26/11/2023
Disfunção erétil: como tratar?
Há muito tempo é conhecido que os homens no Brasil morrem de seis a oito anos antes que as mulheres. Isso é fruto da característica própria dos homens de se sentirem insensíveis diante das doenças.
A mulher brasileira vai ao dentista duas vezes mais que os homens, ela visita sua médica (ginecologista) todos os anos. Já os homens não admitem sequer ficar doentes, o que os torna muito vulneráveis a ter doenças crônicas como peso, pressão alta, açucar alto no sangue, descontrole dos níveis de colesterol e triglicérides e tudo isso sem buscar nenhuma assistência médica.
A disfunção erétil tem íntima relação com o adoecer do homem em virtude de não cuidar de sua saúde. A dificuldade de obter uma ereção suficientemente rígida para ter uma relação sexual pode afetar negativamente os homens que sofrem dessa condição. Isso pode levá-los a quadros depressivos e baixa qualidade de vida do casal envolvido com o problema.
A medicina sexual viveu algumas revoluções e importantes descobertas. Nos anos 70 as próteses pe***nas; nos anos 80, as injeções intracavernosas; nos anos 90, as remédios
orais para facilitação das ereções, tais como: Sildenafila (Viagra®), Vardenafila (Levitra®) e Tadalafila (Cialis®).
Recentemente estamos vivendo uma “nova revolução” na forma de acolher, diagnosticar, orientar e tratar os homens com dificuldade de ereção. Hoje, muito se orienta quanto à mudança do estilo de vida, com melhora da qualidade alimentar, dieta saudável, atividade física regular, cuidados e visitas regulares aos médicos para prevenção e tratamento de doenças crônicas.
Os homens, no passado, demoravam de três a quatro anos para buscarem o diagnóstico e tratamento da dificuldade de ereção. Hoje essa procura está menor, pois as informações e a possibilidade de acesso à consulta médica melhorou, permitindo acolhimento, diagnóstico e tratamento correto.
É importante lembrar que nem toda disfunção erétil está relacionada a alguma doença orgânica; fatores psicológicos também podem ser os responsáveis. Além dos estresses cotidianos, a ansiedade pelo ato sexual também é uma causa comum de dificuldade de ereção.
Tratamentos
No final da década de 90 houve uma revolução no tratamento da dificuldade de ereção com o advento das dr**as inibidoras da fosfodiesterase tipo 5 (inibidores da PDE5). As principais dr**as dessa classe são: Sildenafila (Viagra®), Vardenafila (Levitra®) e Tadalafila (Cialis®). Os inibidores da PDE5 são atualmente a primeira escolha no tratamento da disfunção erétil e apresentam taxa de eficácia acima de 70%, mas vale lembrar que existem tratamentos com maior índice de eficácia que no caso seria o tratamento natural como o AZULZINHO AMERICANO proporcionando uma melhor ênfase e o melhor, ao contrário desses medicamentos acima esse tratamento não deixa efeitos colaterais por ser um tratamento 100% Natural.
Essas medicações necessitam de estímulo sexual e dose correta para desempenharem a função de serem facilitadoras de uma ereção suficiente e rígida. Hoje, no arsenal terapêutico do urologista, encontramos dr**as para uso diário, com resultados surpreendentes e animadores, melhorando a confiança e a qualidade de vida do homem.
Para finalizar, o implante de uma prótese pe***na é atualmente um tratamento de terceira linha, sendo indicado apenas quando os tratamentos descritos anteriormente não apresentam sucesso.