Psicóloga Ana Carolina Rulli

Psicóloga Ana Carolina Rulli psicóloga clínica
especialista em fenomenologia
atendimentos presenciais e on-line atendimentos presenciais na cidade de Catanduva e on-line

✨ Ainda sobre a 1ª Conferência Municipal dos Direitos da Mulher…A primeira foto é o registro do encerramento de um momen...
24/07/2025

✨ Ainda sobre a 1ª Conferência Municipal dos Direitos da Mulher…

A primeira foto é o registro do encerramento de um momento histórico em Catanduva.
A segunda mostra o grupo que discutiu o Eixo 1 – Direito à Vida e à Segurança, refletindo sobre o enfrentamento às violências contra as mulheres.

Foram várias vozes de várias mulheres — de diferentes idades, etnias e ideais — reunidas pelo desejo comum de mudança.
Juntas, para lutar e construir um caminho mais plural, justo e seguro para todas. 💜

Fernanda, Janaina, Marli e eu na 1ª Conferência Municipal dos Direitos da Mulher ✊️
23/07/2025

Fernanda, Janaina, Marli e eu na 1ª Conferência Municipal dos Direitos da Mulher ✊️

"Não sei como agir de acordo com minha idade. Nunca tive esta idade antes."⠀Como agir, se a sociedade pouco nos ensina s...
16/07/2025

"Não sei como agir de acordo com minha idade. Nunca tive esta idade antes."

Como agir, se a sociedade pouco nos ensina sobre ser, e tanto nos cobra sobre produzir?

Simone de Beauvoir (1970) apontou que, ao envelhecer, deixamos de ser vistos como sujeitos de projeto e passamos a ser percebidos como resíduos do tempo — exis, e não mais práxis.

Quando a juventude é exaltada como sinônimo de valor e potência, a velhice é relegada à improdutividade, como se o corpo dissesse tudo — e o vivido, nada.

Mas o corpo não é um fim: é território de histórias, é construção contínua do “eu”.

Na perspectiva fenomenológica, envelhecer é um modo de estar no mundo. É experiência encarnada, vivida, sentida — e não estatística demográfica ou curva de queda funcional.

Cada tempo traz seus projetos. Cada idade traz seus sentidos.
E mesmo quando o ritmo muda, a existência continua se dando…

Afinal, o que é agir “de acordo com a idade”? Quem define esse acordo?

Talvez a única medida possível seja essa:
habitar com inteireza o tempo que se tem — e o corpo que o carrega.

📚 Ref.: Beauvoir, 1970; França et al., 2017; Lima & Rivemales, 2013; Corpoconsciência (2021).

30/06/2025
Assim nos encontros, não cabe buscar as causas às questões trazidas por aquele que busca ajuda, pois trataríamos as ques...
04/09/2021

Assim nos encontros, não cabe buscar as causas às questões trazidas por aquele que busca ajuda, pois trataríamos as questões do existir humano tal como tratamos do existir das coisas; portanto, podemos apenas tematizá--las. Sobre isso afirma Tavares-Rodrigues (2004): do clínico, não se esperará a simples remoção dos sintomas, sem que o seu próprio sentido possa vir à luz; ao contrário, torna-se preciso ouvir os seus sinais, ficar atento às condições de restrição existencial que, eventualmente, estejam presentes. É necessária ainda, a tematização do contexto sócio-histórico, em que surge a experiência de adoecimento.Uma clínica que esteja aberta à possibilidade da estranheza e do mistério, do imprevisível e do que não se controla nos parece ser o que precisamos construir. Uma clínica menos subjetivista e egocentrada, na qual o próprio terapeuta se dê conta dos seus limites e se perceba, não como aquele que opera com o objetivo de alcançar um determinado resultado, mas sim como um facilitador, que permite que os sentidos possam vir, livremente, à luz (Tavares-Rodrigues, 2004)
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SODELLI, Marcelo, SODELLI-TEODORO, Alessandra. Visitando os “Seminários de Zollikon”: novos fundamentos para a psicoterapia fenomenológica. São Paulo. Psicologia Revista. 2011
imagem Téo & O Mini Mundo

Endereço

Catanduva, SP

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