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psi_julianebento E se eu te acompanhar no cuidado com a carreira? Nós vamos encontrar sentido e mudar seu trabalho!

Juliane Bento da Silva é psicóloga, orientadora profissional e de carreira. Estuda temas relacionados à carreira, produtividade, trabalho e existência. Trabalha com psicoterapia, primeira escolha profissional, transição de carreira ou re-escolha, planejamento de carreira, desenvolvimento profissional e projeto de vida.

Substância depressora do sistema nervoso central, o álcool pode trazer diversos prejuízos ao trabalho. Por causar altera...
24/09/2022

Substância depressora do sistema nervoso central, o álcool pode trazer diversos prejuízos ao trabalho. Por causar alteração na sensopercepção, há prejuízo no julgamento e na crítica, bem como na resposta sensitivo-motora. O trabalhador se sente mais sonolento, tem dificuldade de manter a concentração e reter memórias.

‼️Seu consumo excessivo pode acarretar em , prejuízos na performance, diminuição da produtividade, maior número de faltas e atrasos. 

Afeta relações interpessoais, gera impactos econômicos significativos e possui relação com o desemprego. 

Constitui um grave problema de saúde pública, considerando a correlação entre consumo, estresse laboral e maior incidência de acidentes de trabalho.

💡Abordar o assunto dentro das organizações é importante para a conscientização e prevenção, além de auxiliar na construção de uma cultura organizacional acolhedora. Cuidar do colaborador em adoecimento é também cuidar da equipe e da qualidade da produção.

Vamos falar mais sobre isso?

As coisas mudaram quando minha cliente se deu conta:“Todo mundo replaneja o tempo todo. Não há resposta certa. Ninguém t...
22/09/2022

As coisas mudaram quando minha cliente se deu conta:

“Todo mundo replaneja o tempo todo. Não há resposta certa. Ninguém tem a vida ganha.”

Você imagina que diferença essas três frases fizeram na vida dela?

Muitas vezes, na tentativa de ‘vencer na vida’ e parecer uma pessoa de sucesso, que tem tudo sob controle, ficamos rígidos; pensamos que basta um plano claro, uma decisão, disciplina e foco para conquistar o ‘pote de ouro’.

Mas a vida não é assim, as coisas não acontecem de modo tão certinho. 

O que pode fazer todo sentido pra você hoje, pode não fazer amanhã.

Muitos imprevistos podem acontecer no caminho.

E não é sobre ter a resposta pronta para todas as alternativas.Mas sobre estar aberto a mudar, ser de outra forma, traçar outros projetos, conhecer outras possibilidades, cuidar da vida a cada curto instante.

Isso significa que não existem planejamentos de longo prazo? De forma alguma!

Quer dizer que até nestes você vai precisar de muita flexibilidade.

Entender que você não é perfeito e  que é legítimo alterar a rota, tem o poder de evitar muito desgaste, procrastinação, paralisação, ansiedade, estresse, etc.

Tem o poder de acabar com a autodepreciação e fazer com que você se veja capaz de construir o que deseja, com calma. 

O que acha de reformular os projetos? 🥰

Você sabia que existem muitas concepções sobre produtividade e trabalho? 🤔Para Platão, o cidadão deveria ser poupado do ...
21/09/2022

Você sabia que existem muitas concepções sobre produtividade e trabalho? 🤔

Para Platão, o cidadão deveria ser poupado do trabalho, pois este o impede de ser livre. Aristóteles compreendia que o trabalho era inferior à atividade política, via  a escravidão como um fenômeno natural, pois acreditava que havia pessoas destinadas a fazer uso exclusivo da força corporal para satisfazer as necessidades dos demais. Além destes pensadores, temos as concepções de Smith, Marx, Weber, Arendt, etc.

Na pré-história, o trabalho garantia a sobrevivência. Mas ao longo do tempo adquiriu muitos outros significados: escravidão, tortura, meio de garantir o dízimo, dom divino, meio para acúmulo de capital e manutenção da desigualdade social, classificador moral, etc.

Ou seja, em diferentes culturas, momentos históricos, disciplinas científicas e autores há diversas formas de compreender o trabalho. Nenhuma delas totalmente verdadeira e completa, nenhuma absurda e incompleta. Cada uma com um sentido particular e válido.

Ora, se a condição humana é plural, porque insistimos nas polaridades teóricas?

É possível conversar sobre o tema a partir de diversos olhares, igualmente complexos. 

É possível construir novo sentido em meio a esses atravessamentos. E eu estou disposta a colocar essa discussão em pauta. Você vem? 🥰



E essa mania de ser bonzinho hein?Não estou dizendo que você precisa negar tudo, ser egoísta e competitivo.Você pode ser...
20/09/2022

E essa mania de ser bonzinho hein?

Não estou dizendo que você precisa negar tudo, ser egoísta e competitivo.

Você pode ser solidário e sensível, mas não precisa se sufocar para dar conta de responsabilidades alheias.

Pode ser que tenham te feito pensar, lá na infância, que você precisava conquistar o amor dos outros a partir do seu bom comportamento.

Pode ser que tenham te ensinado que ser produtivo é sobre ocupar todo o seu tempo.

Pode ser que tenham te educado a colocar os outros em primeiro lugar, nunca manifestar os seus desejos e pensamentos. O que fez com que você não olhasse para si e nem se valorizasse, visto não saber exatamente o que é digno de valorização em você.

E aí hoje você se esforça, entrega tudo de si, se sobrecarrega, é visto como referência em resolutividade, teme dizer não, acredita que intimidade/amizade é sobre disponibilidade absoluta, espera um reconhecimento espontâneo do chefe, prioriza as prioridades dos outros, justificando a falta de responsabilidade alheia e deixando seus desejos de lado.

Você não sabe porque se sente estressado e tão cansado. 

Mas a quanto tempo você não recebe um aumento?

A quanto tempo não faz uma viagem ou tira férias?

Quando foi que o trabalho começou a roubar todas as suas energias?

Não estou dizendo que é sua culpa e você precisa resolver sozinho.

Quero que você entenda que as relações são vias de mão dupla.

Só existe acúmulo de funções quando você o naturaliza e o escolhe.

Agora, que tal fazer escolhas que te tragam mais satisfação? Que tal mudar o movimento?

“Não é moda, é o reconhecimento da singularidade de quase 8 bilhões de pessoas!”Já pensou se todo mundo fosse igual? Um ...
16/09/2022

“Não é moda, é o reconhecimento da singularidade de quase 8 bilhões de pessoas!”

Já pensou se todo mundo fosse igual? Um pesadelo, não é?

Se existem quase 8 bilhões de pessoas no mundo, que diferem em experiências, etnias, gênero, orientação sexual, idade, etc., então porque nós insistimos que as empresas conservem o mesmo perfil de pessoas?

Fomos enganados ao acreditar que um time conforme o “padrão” cultural cumpre seu trabalho com mais eficiência.

Dessa forma, a discussão sobre diversidade e inclusão vem romper com o preconceito e a marginalização, naturalizando o que é natural, fomentando maior empatia, respeito, escuta, flexibilidade e compreensão nos ambientes laborais.

Times formados por pessoas com diferentes perfis criam um repertório rico, o que constitui solo fértil para inovação.

Ambientes inclusivos mostram respeito e valorização às características singulares dos seus colaboradores, o que abre espaço para que as pessoas manifestem suas opiniões e se sintam acolhidas.

Essas empresas promovem a representatividade e a responsabilidade social, possibilitam condições iguais de desenvolvimento para todos e se destacam no mercado.

Ou seja, falar de diversidade e inclusão não é tendência de mercado, não é marketing, é humanização e reparação histórica. É poder ver negros, pessoas com deficiência, indígenas, pessoas da comunidade da LGBTQIP+, idosos, estrangeiros e tantos outros grupos, tendo acesso a direitos básicos e uma vida de qualidade. É poder ampliar nossas práticas e o impacto delas no mundo. É fazer do trabalho algo significativo.

Sabe aquele livro que amplia a sua visão sobre coisas cotidianas? Esse é o livro de Naomi Wolf.Eu nunca tinha parado pra...
15/09/2022

Sabe aquele livro que amplia a sua visão sobre coisas cotidianas? Esse é o livro de Naomi Wolf.

Eu nunca tinha parado pra pensar na beleza como moeda de troca, ou seja, uma estratégia política que mantém o patriarcado.

Quando a autora diz que “o mercado de trabalho refinou o mito da beleza como uma forma de legitimar a discriminação das mulheres no emprego”, ela está dizendo que, para mulheres - não para homens,  a beleza é uma questão.

Refém de um parâmetro, estabelecido na maioria das vezes por homens, ela precisa se preocupar, se esforçar e se sacrificar para se manter no mercado. Além de dar conta do trabalho doméstico e lidar com a discriminação salarial, precisa cuidar excessivamente da sua aparência, correspondendo a um esteriótipo. 

Vamos pensar nas influencers femininas, por exemplo: seu trabalho não é medido apenas pelo seu desempenho enquanto trabalha, ela precisa ser “bonita” de acordo com os padrões estabelecidos culturalmente, se ela não estiver apresentável quando está fora do trabalho, corre o risco de um julgamento brutal sobre sua competência. Além disso, por ser “gente como a gente” e ter acesso a tudo que nós temos, seu esteriótipo comunica que a beleza pode ser atingida por todas as mulheres, desde que se dediquem a isso. Se o fizerem, serão recompensadas. Não necessariamente com dinheiro, mas com status. Serão reconhecidas, desejadas e cheias de bens.

E isso não acontece só nas profissões de grande visibilidade. A beleza foi e continua sendo requisito de contratação em muitas empresas. Cargos considerados femininos exigem mulheres maquiadas, femininas e dóceis.

Para se destacarem em cargos de liderança ou simplesmente para serem respeitadas, mulheres mudam a aparência.

Não posso deixar de lembrar da deputada Maria do Rosário, quando foi chamada de “feia”, por Bolsonaro - uma tentativa de deslegitimar o discurso e a competência dela em seu ambiente de trabalho, além de ser um ataque direto a sua confiança e autoestima. Isso sem considerar outros crimes dessa afirmação.

Mulheres são demitidas por não conseguirem emagrecer depois da gravidez, são julgadas por sua aparência, descredibilizadas por serem bonitas ou sexys demais.

Eu sei que é muito tentador acreditar que há um modelo certo e ele está em alguém ao nosso redor. Mas não: viver bem req...
11/09/2022

Eu sei que é muito tentador acreditar que há um modelo certo e ele está em alguém ao nosso redor. Mas não: viver bem requer autenticidade. Não existe nada mais potente do que uma pessoa de pazes feitas com tudo que é, que pode ser sem condenação. Alguém que se sente seguro a ponto de se mostrar na sua forma mais autêntica e bancar isso.

O mundo é mesmo perigoso e eu sei que é aterrorizante se mostrar frágil, "louco", doente, pobre, discordante, etc. Mas o nosso mundo não pode ser aterrorizante pra vida inteira, se for, como vamos viver?

Ser você, se reconhecer, se apropriar de si é de uma potência fenomenal. Porque aí você já não depende dos outros pra saber se você tá certo ou não. O seu próprio sentido é o seu guia. Você sabe o que te fez tomar a decisão, você sabe o que influências tão ali no seu modo de se relacionar, você olha as coisas com mais cuidado, mais zelo. Você se olha de maneira mais responsável e digna.

Enquanto escrevo vou me dando conta do que eu vejo aqui na clínica toda semana, do que as pessoas dizem sobre mim e meu trabalho, do que eu tenho resgatado em processos pessoais.

Meus clientes me ensinam a ser mais eu, mais humana, imperfeita, a confiar, a me abrir, a poder ser de tantos outros modos possíveis (mais afetuosa, menos dura, etc.). Eles me mostram como ser de verdade é potente, como eles são livres e gigantes. E eu entendo porque os textos tocam tanto a ponto de parecer que eu tô falando com vocês ou de vocês: é que a humanidade que há em vocês, há em mim.

Eu posso sentir o mesmo que vocês sentem (cansaço, tpm, vontade de chorar, rigidez, dúvidas profissionais, impasses amorosos e uma lista infinita de coisas). E é confortante quando a gente encontra alguém tão humano, tão falho, com o qual a gente pode ser de verdade, pode confiar, não vai nos trair, nem nos prender, não vai dizer o que é certo pra gente, mas acompanhar as nossas escolhas. Depois de ser cliente, eu entendo muito melhor os desafios e delícias desse espaço.

E é assim que eu sei que tô fazendo um bom trabalho: meu prazer não é fazer vocês sentirem dor ou sentirem que precisam de mim pra dar respaldo. Mas vê-los livres, autênticos e crescendo.

Avante! 🫡♥️

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