Luciana Gineli - Psicanalista Clínica

Luciana Gineli - Psicanalista Clínica Te ajudo a dar novo sentido aos traumas e a reorganizar suas emoções.

Hoje minha princesa completa 9 anos! ✨️🎉Que alegria e privilégio é ser sua mãe e poder celebrar sua vida. Você aquece me...
08/09/2025

Hoje minha princesa completa 9 anos! ✨️🎉

Que alegria e privilégio é ser sua mãe e poder celebrar sua vida. Você aquece meu coração todas as manhãs, com seu abraço quentinho e esse doce “bênção, mamãe”.

Filha, que você continue crescendo com esse brilho único e autenticidade que contagiam a todos ao seu redor. Que seus sonhos se realizem e que Deus ilumine sempre seu caminho com saúde, paz e alegria. 🌷🎂

Parabéns vida minha!❤️

Quando nos permitimos viver os encontros, algoem nós se abre. Não é sobre buscar no outro a peça que falta, mas sobre ca...
21/08/2025

Quando nos permitimos viver os encontros, algo
em nós se abre. Não é sobre buscar no outro a
peça que falta, mas sobre caminhar juntos,
mesmo que sob a chuva. É sentir o momento semdefesas, deixar que o afeto se revele no olhar, no
gesto, no silêncio.

Molhar-se, nesse sentido, é escolher a entrega:
viver o instante como ele é, sem a cobrança de
completude. E talvez aí resida em uma forma de liberdade, a de perceber que não precisamos
ser preenchidos, apenas tocados.
Na psicanálise, a relação com o outro nunca será de completude, mas de possibilidade de trocas,
de atravessamentos e de experiências que nos
transformam. Permita-se!



Já chegamos ao mundo marcados por perdas: perdemos a segurança e o aconchego do útero materno, perdemos a ilusão de serm...
05/08/2025

Já chegamos ao mundo marcados por perdas: perdemos a segurança e o aconchego do útero materno, perdemos a ilusão de sermos o único amor dos nossos pais. Cada perda existencial — cada morte simbólica, seja de uma relação, de um trabalho, de uma posição social ou financeira, um brinquedo ou pessoa querida, se impõe como parte da vida. São perdas necessárias para que possamos sustentar a função vital de existir, crescer e nos desenvolver de forma saudável. Elas são, inclusive, pré-condições para o amor humano.

Saber perder é também reconhecer que algo teve valor, porque foi plenamente vivido.🤍🦋


Perder é parte do processo de tornar-se sujeito. Perdemos enquanto ganhamos; ganhamos porque assimilamos perdas e constr...
30/07/2025

Perder é parte do processo de tornar-se sujeito. Perdemos enquanto ganhamos; ganhamos porque assimilamos perdas e construímos a resiliência necessária à vida. Algumas perdas são necessárias para que outras experiências possam surgir. Outras deixam marcas difíceis de elaborar. Mas é no trabalho de luto e simbolização que abrimos espaço para o novo; e, assim, seguimos vivendo, desejando e nos reinventando.

Ao longo da vida, precisamos renunciar a ilusões, expectativas, vínculos e dependências para que o desenvolvimento pesso...
28/07/2025

Ao longo da vida, precisamos renunciar a ilusões, expectativas, vínculos e dependências para que o desenvolvimento pessoal possa acontecer. Mas quais são os efeitos disso sobre nosso mundo emocional? Trata-se de uma perda necessária - não há amor humano sem perda. No entanto, é justamente por meio do amor que essa perda pode ser elaborada e transformada. Pensando na humanidade, o amor se torna a condição fundamental para uma existência verdadeiramente autêntica.

Enfrentar essa dor é encarar aquilo que negamos em nós: nossas faltas, fragilidades e verdades mais íntimas. É um proces...
25/07/2025

Enfrentar essa dor é encarar aquilo que negamos em nós: nossas faltas, fragilidades e verdades mais íntimas. É um processo difícil, mas necessário. A psicanálise nos oferece caminhos para atravessarmos essa dor e, assim, começarmos, de fato, a nos tornar quem somos. Não há crescimento sem confronto, nem autenticidade sem perda.


Quando Nietzsche Chorou, de Irvin D. Yalom, é um romance inteligente, fruto de uma pesquisa cuidadosa, que nos leva a re...
30/06/2025

Quando Nietzsche Chorou, de Irvin D. Yalom, é um romance inteligente, fruto de uma pesquisa cuidadosa, que nos leva a refletir sobre a solidão, os desejos e as fantasias humanas.

Sentir-se desamparado é reencontrar, no presente, as ausências que marcaram o início da nossa história, mas também pode ...
18/06/2025

Sentir-se desamparado é reencontrar, no presente, as ausências que marcaram o início da nossa história, mas também pode ser o início de um caminho para novas possibilidades de cuidado e reconstrução, que ganham forma no espaço analítico.


Vivemos esperando o instante perfeito: o aplauso, a foto bem tirada, o brilho que valida. Mas esquecemos de que a vida n...
18/06/2025

Vivemos esperando o instante perfeito: o aplauso, a foto bem tirada, o brilho que valida.

Mas esquecemos de que a vida não cabe em vitrines, e o desejo não se sacia com flashes. Como disse Fernanda Torres, “Parece que a gente só existe na hora de tirar a selfie,” como se o real só tivesse valor quando enquadrado.

Mas o inconsciente, esse teimoso artesão, sabe que o prazer se esconde nos 99% do tempo: no caminho de levar o filho para a escola, no banho de chuva inesperado, no toque que não precisa provar nada.

A psicanálise nos convida a habitar o intervalo, a escutar o que não se mostra, a amar o que é contínuo, imperfeito e profundamente humano.

Porque o que nos sustenta não é o clímax, é a trama.

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Perder o interesse pela vida pode ser assustador. Na visão de Freud, isso acontece quando o desejo, aquilo que nos faz b...
18/06/2025

Perder o interesse pela vida pode ser assustador. Na visão de Freud, isso acontece quando o desejo, aquilo que nos faz buscar, criar e sentir, começa a se apagar. É como se, em vez de investir energia no mundo, a pessoa se voltasse contra si mesma, mergulhando em tristeza e vazio.

Esse esvaziamento não é frescura, nem falta de força, é um sinal de que algo dentro de nós se desconectou. Pode ser o desejo, que se calou. Ou uma sensação antiga de não poder ser quem realmente somos, de viver tentando agradar, cumprir papéis, sobreviver em vez de viver.

Nessas horas, a escuta terapêutica não oferece respostas prontas, mas presença. É no vínculo confiável e no espaço potencial da clínica que você pode, pouco a pouco, reencontrar seu gesto verdadeiro, e com ele, o desejo de viver.

ℂ𝕠𝕞𝕠 𝕖𝕤𝕥á 𝕤𝕖𝕦 𝕚𝕟𝕥𝕖𝕣𝕖𝕤𝕤𝕖 𝕡𝕖𝕝𝕒 𝕧𝕚𝕕𝕒? 🧠🦋




Há um espaço em nós que, por vezes, se revela como um buraco sem nome: o vazio do desamparo. Ele não grita, mas pesa. Nã...
18/06/2025

Há um espaço em nós que, por vezes, se revela como um buraco sem nome: o vazio do desamparo.

Ele não grita, mas pesa. Não se mostra de imediato, mas se insinua no silêncio, na solidão, nos momentos em que nada parece fazer sentido.

É o eco de uma ausência antiga, talvez do olhar que não veio, do colo que faltou, da palavra que nunca foi dita.

Na clínica psicanalítica, esse vazio não deve ser preenchido apressadamente, mas sustentado com escuta e tempo. Ele carrega uma verdade ainda não simbolizada, traços de experiências que não puderam ser ditas.

Sustentar esse vazio não significa resignar-se a ele, mas permitir-se escutá-lo com delicadeza. É fazer companhia ao próprio sofrimento sem tentar calá-lo de imediato.

É, enfim, apostar que há vida mesmo ali onde tudo parece faltar. Porque é nesse espaço, justamente, que algo novo pode emergir, não como mágica, mas como construção.


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