Dona Ana Psicóloga

Dona Ana Psicóloga Informações para nos contatar, mapa e direções, formulário para nos contatar, horário de funcionamento, serviços, classificações, fotos, vídeos e anúncios de Dona Ana Psicóloga, Psicólogo/a, Rezala Simão, 650, Curitiba.
(1)

Ana Paula Lima | Psicóloga CRP-08/15011
💞Especialista em Apego Afetivo e em Corpo de Dor
👇Transforme seu relacionamento

https://www.anapaulalima.com.br/bio/?utm_source=facebook

01/12/2025

Como lidar com alguém de Apego Evitativo?

Quer saber como lidar com alguém de Apego Evitativo, sem perder a sua paz?

Lidar com alguém evitativo não é sobre “pisar em ovos”.
É sobre entender como o corpo dele ama.

E o primeiro passo é simples, demonstre seus sentimentos através da linguagem de amor da pessoa.
Evitativos costumam se conectar por atos de serviço e tempo de qualidade.
São formas de amar que dão segurança, sem pressionar o sistema nervoso dele.

O segundo passo é cuidar da reciprocidade.
Quando você entrega demais, rápido demais, na intenção de mostrar que a relação está “acontecendo”, o evitativo se sente em dívida emocional.
E quando se sente em dívida, o corpo dele ativa medo e ele se afasta.
Não é falta de amor por você. É por proteção dele mesmo.

O terceiro passo é a comunicação.
Evitativos respondem mais devagar, com menos intensidade.
Isso não signif**a desinteresse.
Mas se a demora te gerar ansiedade, fale.
Utilize a comunicação ativa, com clareza, sem cobrança, sem te**es:

“Quando você some por horas, fico ansiosa… se eu puder ter uma previsão de como será o seu, isso me deixará mais calma e segura.”

Isso não é vigiar.
É só traduzir sua emoção.
E a comunicação ativa, deixa as coisas mais clara e reduz ativação do Corpo de Dor nos dois.

E por fim: observe como o outro vive e se comunica, antes de exigir que ele ame da forma que você gostaria.
Quando o evitativo tem espaço, ele se abre.
Quando não tem pressão, ele se aproxima.
E quando se sente seguro, ele entrega um tipo de amor mais calmo, mais estável, mais presente.

Quer entender seu jeito de amar e transformar seus relacionamentos?
👉 A assinatura “Descubra seu Tipo de Apego – Transforme seu Relacionamento” está te esperando, clique no link da bio ou envie uma mensagem. 💖

Com carinho,
DONA ANA 💕🌿
Ana Paula da Rocha Lima
Psicóloga, CRP-08/15011

Chamo a pessoa evitativa para conversar?"Sabendo que a pessoa evitativa tem sentimentos ainda, vale a pena chamar para c...
01/12/2025

Chamo a pessoa evitativa para conversar?

"Sabendo que a pessoa evitativa tem sentimentos ainda, vale a pena chamar para conversar?"

Às vezes você acredita que o evitativo “ainda sente algo”.
Mas… como que você sabe?

Muitas vezes nem o próprio evitativo entende o que está sentindo.
Ele sente confusão, alívio, medo, carinho, saudade…
Mas ele não sabe traduzir isso em palavras.
E muito menos em movimento.

Quem cria explicação é você.
A mente ansiosa adora preencher o vazio com esperança.
E transforma silêncio em “talvez”, distância em “a pessoa ainda me ama”, e falta de atitude em “a pessoa só não sabe como”.

Mas você precisa entender:
Quem sente algo, se move.
Quem quer, se aproxima.
Quem ainda tem algo pra viver, vai falar.
Quem deseja conversar… vai procurar.

Se a pessoa não disse:
“eu ainda sinto algo por você”,
“eu quero tentar”,
“eu quero conversar”,
então o que você está seguindo não é um sinal.
É uma imaginação.

E imaginações, quando estamos ansiosos, parecem verdades.
Mas não são.

Respira.
Olhe os fatos, não as fantasias.
O que te prende a esse relacionamento não é a pessoa evitativa.
É a sua esperança tentando salvar uma história que existe mais na sua cabeça do que na vida real.

Se você quer clareza, força emocional e paz, o caminho não é “chamar para conversar”.
É entender o seu tipo de apego, para parar de insistir onde você só se machuca.

E quando você entende isso…
tudo f**a mais leve.

✨Para mais informações sobre a assinatura “Descubra o Seu Tipo de A.P.E.G.O” ou sobre consulta (processo terapêutico), clique no link da bio ou envie uma mensagem. 💖

Com carinho,
DONA ANA 💕🌿
Ana Paula da Rocha Lima
Psicóloga, CRP-08/15011

30/11/2025

“Os limites não afastam quem te ama, eles revelam quem te usa.” (Aline Prado)

DONA ANA 💕🌿
Ana Paula da Rocha Lima
Psicóloga, CRP-08/15011

30/11/2025

Chamo a pessoa evitativa para conversar?

"Sabendo que a pessoa evitativa tem sentimentos ainda, vale a pena chamar para conversar?"

Às vezes você acredita que o evitativo “ainda sente algo”.
Mas… como que você sabe?

Muitas vezes nem o próprio evitativo entende o que está sentindo.
Ele sente confusão, alívio, medo, carinho, saudade…
Mas ele não sabe traduzir isso em palavras.
E muito menos em movimento.

Quem cria explicação é você.
A mente ansiosa adora preencher o vazio com esperança.
E transforma silêncio em “talvez”, distância em “a pessoa ainda me ama”, e falta de atitude em “a pessoa só não sabe como”.

Mas você precisa entender:
quem sente algo, se move.
Quem quer, se aproxima.
Quem ainda tem algo pra viver, vai falar.
Quem deseja conversar… vai procurar.

Se a pessoa não disse:
“eu ainda sinto algo por você”,
“eu quero tentar”,
“eu quero conversar”,
então o que você está seguindo não é um sinal.
É uma imaginação.

E imaginações, quando estamos ansiosos, parecem verdades.
Mas não são.

Respira.
Olhe os fatos, não as fantasias.
O que te prende a esse relacionamento não é a pessoa evitativa.
É a sua esperança tentando salvar uma história que existe mais na sua cabeça do que na vida real.

Se você quer clareza, força emocional e paz, o caminho não é “chamar para conversar”.
É entender o seu tipo de apego, para parar de insistir onde você só se machuca.

E quando você entende isso…
tudo f**a mais leve.

✨Para mais informações sobre a assinatura “Descubra o Seu Tipo de A.P.E.G.O” ou sobre consulta (processo terapêutico), clique no link da bio ou envie uma mensagem. 💖

Com carinho,
DONA ANA 💕🌿
Ana Paula da Rocha Lima
Psicóloga, CRP-08/15011

Se a pessoa Desinteressada fosse falar, ela diria isso.Nem toda pessoa que se afasta está com medo.Algumas simplesmente…...
30/11/2025

Se a pessoa Desinteressada fosse falar, ela diria isso.

Nem toda pessoa que se afasta está com medo.
Algumas simplesmente… não estão interessadas.
E isso não tem nada a ver com você ser “bom o suficiente”.

A pessoa desinteressada deixa sinais desde o começo:
Ela diz que não quer nada sério.
Ela responde quando quer.
Aparece quando é conveniente.
E some quando sente cobrança.

Não é trauma.
Não é ferida.
Não é evitamento.
É só o corpo dela dizendo: “não criei vínculo”.

Do ponto de vista da neurociência, é simples:
Química neutra = pouco vínculo.
Pouca dopamina = pouca motivação para aproximação.
Pouca ocitocina = pouca conexão.

É por isso que ela não fantasia futuro, não cria planos e não teme perder você.
O sistema nervoso dela não está envolvido.

E isso pode confundir muito a pessoa que atua no Apego Ansioso.
Porque a pessoa ansiosa lê educação como interesse.
Gentileza como conexão.
E presença momentânea como vínculo.

Mas, na prática, a pessoa desinteressada só está confortável… e não comprometida.

A boa notícia?
Isso não define o seu valor.
E mais: a pessoa desinteressada pode amar.
Ela só ama quando algo faz sentido o suficiente para ativar o envolvimento e isso não acontece porque você “merece mais” ou “menos”, mas porque cada pessoa responde de forma diferente ao vínculo.

A chave para não sofrer com isso?
Entender o seu tipo de apego.
Apego claro = escolhas claras.
Apego regulado = relações leves.

Se você vive essa confusão, talvez seja hora de descobrir onde VOCÊ está se perdendo e não onde o outro está errando.

👉 A assinatura “Descubra seu Tipo de Apego - Transforme seu Relacionamento” foi criada exatamente pra isso, para te tirar desse ciclo e te levar para relações que realmente acontecem. O link está da bio.

Com carinho,
DONA ANA 💕🌿
Ana Paula da Rocha Lima
Psicóloga, CRP-08/15011

29/11/2025

“É sobre quem não deixa dúvida do tanto que você signif**a.” (a.d)

DONA ANA 💕🌿
Ana Paula da Rocha Lima
Psicóloga, CRP-08/15011

29/11/2025

Se a pessoa Desinteressada fosse falar, ela diria isso.

Nem toda pessoa que se afasta está com medo.
Algumas simplesmente… não estão interessadas.
E isso não tem nada a ver com você ser “bom o suficiente”.

A pessoa desinteressada deixa sinais desde o começo:
Ela diz que não quer nada sério.
Ela responde quando quer.
Aparece quando é conveniente.
E some quando sente cobrança.

Não é trauma.
Não é ferida.
Não é evitamento.
É só o corpo dela dizendo: “não criei vínculo”.

Do ponto de vista da neurociência, é simples:
Química neutra = pouco vínculo.
Pouca dopamina = pouca motivação para aproximação.
Pouca ocitocina = pouca conexão.

É por isso que ela não fantasia futuro, não cria planos e não teme perder você.
O sistema nervoso dela não está envolvido.

E isso pode confundir muito a pessoa que atua no Apego Ansioso.
Porque a pessoa ansiosa lê educação como interesse.
Gentileza como conexão.
E presença momentânea como vínculo.

Mas, na prática, a pessoa desinteressada só está confortável… e não comprometida.

A boa notícia?
Isso não define o seu valor.
E mais: a pessoa desinteressada pode amar.
Ela só ama quando algo faz sentido o suficiente para ativar o envolvimento e isso não acontece porque você “merece mais” ou “menos”, mas porque cada pessoa responde de forma diferente ao vínculo.

A chave para não sofrer com isso?
Entender o seu tipo de apego.
Apego claro = escolhas claras.
Apego regulado = relações leves.

Se você vive essa confusão, talvez seja hora de descobrir onde VOCÊ está se perdendo e não onde o outro está errando.

👉 A assinatura “Descubra seu Tipo de Apego - Transforme seu Relacionamento” foi criada exatamente pra isso, para te tirar desse ciclo e te levar para relações que realmente acontecem. O link está da bio.

Com carinho,
DONA ANA 💕🌿
Ana Paula da Rocha Lima
Psicóloga, CRP-08/15011

A pessoa boazinha empoderada: quando a bondade vira sabotagemSer uma pessoa “boazinha” não é o problema.O problema é qua...
29/11/2025

A pessoa boazinha empoderada: quando a bondade vira sabotagem

Ser uma pessoa “boazinha” não é o problema.
O problema é quando isso vira uma prisão emocional.

A pessoa “boazinha empoderada” parece calma, doce e justa… mas por dentro está sempre no limite.
Ela ajuda todo mundo.
Mas imagina como o outro deve agradecer.
Quando isso não acontece, ela sofre, se frustra, se cala… e depois explode.

Nas discussões, ela sempre “tem razão”.
Afinal, na cabeça dela, ser boazinha signif**a ser perfeita.
E se algo dá errado, a culpa nunca é dela.
É do outro, que “abusou” da bondade dela.

Ela diz “sim” para tudo.
Mas lá no fundo espera que adivinhem que aquilo era, na verdade, um “não”.
E quando vem a sobrecarga, ela vira vítima do próprio comportamento.

O pior?
Essa pessoa raramente pede desculpas.
Porque acredita que está sempre do lado certo.

Quando estamos em corpo de dor, repetimos comportamentos que protegem nosso ego, não a relação.
É automático.
É inconsciente.
E desgasta todos ao redor.

A cura?
Autorresponsabilidade.
Saber dizer não.
Parar de usar o drama como defesa.
E aprender a silenciar o Corpo de Dor.

Quando você entende isso, tudo muda.
Você para de reagir.
E começa a se relacionar com consciência.

👉 Se esse texto te cutucou, talvez seja o seu convite para descobrir como silenciar o seu Corpo de Dor.

Comenta aqui:
Você já foi essa “pessoa boazinha empoderada”?

✨Para mais informações sobre o curso “Liberdade Emocional – Silenciando o Corpo de Dor” ou sobre consulta (processo terapêutico), clique no link da bio ou envie uma mensagem.

Com carinho,
DONA ANA 💕🌿
Ana Paula da Rocha Lima
Psicóloga, CRP-08/15011

28/11/2025

“A sua vontade de f**ar bem, é o seu primeiro ato de coragem.” (Dona Ana)

DONA ANA 💕🌿
Ana Paula da Rocha Lima
Psicóloga, CRP-08/15011

28/11/2025

A pessoa boazinha empoderada: quando a bondade vira sabotagem

Ser uma pessoa “boazinha” não é o problema.
O problema é quando isso vira uma prisão emocional.

A pessoa “boazinha empoderada” parece calma, doce e justa… mas por dentro está sempre no limite.
Ela ajuda todo mundo.
Mas imagina como o outro deve agradecer.
Quando isso não acontece, ela sofre, se frustra, se cala… e depois explode.

Nas discussões, ela sempre “tem razão”.
Afinal, na cabeça dela, ser boazinha signif**a ser perfeita.
E se algo dá errado, a culpa nunca é dela.
É do outro, que “abusou” da bondade dela.

Ela diz “sim” para tudo.
Mas lá no fundo espera que adivinhem que aquilo era, na verdade, um “não”.
E quando vem a sobrecarga, ela vira vítima do próprio comportamento.

O pior?
Essa pessoa raramente pede desculpas.
Porque acredita que está sempre do lado certo.

Quando estamos em corpo de dor, repetimos comportamentos que protegem nosso ego, não a relação.
É automático.
É inconsciente.
E desgasta todos ao redor.

A cura?
Autorresponsabilidade.
Saber dizer não.
Parar de usar o drama como defesa.
E aprender a silenciar o Corpo de Dor.

Quando você entende isso, tudo muda.
Você para de reagir.
E começa a se relacionar com consciência.

👉 Se esse texto te cutucou, talvez seja o seu convite para descobrir como silenciar o seu Corpo de Dor.

Comenta aqui:
Você já foi essa “pessoa boazinha empoderada”?

✨Para mais informações sobre o curso “Liberdade Emocional – Silenciando o Corpo de Dor” ou sobre consulta (processo terapêutico), clique no link da bio ou envie uma mensagem.

Com carinho,
DONA ANA 💕🌿
Ana Paula da Rocha Lima
Psicóloga, CRP-08/15011

Por que a pessoa instiga… e desaparece?Já percebeu que algumas pessoas adoram instigar, mandar mensagem, dizer que quere...
27/11/2025

Por que a pessoa instiga… e desaparece?

Já percebeu que algumas pessoas adoram instigar, mandar mensagem, dizer que querem te ver…
Mas na hora de aparecer mesmo, somem?

Parece confuso, mas na verdade é bem simples:
quando existe interesse real… existe movimento real.

A neurociência explica isso de um jeito fácil:
O cérebro só investe energia naquilo que considera importante.
Se a pessoa fez planos, te prometeu, mas não executou, o corpo dela já mostrou a verdade.
E isso não tem nada a ver com o seu valor.

Muita gente com apego ansioso interpreta esse comportamento como:
“Será que fiz algo errado?”
“Será que não sou suficiente?”
“Será que preciso me esforçar mais?”

Mas a resposta é: não.

Esse “jogo” de atenção e sumiço alimenta o ego de quem o pratica.
Faz a pessoa se sentir desejada, no controle, poderosa.
É um ciclo químico de validação, de dopamina rápida, zero compromisso.

E enquanto você se envolve emocionalmente…
A outra pessoa só br**ca com a sensação de conquista.

Quando alguém realmente quer, o corpo fala mais alto:
Move, marca, confirma, aparece.
Interesse de verdade não precisa de decodif**ador.

Então, antes de duvidar do seu valor próprio, observe o comportamento da pessoa.
Seu coração merece reciprocidade, não promessa vazia.

Se isso fez sentido, talvez seja hora de entender como o seu tipo de apego influencia suas escolhas e por que você ainda se conecta a quem não se conecta com você.

👉 A assinatura “Descubra seu Tipo de Apego - Transforme seu Relacionamento” foi criada exatamente pra isso, para te tirar desse ciclo e te levar para relações que realmente acontecem. O link está da bio.

Com carinho,
DONA ANA 💕🌿
Ana Paula da Rocha Lima
Psicóloga, CRP-08/15011

27/11/2025

“Você nunca vai se sentir pronto. Porque pronto não é um sentimento, é uma decisão.” (a.d)

DONA ANA 💕🌿
Ana Paula da Rocha Lima
Psicóloga, CRP-08/15011

Endereço

Rezala Simão, 650
Curitiba, PR
80330180

Notificações

Seja o primeiro recebendo as novidades e nos deixe lhe enviar um e-mail quando Dona Ana Psicóloga posta notícias e promoções. Seu endereço de e-mail não será usado com qualquer outro objetivo, e pode cancelar a inscrição em qualquer momento.

Entre Em Contato Com A Prática

Envie uma mensagem para Dona Ana Psicóloga:

Compartilhar

Share on Facebook Share on Twitter Share on LinkedIn
Share on Pinterest Share on Reddit Share via Email
Share on WhatsApp Share on Instagram Share on Telegram

Categoria