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Psicóloga Fernanda Bernardino de Souza Silveira, Catalão (2025)

19/12/2024

Atendimentos de 2024 concluídos com sucesso!

Ainda me lembro do quanto eu sonhava com dias como este: cheios de sensação de trabalho concluído e bem feito!

Aaah esse ano, foi desafiador, mas também foi edificante! Na minha salinha pequena e aconchegante eu pude ouvir muitas histórias, pude oferecer meus lencinhos p as lágrimas que escorreram em tantos rostos, pude sorrir junto com sorrisos de realizações, pude oferecer palavras de ânimo em momentos de incertezas, pude ser afago às angústias de muitos…
Esse ano eu escolhi dar de lembrancinha um suspiro temático de Natal, achei que cabia muito bem no contexto da minha prática: um suspiro pode ser de alívio, pode ser de preocupação, pode ser de surpresa, tem até suspiro de paixão, não é? Independente do motivo, um suspiro indica uma coisa: estamos vivos!

Suspiramos, enchemos nossos pulmões, conectamos mente e corpo, podemos nos sentir vivos através de apenas (e apesar de) um suspiro!

Obrigada a cada paciente e a cada colega de profissão que pude conviver neste ano de 2024. Que 2025 seja cheio de suspiros!

Um Feliz Natal a todos e um excelente 2025!

🔱 Psicóloga Fernanda Bernardino de Souza Silveira
CRP 09/010507

📞☎️Atendimento on-line e presencial: (64) 981423555

17/12/2024

“O ganha-pão dos psicanalistas baseia-se no fato de que escuta não é apenas acolher
incondicionalmente o que o paciente diz em toda a sua inteireza, apreciando-o como uma obra de arte, completa e organizada em si mesma, por suas próprias regras e razões. Escutar não é, definitivamente, funcionar como um espelho gratificante apreciando tudo que o outro diz, batendo palmas para qualquer manifestação e aceitando o que quer que seja, única e exclusivamente, porque procede daquela pessoa.
Palhaços e psicanalistas são pagos para dizer o que as pessoas não querem ouvir, ainda que
digam o contrário. Somos pagos para contrariar nossos clientes. Para dizer aquilo que seus entes mais queridos, por amor, por proximidade perspectiva ou por pena, jamais dirão. Aquilo que seus oponentes e inimigos mais terríveis vivem gritando, mas do qual eles não conseguem extrair o grama de verdade diluído no litro de veneno.
Nessa profissão, os outros nos pagam para que nós os façamos trabalhar. Trabalhar com seus
sonhos e com suas relações de amor, com seus sofrimentos e sintomas, com seus impasses e vazios, com suas crises e tédios. Ao final, o que queremos é que nossos pacientes se levem um pouco mais a sério, que sejam um pouco mais implicados em seus desejos e sonhos, em suas palavras e em seu cuidado de si, que sejam capazes de escutar, a si e aos outros (o que traz um benefício generalizado para a vida de alguém). Mas, por outro lado, e isso é quase um consenso
entre as várias orientações da psicanálise, queremos também que nossos pacientes não se levem tão a sério, que sejam, como um palhaço, capazes de rir de si mesmos, de aceitar suas mazelas e vulnerabilidades, de serem menos cruéis com suas autoexigências e ideais (o que sempre é uma bomba de dispersão genérica de infelicidade).”
Trecho do livro “O palhaço e o psicanalista” de Cristian Dunker e Cláudio Thebas.

Sou psicóloga, psicanalista e palhacinha nas horas vagas. Uma coisa complementa a outra e ambas preenchem meu coração! 🥰

02/12/2024

A música, a escrita, a arte… Você sabia que elas são fontes que podem ajudar o ser humano a lidar com suas angústias?

Através da escrita, podemos organizar nossos pensamentos. Através da música, podemos expressar sentimentos. Através da arte, podemos experimentar diferentes formas de vivenciar o mundo.

Um dia desses, lendo esse livro sobre Amy Winehouse, me deparei com essa frase, dita por ela: “Compor é um processo muito natural pra mim. Fico esperando algo terrível acontecer na minha vida, e então não há nada a fazer além de escrever sobre o assunto. Sigo meu coração, porque, caso contrário, me apego demais as opiniões dos outros. Não que eu seja uma grande sábia! Sou id**ta pra ca***ho, assim como o restante do mundo, mas confio nos meus instintos, e foi isso que me trouxe até aqui.”

Nesta fala, Amy conta sobre sua forma de lidar com a ansiedade, com seus pensamentos carregados de sentimentos devastadores, com sua forma de lidar com as críticas alheias. Ela compunha suas músicas como uma forma de ajudar a si!

É claro que esses recursos são valiosos, mas é importante lembrarmos que a psicoterapia também é uma excelente fonte para reconhecermos nossos próprios recursos. Por isso, que saibamos aproveitar a arte, a música, a escrita, mas que também façamos terapia! 😃

09/02/2021

Lumena me faz lembrar um texto de Freud em que ele introduz o conceito de "análise selvagem".

Na terapia psicanalítica, o paciente deve seguir a regra da associação livre (falar livremente), enquanto o analista deve manter a atenção flutuante (escuta livre de crítica ou julgamento). Isso significa que o analista não pode escolher o que escutar.

Quando Freud fala sobre a Análise Selvagem, ele fala sobre o analista que se coloca em posição de indivíduo do saber, que deixa de ouvir seu paciente de maneira atenciosa e investigativa, partindo para uma conduta “selvagem” carregada de interpretações dogmáticas. Freud considera essa conduta imprudente, já que pode gerar mais confusão ao aparelho mental do paciente do que o alívio esperado por uma abordagem compreensiva. No mínimo, isso pode ser bastante desastroso.

Desautorizar a fala, ridicularizar as escolhas do outro, debochar do sofrimento alheio, recusar um pedido de escuta e fazer suposições e julgamentos, é colaborar para desintegração de seres humanos que já estão "em pedaços”. Isso coloca em prática a selvageria e promove um desserviço ao que a Psicologia propõe.

O resultado dessa vez foi uma pessoa saindo por uma porta, mas na maioria das vezes, quando isso acontece, não tem porta, é um abismo!

08/02/2021

Big Brother Brasil deixou de ser só um reality. Passando na últimas edições pelo viés do relacionamento abusivo, da agressão contra a mulher, do racismo, do machismo e hoje pela homofobia/bifobia e o bullying. A você que se acha culto demais pra falar sobre e assistir BBB, te convido a repensar isso.

Freud, ao procurar entender a gênese da histeria, se deparou com a análise da sexualidade humana.
O termo "sexualidade" só surgiu no final do século XIX e início do século XX, concomitante a um esforço de afastar a sexualidade de concepções ligadas estritamente à moral, à reprodução e à religiosidade que vigorava até então. Este fato é visto como algo transgressor, tendo como protagonista Sigmund Freud, justamente porque as práticas se***is começavam a desvincular-se do modelo cristão-cultural vigente. Assim surge a psicossexualidade, que faz a associação da sexualidade com experiências psíquicas do inconsciente humano.
A centralidade da pesquisa de Freud estava justamente na repressão histórica que a civilização impôs à sexualidade, já que para ele, a cultura da época se edificava sobre o “sufocamento das pulsões”. Freud enfatiza a sexualidade como um fenômeno subjetivo que tem por meta o ganho de prazer e designa que a pulsão sexual não depende de um objeto para existir, pois se trata de uma força inata, da qual ela irá procurar satisfazer-se, sem mesmo se importar com qual objeto irá alcançar o prazer.

À época em que Freud levanta essas questões, tudo o que se referia ao tema era definido como impróprio e não deveria ser discutido ou debatido. É por isso que do ponto de vista da Psicanálise, eu diria que o BBB passou a ser um experimento, pois é possível perceber poucos avanços nos mais de cem anos decorridos dos escritos de Freud.
Neste fim de semana, aconteceu o primeiro beijo gay do BBB. Em pleno século XXI, após mais de 20 anos de programa, o PRIMEIRO BEIJO GAY. Um beijo de língua, REAL, de entrega, com direito a pegada no bu**um.
O espanto, as acusações e as tentativas de acharem uma justificativa para um beijo deixa evidente o quanto a sociedade ainda exercita a violência e a punição que sufoca o desejo.

20/11/2020

Sabendo que a psicologia tem responsabilidade no enfrentamento ao racismo, hoje preparei algumas informações sobre expressões que são normalmente usadas, mas que carregam marcas do nosso passado escravista e podem ser substituídas por outras expressões:

“Denegrir” - Possui na raiz o significado de “tornar negro”, como algo maldoso e ofensivo. Pode ser substituída pela palavra "difamar".

"Serviço de preto" - essa expressão é usada para desqualificar determinado trabalho. O preto seria associado a algo ruim. Pode ser substituída por "trabalho mal feito".

"Mercado negro" - A palavra “negro” é utilizada de forma pejorativa para se referir a algo proibido, ilegal, perigoso e ruim. Pode ser substituída por "Comércio Ilegal".

"Criado mudo" - Este termo se refere ao escravo que ficava em pé ao lado da cama, a noite toda em silêncio, normalmente segurando água ou objetos para servir aos seus senhores. Pode ser substituída por "Mesa de cabeceira".

"Feito nas coxas" - As telhas eram moldadas nas coxas dos escravos e como tinham corpos diferentes, as telhas não ficavam no mesmo formato. Pode ser substituída também por "mal feito".

"A coisa está preta" - A palavra “preta” faz menção a uma situação desconfortável, desagradável. Pode ser substituída por "A situação está difícil".

"Da cor do pecado" - Essa expressão geralmente é utilizada como forma de elogio, porém devemos lembrar que antigamente, ser negro era considerado pecado. Os poderosos da época junto com integrantes da Igreja justificavam a escravidão como um castigo divino. Pode ser substituída por "cor bonita".

"Cabelo ruim" - Não existe cabelo ruim, existe "cabelo afro", "cabelo crespo", "cabelo cacheado".

"Mulata" - A palavra se refere à mula, um animal originado do cruzamento de b***o com égua. Na época da escravidão, muitas escravas eram abusadas pelos patrões e acabavam engravidando. Os filhos eram chamados de mulatos por serem o resultado do cruzamento de um homem branco com uma mulher negra. Esta palavra deve ser totalmente retirada do vocabulário.

🗯️Comente outras expressões que podem ser substituídas!

Psicóloga Fernanda Bernardino de Souza Silveira
CRP 09/010507

12/11/2020

Mudar
Ressignificar
Alterar
Transformar
Modificar
Trocar
Substituir
Renovar

Todas essas palavras, para muitas pessoas, causam anseio. E é verdade que encarar mudanças, alterações, trocas, renovações, muitas vezes não é uma tarefa fácil.

Em contrapartida, o que as pessoas mais procuram é:
Felicidade
Satisfação pessoal
Autoconhecimento
Equilíbrio emocional

Nós, psicólogos, presenciamos cada vez mais no consultório, pessoas que desejam algo diferente em suas vidas, mas são muito apegadas à rotina já estabelecida.
Se você busca a felicidade, mas tem medo de mudar;
Se você busca renovar, mas tem faltado equilíbrio emocional para alcançar seus objetivos, faça terapia!

Quando falamos em mudanças as pessoas tendem a pensar apenas naquilo que é visível, mas uma mudança verdadeira não se resume apenas àquilo que salta aos olhos. Uma a transformação pessoal se dá de dentro para fora da pessoa e aí sim, podemos falar em mudanças no ambiente como um todo.
Como quase tudo na vida, uma transformação requer um trabalho cuidadoso e persistente e ter um apoio profissional nestes momentos é essencial para que a ansiedade e a preocupação não tomem conta.

🔱 Psicóloga Fernanda Bernardino de Souza Silveira
CRP 09/010507
✔️Atendimento presencial e online
📞(64) 98142-3555

13/10/2020

O nosso corpo fala o que a boca tenta esconder. É assim que surgem os nossos impulsos e golpes involuntários dos nossos segredos.

Fazer algo desejando o contrário, é confirmar aquilo que Freud diz: nos traímos por todos os polos. O corpo não mente.

E através da terapia, o sujeito descobre a possibilidade de lidar com seus desejos sem a necessidade de trair a si mesmo.

Psicóloga Fernanda Bernardino de Souza Silveira
Atendimento presencial e online
Contato: (64) 98142-3555

01/10/2020

Oi pessoal.
Outubro é um mês dedicado às crianças e por isso, estarei postando conteúdos voltados para a Psicoterapia Infantil.

É certo que para cada fase da vida há um cuidado específico, mas em geral, a infância é o momento em que os primeiros afetos aparecem e temos nossas primeiras experiências que vão ser determinantes em nosso desenvolvimento.
O importante nesse processo todo é entender que, desde que nascemos, vamos sendo constituídos por nossa subjetividade, por isso algumas crianças são mais tímidas, algumas são mais metódicas, outras são mais impulsivas, algumas são mais cautelosas e outras mais desatentas. Mas então, como perceber que uma criança precisa de acompanhamento psicológico?
Naturalmente, os pais tendem a tentar resolver todos os problemas dos filhos, o que não é uma tarefa fácil e nem sempre é possível. Assim, os pais pensam que, se procurarem ajuda, vão estar assumindo que algo deu errado. Este é o ponto em que o primeiro passo precisa ser dado: a necessidade dos pais reconhecerem e aceitarem que nem sempre vão conseguir resolver tudo e está tudo bem nisso!

Entre as principais queixas que indicam a necessidade de acompanhamento psicológico temos:
Choro excessivo
Irritabilidade
Timidez excessiva
Tristeza excessiva
Isolamento
Agressividade
Medo exacerbado
Ciúme exacerbado (principalmente quando envolve a chegada de um irmão)
Necessidade extrema da proximidade dos pais
Enurese e encoprese
Dificuldades escolares
Recusa repentina em ir à escola
Atrasos no desenvolvimento
Separação dos pais
Luto
Mudanças no comportamento em geral

E por que procurar ajuda?
A psicoterapia infantil traz recursos de enfrentamento e expressão dos sentimentos, permitindo a resolução de conflitos internos e aliviando os sintomas. O acompanhamento psicológico na infância promove uma vida emocional equilibrada, já que é ensinada de forma lúdica a importância de compreender as emoções para enfrentar os conflitos de forma saudável.

Psicóloga Fernanda Bernardino de Souza Silveira
CRP 09/010507
Atendimento presencial e online
(64)981423555

29/09/2020

"As pessoas só nos atingem quando damos esse poder a elas".
Você já parou pra pensar nessa afirmação?

Aquele comentário que tem poder de estragar seu dia e te colocar pra baixo. Aquela viagem que você deixou de fazer, porque alguém te disse que não seria um bom lugar. Aquele trabalho que você deixou de exercer, porque alguém disse que você não seria capaz. Aquele lugar que você deixou de conhecer, porque disseram que você não deveria ir sozinho(a). Aquela roupa que você deixou de usar com medo do que iriam dizer. Aquela tarefa que você fez só para evitar crítica. Ou até aquela comida que você deixou de experimentar, porque disseram que você deveria comer menos.
Tudo isso pode ser sinal de que você está dando mais poder às pessoas ao seu redor do que a você mesmo.
Quando damos poder a outras pessoa de determinarem nossos sentimentos e nossas ações, sabotamos nossa própria confiança e nossas escolhas, nos condicionamos ao ato de aprovação ou desaprovação alheia.

É claro que é importante ter contato com outros mundos, outros planos e maneiras de ver a vida, mas é preciso saber separar as coisas. Há quem te ajude a crescer, superar dificuldades, compartilhar sonhos e momentos, mas há também quem possa te desviar totalmente dos seus objetivos e te faça seguir caminhos que não são aqueles você realmente queria. Muitas pessoas podem fazer parte de sua vida, mas poucas poderiam ter o poder de mudar tão profundamente seus planos e desejos.
Essa é a importância de se conhecer e entender exatamente o que de fato você quer e precisa. Entender que existem coisas que dá pra fazer só as vezes e existem coisas que você precisa abrir mão.
O sofrimento diminui a medida em que você organiza seus pensamentos para não aceitar qualquer julgamento que te desmereça ou te diminua. Você sofre menos a partir do momento em que considera suas escolhas com certeza e confiança e não desiste diante da primeira crítica. É libertador quando você descobre seu valor, independente do que te fizeram acreditar!

Psicóloga Fernanda Bernardino de Souza Silveira. CRP 09/010507
Contato: (64) 98142-3555

15/09/2020

Ser psicólogo é uma imensa responsabilidade. Não apenas isso, é também uma notável dádiva.
Desenvolvemos o dom de usar a palavra, o olhar, as nossas expressões, e até mesmo o silêncio. O dom de tirar lá de dentro o melhor que temos para cuidar, fortalecer, compreender, aliviar.
Ser psicólogo é um ofício tremendamente sério, mas não apenas isso, é também um grande privilégio, pois não há maior que o de tocar no que há de mais precioso e sagrado em um ser humano: seu segredo, seu medo, suas alegrias, prazeres e inquietações.
Somos psicólogos e trememos diante da constatação de que temos instrumentos capazes de favorecer o bem ou o mal, a construção ou a destruição. Mas ao lado disso desfrutamos de uma inefável bênção que é poder dar a alguém o toque, a chave que pode abrir portas para a realização de seus mais caros e íntimos sonhos.
Quero, como psicólogo aprender a ouvir sem julgar, ver sem me escandalizar, e sempre acreditar no bem, mesmo na contra-esperança.
E quando falar, ter consciência do peso da minha palavra, do conselho, da minha sinalização. Que as lágrimas que diante de mim rolarem, pensamentos, declarações e esperanças testemunhadas, sejam segredos que me acompanhem até o fim.
E que eu possa ao final ser agradecido pelo privilégio de ter vivido para ajudar as pessoas a serem mais felizes. O privilégio de tantas vezes ter sido único na vida de alguém que não tinha com quem contar para dividir sua solidão, sua angústia, seus desejos. Alguém que sonhava ser mais feliz, e pôde comigo descobrir que isso só começa quando a gente consegue realmente se conhecer e se aceitar.

Texto de Walmir Monteiro

Psicóloga Fernanda Bernardino de Souza
CRP 09/010507
Contato: (64) 98142-3555

03/09/2020

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Boa tarde @.

Muitas pessoas se frustram na busca por profissionais credenciados por planos de saúde e acabam desistindo, o que a maioria não sabe é que grande parte dos planos de saúde trabalham com sistema de reembolso.
Nesse caso, o paciente pagará normalmente o valor da sessão e a psicóloga se comprometerá em elaborar a documentação necessária para o paciente encaminhar ao plano e, assim, ser reembolsado. Confira o passo a passo:
1. Se informar: entrar em contato com o seu plano de saúde para descobrir se realiza o reembolso e qual percentual (parcial ou integral), como também o procedimento necessário para entrega dos recibos/notas fiscais e receber o reembolso.
2. Encaminhamento médico: muitos planos de saúde podem solicitar um encaminhamento médico indicando o acompanhamento psicoterapeutico. Para isso, marque uma consulta com seu médico de preferência, explique sua demanda e peça o encaminhamento. Tem planos que não exigem esse encaminhamento, no entanto, podem exigir uma avaliação psicológica inicial para que possa indicar a quantidade de sessões (iniciais) que necessite.
3. Agende seu horário com a psicóloga de sua confiança.
4. Solicite a psicóloga o recibo do valor pago;
5. Solicite o reembolso com a operadora ou plano de saúde seguindo o procedimento que se informou no passo 1, em seguida você será reembolsado.

Dúvidas? Entre em contato!

Psicóloga Fernanda Bernardino de Souza Silveira

19/12/2024

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