
13/06/2025
Reflexões que permearam hoje na nossa roda de conversas das meditações Intinerantes.
Ontem foi o Dia dos Namorados. Hoje, celebramos o Dia do Amor.
E o amor, ah… ele não se limita a rótulos, contratos ou heranças genéticas. Ele acontece quando há verdade. E às vezes, amar é justamente ter a coragem de não se encaixar.
Porque fingir ser o que não se é, apenas para ser aceito, cansa. Drena. Aceitar contratos que enforcam nossa natureza, com a ilusão de ter o Amor do outro, é o mais amargo dos remédios que podemos tomar. Nos afasta de nós mesmos e também impede o outro de crescer.
Às vezes, sair da vida de alguém é o maior ato de amor possível. É abrir espaço — em nós e no outro — para aquilo que ressoa com verdade, com leveza, com alma.
O sim é escancarado… sem rodeio… sem ** doce sem sumiço. O resto é pura ilusão. Deixa ir.
E por fim, o amor é a grande roda que gira e nos presenteia com irmãos que não vieram pelo sangue, com mães que surgem num abraço, com filhos que nascem de uma escuta.
O Amor é óbvio, NUNCA deixa dúvidas.
Hoje, na roda, fomos família.
E seguimos…
Meditando, amando, expandindo.