Lidia Ribeiro

Lidia Ribeiro Sou Lídia Ribeiro, Psicanalista com foco em escuta clínica e compreensão dos processos inconscientes. Vamos juntos?
(251)

Acompanho jovens e adultos em momentos de crise, repetição de padrões e busca por autoconhecimento.

27/08/2025

Se você sente que está preso nos mesmos ciclos, talvez seja hora de olhar para dentro.

A análise é esse caminho de encontro consigo mesmo e de libertação do que já não precisa se repetir.

Repetir é inconsciente. Escolher é liberdade.

Lídia Ribeiro 🌼

26/08/2025

Às vezes, a vida nos pede coragem para ressignificar.
Não é sobre esquecer, mas sobre dar novos sentidos ao que vivemos.
É perceber que algo já não cabe mais, que uma mudança é necessária para que possamos seguir.

Mudar não é perder, é abrir espaço para o novo florescer.

Lídia Ribeiro

Essa é uma pergunta muito comum de quem nunca passou por uma experiência analítica.Na psicanálise, sim, a fala do pacien...
28/07/2025

Essa é uma pergunta muito comum de quem nunca passou por uma experiência analítica.

Na psicanálise, sim, a fala do paciente é o ponto central. Mas isso não significa que o analista está em silêncio absoluto ou que está "apenas ouvindo".

O analista escuta de forma atenta e profundamente implicada, ajudando o paciente a se escutar, a se surpreender com o que diz, a perceber os sentidos ocultos de sua própria história.

Intervenções acontecem, mas de forma cuidadosa, não para dar respostas prontas, mas para provocar reflexões, para abrir caminhos.

A análise não é uma conversa comum, nem um aconselhamento. É um espaço para se encontrar com o que há de mais singular em si mesmo.

Talvez você se surpreenda com o que pode descobrir... ao se escutar de verdade.

Lídia Ribeiro

Na terapia, tudo isso é normal...Você já se sentiu cansado após uma sessão? Já ficou em silêncio, sem saber o que dizer?...
22/07/2025

Na terapia, tudo isso é normal...

Você já se sentiu cansado após uma sessão? Já ficou em silêncio, sem saber o que dizer? Ou até discordou de algo que sua terapeuta falou?

Então saiba: isso é absolutamente normal.
A terapia não é um espaço para “dar conta” ou “fazer certo”.
É um lugar onde você pode ser quem você é com seus silêncios, suas lágrimas, seus questionamentos e até suas resistências.

Cada sessão é um passo. Algumas leves, outras mais difíceis.
Mas todas fazem parte do caminho de autoconhecimento, cuidado e reconstrução.

Se permita viver esse processo no seu tempo.
Você não precisa estar pronto. Só precisa estar disposto a se escutar.

Lídia Ribeiro

Nem toda ruptura é o fim.Às vezes, é só o começo de algo que ainda não conseguimos imaginar.Uma relação que termina, uma...
19/07/2025

Nem toda ruptura é o fim.
Às vezes, é só o começo de algo que ainda não conseguimos imaginar.

Uma relação que termina, uma certeza que desmorona, uma rotina que se desfaz, tudo isso pode doer, mas também pode abrir espaço.
Espaço para o novo, para o verdadeiro, para o que faz sentido agora.

E você? Está tentando colar os cacos ou deixando nascer algo novo?

Lídia Ribeiro

As mulheres representam cerca de 80% dos casos de doenças autoimunes.Não é coincidência.É o corpo gritando o que a alma ...
15/07/2025

As mulheres representam cerca de 80% dos casos de doenças autoimunes.
Não é coincidência.
É o corpo gritando o que a alma silencia.
É o acúmulo de papéis, exigências, cobranças, da força que não descansa, do choro que não escorre, da raiva engolida.
Ser forte demais tem um preço, e muitas estão pagando com a própria saúde.

Cuidar de si não é egoísmo. É sobrevivência.

Lídia Ribeiro

Antes de amar alguém, de cuidar de alguém, é preciso se olhar com verdade. Se escutar, se respeitar, se perdoar.Não adia...
14/07/2025

Antes de amar alguém, de cuidar de alguém, é preciso se olhar com verdade. Se escutar, se respeitar, se perdoar.
Não adianta esperar do outro aquilo que você mesma não se dá.

Autocuidado não é egoísmo é base.
Autoescuta não é isolamento é coragem.

Quanto mais você se encontra, menos se perde no outro.
Quanto mais se acolhe, menos se abandona.

Lídia Ribeiro

A ansiedade para a psicanáliseNa perspectiva psicanalítica, a ansiedade não é um inimigo a ser eliminado, mas um sinal a...
14/07/2025

A ansiedade para a psicanálise

Na perspectiva psicanalítica, a ansiedade não é um inimigo a ser eliminado, mas um sinal a ser escutado. Ela aponta para conflitos internos que ainda não puderam ser simbolizados, conflitos entre desejos inconscientes e exigências da realidade.

Freud dizia que a ansiedade surge quando há um perigo iminente, mas muitas vezes esse perigo não está fora, e sim dentro de nós: o perigo de tocar em um desejo reprimido, de perder um ideal, de se frustrar, ou de ter que renunciar algo importante para o ego.

A ansiedade, então, é um afeto que protege, mas também denuncia. Ela mostra que algo está em jogo e por isso, é também uma chance de elaboração. O sujeito ansioso não está apenas com medo do mundo, mas, muitas vezes, com medo de si mesmo, dos próprios pensamentos, impulsos, limites e desejos.

Na clínica, escutar a ansiedade é abrir espaço para que esse excesso de angústia possa ser traduzido em palavras, em significados, em história. Transformar a ansiedade em narrativa é um modo de reinscrever o sujeito em sua própria vida.

Lídia Ribeiro

Tem gente que acha que fazer análise é só pra quem está em crise.Mas e quando a crise é silenciosa? Quando o que dói não...
13/07/2025

Tem gente que acha que fazer análise é só pra quem está em crise.
Mas e quando a crise é silenciosa? Quando o que dói não tem nome, mas pesa?
Quando a gente se acostuma a viver no automático, sem nem se perguntar o porquê?

Análise não é sobre estar 'doente', é sobre querer se conhecer.
É sobre ter coragem de olhar pra dentro, de sair das repetições inconscientes, de descobrir quem somos além das máscaras que aprendemos a vestir.

Medo todo mundo tem.
Mas o autoconhecimento liberta.
E viver com consciência é um dos maiores atos de amor-próprio.

Lídia Ribeiro

A vida é curta demais pra gente viver só pela metade. Pra passar os dias no automático, pra guardar o perfume preferido ...
11/07/2025

A vida é curta demais pra gente viver só pela metade. Pra passar os dias no automático, pra guardar o perfume preferido pra depois, pra disfarçar sentimento quando o coração tá gritando. É curta demais pra aceitar o que não faz sentido, pra fingir que tá tudo bem quando não tá, pra adiar planos esperando o momento perfeito.

A gente veio pra viver o muito: sorrir até perder o fôlego, se encantar de novo, mudar de rota no meio do caminho, mandar mensagem só pra dizer “lembrei de você”, fazer um bolo só porque deu vontade.

A gente veio pra sentir tudo de verdade. Então que a gente viva, com mais intensidade, mais presença e mais coração.

Lídia Ribeiro

Quantas vezes você já se viu vivendo situações parecidas, com pessoas diferentes?Relacionamentos que machucam, escolhas ...
07/07/2025

Quantas vezes você já se viu vivendo situações parecidas, com pessoas diferentes?
Relacionamentos que machucam, escolhas que se repetem, sentimentos que voltam…

Nada disso é por acaso.

O inconsciente guarda o que foi deixado para trás, traumas, dores, memórias e nos faz reviver, mesmo sem perceber.
Não é castigo, é um pedido de olhe para isso.

A repetição é o jeito que a psique encontra de tentar resolver o que ficou aberto.
Mas só se transforma quando você decide encarar.

A análise é esse espaço de encontro com o que se repete…
Para que, finalmente, possa ser diferente.

Lídia Ribeiro

Do que você foge?Qual é o medo que te paralisa?É o novo? O incerto? O abandono? O julgamento?⠀Muitas vezes, não é o que ...
07/07/2025

Do que você foge?
Qual é o medo que te paralisa?
É o novo? O incerto? O abandono? O julgamento?

Muitas vezes, não é o que está fora que nos impede,
mas aquilo que carregamos dentro:
as feridas não olhadas, os traumas silenciados,
as palavras duras que viraram crenças.

Fugir pode parecer mais fácil,
mas sempre que evitamos, algo em nós adoece um pouco mais.

Olhar para o medo é o primeiro passo para transformá-lo.
Porque é encarando o que paralisa,
que começamos, enfim, a caminhar.

E você? Já se perguntou o que tem evitado olhar?

Lídia Ribeiro

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