a regulação dos ritmos circadianos é importante para a produção de hormônios, como o cortisol, que desempenham um papel crucial na resposta ao estresse. Desregulações do ritmo circadiano podem resultar em desequilíbrios hormonais e afetar negativamente o bem-estar emocional.

➙ Manter uma rotina regular de sono, com horários consistentes para dormir e acordar, pode ajudar a regular o ciclo circadiano e promover uma melhor saúde mental. Além disso, a exposição regular à luz solar durante o dia e a redução da exposição à luz artificial à noite podem ajudar a manter o ritmo circadiano adequado.

💤 Como anda a saúde do seu sono?

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