10/02/2025
Você deve ter visto recentemente sobre a doença que afetou a gestação da cantora Lexa, não? Entenda como a pré-eclâmpsia impacta na saúde da mãe e do bebe!
Primeiro, é fundamental saber que a pré-eclâmpsia é uma complicação da gravidez caracterizada pelo aumento da pressão arterial e a presença de proteína na urina. Isso pode ocorrer após a 20ª semana de gestação e, se não tratado, pode levar a sérias consequências para a saúde materna e fetal.
1️⃣ Para a mãe, a pré-eclâmpsia pode resultar em complicações graves, como eclâmpsia (convulsões), problemas renais, hepáticos e até risco de AVC. O acompanhamento médico é essencial para garantir a saúde da mamãe!
2️⃣ No que diz respeito ao bebê, a condição pode interferir no fluxo sanguíneo, resultando em crescimento restrito e, em casos extremos, parto prematuro. A saúde do pequeno é prioridade, e monitorar essa condição é crucial!
3️⃣ Sintomas a serem observados incluem dores de cabeça intensas, visão turva, inchaço desproporcional e dor abdominal. Se notar algo incomum, não hesite em buscar ajuda médica!
4️⃣ O tratamento envolve controle da pressão arterial e, em alguns casos, a antecipação do parto. A profilaxia com ácido acetilsalicílico (AAS) é recomendada para mulheres com alto risco de pré-eclâmpsia, pois pode ajudar a reduzir o risco de desenvolvimento da condição. Além disso, a suplementação de cálcio pode ser benéfica, especialmente em mulheres com baixa ingestão desse mineral, contribuindo para a saúde materna e fetal. O importante é agir rapidamente e manter um diálogo aberto com o obstetra.
5️⃣ Finalmente, a pré-eclâmpsia não é um motivo para alarmar, mas sim para conscientizar e cuidar! A prevenção, o diagnóstico precoce e medidas profiláticas podem fazer toda a diferença para a saúde da mãe e do bebê.
💚 Por isso, informe-se, conheça os sinais e compartilhe essa mensagem! Sua saúde e a do seu neném agradecem!