Denise Fagundes Psicóloga

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Denise Fagundes Psicóloga

Olá, sou a Denise, sou psicóloga com mais de 10 anos de atuação e pós-graduada em Terapia Cognitivo Comportamental (TCC) e em Neuropsicologia.

🧠 Fortaleça sua mente, transforme sua vida!
📚 Especialista em Terapia Cognitiva Comportamental
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www.denisefagundes.com Atuo como psicóloga clínica para adolescentes, adultos e idosos. Minha missão como Psicóloga é te ajudar a entrar em contato com você mesmo a partir do processo de autoconhecimento. Neste processo, nós cuidamos de assuntos e/ou situações que te causam incômodo, sofrimento mental ou que podem levar ao adoecimento. Meu objetivo é construir com você ferramentas que te ajudem a enfrentar situações difíceis que encontramos no nosso cotidiano, buscando sempre melhorar a qualidade de vida. Estou aqui para lhe apresentar, este lugar de acolhimento e escuta, te convido a se expressar livremente, sem nenhum medo de julgamento! Trabalho através da abordagem da Terapia Cognitiva Comportamental (TCC), minha atuação profissional é baseada na psicoterapia que tem como objetivo compreender a forma como os indivíduos interpretam o seu arredor e como reagem a isso, levando em consideração diversos aspectos. A ideia central é que ao mudar as crenças básicas do paciente sobre si mesmo, seu mundo e as outras pessoas, é possível alterar o modo como ele se sente, seus humores e seus comportamentos. Restabelecendo assim o processo criativo, autonomia e liberdade no manejo de sua vida. As técnicas terapêuticas visam identificar e testar reações distorcidas dos pacientes, guiando-os para a construção de comportamentos mais funcionais a sua realidade. Será um prazer embarcar nessa jornada com você. Vamos juntos (as)?

24/10/2025

Às vezes, a gente se vê fazendo o que esperam e nem percebe o quanto isso limita.
Viver para agradar pode parecer mais fácil no começo, mas, aos poucos, vai gerando cansaço, frustração e até perda de conexão com o que realmente faz sentido.

Autonomia emocional é justamente o oposto: é conseguir escutar o que é seu, mesmo quando o mundo ao redor espera outra coisa.
Começa com pequenos gestos uma decisão simples do seu dia que nasce da sua vontade, não da aprovação alheia.

Quando você se permite agir com autenticidade, a leveza volta a fazer parte da vida.

💬 Já se pegou fazendo algo só para corresponder às expectativas dos outros?

22/10/2025

Outubro Rosa é um lembrete de que o autocuidado começa no olhar atento para si.
O toque vai além do exame físico é um gesto de presença, escuta e carinho com o próprio corpo.
Tocar-se é perceber tensões, dores, cansaços e emoções que muitas vezes passam despercebidas.
Cuidar da saúde é também acolher o que o corpo comunica, antes mesmo de adoecer.

💬 E você? Tem reservado um momento do seu dia para se perceber, no corpo e nas emoções?

22/10/2025

A ansiedade de “perder oportunidades” faz com que muitas decisões pareçam assustadoras demais.
O cérebro tende a supervalorizar os riscos e criar cenários negativos que talvez nunca aconteçam.

Essa preocupação constante paralisa, aumenta o estresse e alimenta uma frustração silenciosa.
É como se o medo de errar fosse maior do que a vontade de seguir em frente.

Mas tomar decisões não precisa ser um peso.
Dar passos conscientes, mesmo pequenos, já é uma forma de avançar, sem se perder no medo.

Respire.
Faça uma pequena ação e avalie os resultados, passo a passo.
Nem tudo precisa ser perfeito ou definitivo.

💬 Você já sentiu essa ansiedade? Como lida com ela no dia a dia?

21/10/2025

Nem sempre o que cansa vem de fora.
Às vezes, o esgotamento nasce dentro, silencioso, acumulado, quase invisível.

Você tenta manter a rotina, mas o corpo pesa.
O sono não renova.
As emoções ficam instáveis: uma irritação sem motivo, uma vontade de se isolar, um desânimo que não dá pra explicar.
A mente corre, o corpo trava, e o dia passa no piloto automático.

Chamam de preguiça, de fase ruim, de drama…
Mas, na verdade, é o sistema tentando avisar: algo está em desequilíbrio.

💭 Pequenas desregulações no sono, na alimentação, na forma de lidar com o estresse, vão se somando e, sem perceber, tiram o eixo.
O resultado é um cansaço que não passa com descanso, uma confusão interna que não se resolve sozinha.

Cuidar da rotina emocional não é sobre “ser forte”.
É sobre reconhecer quando algo dentro de você está pedindo pausa, ajuste, cuidado.
É permitir que o corpo e a mente voltem a conversar, sem cobrança, sem pressa.

Terapia ajuda a organizar esse emaranhado: entender padrões, identificar gatilhos e reconstruir equilíbrio de forma possível, no seu ritmo.

O primeiro passo pode ser simples: reparar nos sinais.
Eles não são fraquezas são linguagem.
São o corpo e a mente pedindo espaço pra respirar.

💬 Se esse conteúdo fez sentido, salva pra reler quando o dia pesar.
Ou envia pra quem anda tentando segurar tudo sozinho(a), mas talvez só precise aprender a descansar diferente.

18/10/2025

Vivemos numa cultura que exige certezas: escolher caminhos, ter opinião, projetar o futuro.
Mas dizer “não sei” nem sempre é sinal de fraqueza, pode, na verdade, ser um gesto de clareza e assertividade.

Admitir a incerteza abre espaço para perguntar, explorar e aprender. Em vez de forçar respostas prontas, aceitar o não saber permite:
• diminuir a ansiedade de ter todas as respostas;
• testar pequenas hipóteses em vez de decidir no impulso;
• buscar apoio para entender o que está por trás da dúvida.

Na prática, dizer “não sei” pode virar um convite para a curiosidade: anote as dúvidas, faça perguntas abertas e experimente pequenas ações que testem possibilidades.
A assertividade também está nisso, reconhecer o que se sabe, o que não se sabe e o tempo que se precisa para descobrir.
A incerteza, bem acolhida, vira terreno fértil para decisões mais conscientes.

“A coragem nem sempre é escolher rápido, às vezes é ficar com o tempo necessário para aprender.”

💬 Quando foi a última vez que você disse “não sei” e deixou o tempo te mostrar o caminho?

17/10/2025

Tentar ser perfeito em tudo pode se tornar um fardo invisível.
A busca constante por controle e acerto absoluto gera ansiedade, procrastinação e autocrítica.

Mas é no movimento, mesmo com falhas, que o aprendizado e o progresso acontecem.
Aceitar o imperfeito é abrir espaço para agir com mais leveza e autenticidade.

💬 Em qual parte da vida você sente que o perfeccionismo mais te impede de seguir?

14/10/2025

Às vezes, o TOC não aparece como nas séries de TV. Ele pode estar em gestos sutis, pensamentos insistentes ou pequenas verificações que parecem “normais”, mas drenam energia mental.

Pode se manifestar assim:
・Conferir várias vezes se a porta foi trancada.
・Precisar que as coisas fiquem “exatamente” no lugar.
・Repetir mentalmente frases para aliviar culpa ou medo.

Esses rituais podem trazer alívio momentâneo mas, com o tempo, aumentam a ansiedade e o cansaço emocional.

Quando esses comportamentos vêm acompanhados de ansiedade intensa, culpa ou prejuízo na rotina, é importante buscar uma avaliação profissional.

Perceber esses padrões é um passo importante.
Não para se julgar, e sim para reconhecer que o controle total não existe e que o acompanhamento terapêutico pode trazer leveza e compreensão sobre o que está por trás dessas repetições.

“Às vezes, o que chamamos de mania é, na verdade, um pedido de ajuda disfarçado.”

💬 Você se identifica com algum ritual sutil do dia a dia? Conte nos comentários (sem julgamentos).

09/10/2025

Excesso de escolhas pode nos desgastar silenciosamente.
Entre tantas possibilidades, o simples ato de decidir se torna cansativo e o que antes parecia liberdade, vira sobrecarga.
O cérebro tenta acompanhar, mas cada decisão exige energia, atenção e autocrítica.
Com o tempo, o acúmulo dessas pequenas decisões diárias pode gerar fadiga, irritabilidade e ansiedade.
Cuidar da mente também é aprender a escolher menos onde não é essencial, para ter mais presença e clareza onde realmente importa.
Priorizar, delegar e simplificar não é desistir, é respeitar seus limites e preservar sua energia mental.

💬 Quantas decisões do seu dia você poderia simplificar hoje?

08/10/2025

Muita gente confunde ansiedade social com timidez, mas são experiências diferentes.
Enquanto a timidez costuma ser uma característica de personalidade, a ansiedade social envolve um medo intenso de ser alvo de observação, avaliação ou rejeição, a ponto de fazer com que situações simples do dia a dia pareçam ameaçadoras.

Esse medo pode levar a pessoa a evitar encontros, reuniões ou falar em público, não por falta de interesse, mas por sentir um desconforto que parece incontrolável.

Reconhecer essa diferença é essencial para compreender e acolher quem enfrenta esse tipo de ansiedade.

O acompanhamento psicológico ajuda a desenvolver estratégias para lidar com o medo e retomar a liberdade de estar com outras pessoas sem tanto sofrimento.

💬 Você já percebeu essa diferença entre timidez e ansiedade social?

05/10/2025

O TDAH em adultos não é preguiça, desatenção passageira ou falta de força de vontade.
É uma condição que afeta a forma como o cérebro regula o foco, o tempo e a organização, fazendo com que a pessoa se divida entre muitas tarefas, mas tenha dificuldade em concluí-las.

Com o acompanhamento adequado e estratégias estruturadas, como dividir tarefas em etapas menores, usar lembretes e estabelecer rotinas claras é possível reduzir a sobrecarga e transformar energia em produtividade real.

💬 Informação e autoconhecimento são parte importante do tratamento.
Você já ouviu alguém descrever esses desafios no dia a dia?

04/10/2025

Vivemos em uma sociedade que valoriza a pressa: resultados imediatos, respostas rápidas, soluções instantâneas.
Mas, quando se trata de saúde mental, o processo não pode ser apressado.

A terapia não é uma corrida.
É um caminho.
Cada pessoa tem seu tempo para compreender suas dores, elaborar experiências e descobrir novas formas de lidar com a vida.

O tempo — junto com a escuta, o acolhimento e o cuidado — também faz parte da cura.
Permitir-se sentir, viver e elaborar é um gesto de respeito por si.

💬 E você, como lida com a sua pressa de “ficar bem”?

04/10/2025

Nem sempre o silêncio é paz.
Às vezes ele pesa mais do que uma briga.
O diálogo pode ser desconfortável, mas o silêncio também adoece.

Muitas dores não são ditas em palavras, mas aparecem em gestos, em distâncias, em mudanças sutis do dia a dia.
Estar atento é um ato de cuidado.
Falar pode salvar. Ouvir também.

📌Salve este conteúdo para lembrar que até o silêncio pode ser um pedido de ajuda.

Endereço

Goiânia

Site

https://g.co/kgs/7Qffzo, http://www.denisefagundes.com/

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