Dra. Adrielly Cunha

Dra. Adrielly Cunha Potencialize sua saúde através da mudança de hábitos!

Nesse mundo de superficialidades, as pessoas estão sempre em busca de atalhos. Querem fórmulas rápidas: "5 dicas para em...
03/02/2025

Nesse mundo de superficialidades, as pessoas estão sempre em busca de atalhos. Querem fórmulas rápidas: "5 dicas para emagrecer", "10 passos para ficar milionário", "O que fazer pela manhã para ser produtivo". Esses "caminhos curtos" podem parecer tentadores, mas a verdade é que eles são apenas a ponta do iceberg. O que realmente trará mudanças significativas na sua vida está muito mais profundo do que esses pequenos truques.

A neurociência nos ensina que mudar comportamentos e criar novos hábitos não acontece de forma instantânea ou superficial. Tudo começa com o processo de reestruturação do cérebro, algo que exige consistência e intencionalidade. A verdade é simples: tudo o que você conquistará passa por quem você está disposto a se tornar.

As suas escolhas — o que você come, a hora em que acorda, como organiza seu dia — não são pontos de partida; são consequências da identidade que decide construir. A neurociência chama isso de neuroplasticidade, a capacidade do cérebro de se reorganizar e criar novas conexões com base na repetição e na prática intencional. O cérebro está constantemente se moldando de acordo com os padrões de comportamento que você decide cultivar.

Quando você foca apenas nas dicas rápidas, sem trabalhar seu estado interno, está tentando criar hábitos sem mudar a raiz: a sua identidade. E o mais importante, o seu sistema de crenças. Se acredita que pode mudar, seu cérebro começa a formar novos circuitos que sustentam essa mudança. Se enxerga as coisas com uma mentalidade de escassez ou com a crença de que não é capaz, seu cérebro também se molda para reforçar esses padrões.

O caminho é mais árduo do que parece, e mudar quem você é — para se tornar a pessoa que merece alcançar seus objetivos — não acontece da noite para o dia. Requer um processo de reflexão, intenção e ação consistente. Mas vale a pena, porque os resultados vão além da superfície. Eles se enraízam em quem você realmente se tornou ao longo da jornada.

A mudança começa na mente. Não adianta querer truques ou atalhos se não estiver disposto a moldar sua identidade e criar novos circuitos neurais que o impulsionem para a transformação verdadeira.

Muitas vezes, tratamos a palavra "escolha" como algo passivo, como se fosse apenas um nome, uma decisão que fazemos em s...
31/01/2025

Muitas vezes, tratamos a palavra "escolha" como algo passivo, como se fosse apenas um nome, uma decisão que fazemos em silêncio e deixamos de lado. Mas a verdade é que escolher não é um substantivo; escolha é um verbo, e, como todo verbo, exige ação. Ela não acontece apenas na mente; acontece nas atitudes.

Quando você escolhe algo – seja mudar de vida, melhorar sua saúde ou perseguir um objetivo – essa escolha só ganha poder quando você age em nome dela. Se ficar apenas no campo do pensamento, sem ação, ela perde a força e se dissolve. Escolher é mais do que decidir; é assumir o controle e mover-se. O pensamento só se torna realidade se você alimentar a escolha com ação.

Escolha sem ação é apenas uma intenção vaga. É como decidir virar a página de um livro, mas nunca realmente mover os dedos para fazê-lo.

Escolher significa se comprometer com o caminho que você decidiu trilhar. Você não “escolhe” apenas uma vez e pronto. Você escolhe todos os dias – em cada decisão, em cada pequena ação.

Quando tratamos a escolha como um verbo, compreendemos que ela exige consistência, esforço e movimento. Escolher mudar significa fazer algo a respeito da mudança todos os dias. Escolher ser melhor envolve decisões diárias, mesmo nos dias difíceis. Escolher crescer significa agir para sair da zona de conforto, sabendo que a ação é o que dará forma a esse desejo.

Você deve agir em nome das suas escolhas, tornando-as visíveis no mundo por meio do que você faz. A escolha é uma ação contínua, uma série de passos que você decide dar. Ela é dinâmica e depende do que você faz a cada instante.

A escolha vive através das suas ações.

Vamos encarar a realidade: dias ruins são inevitáveis. Não é clichê – é neurociência. Eles vão acontecer, queiramos ou n...
30/01/2025

Vamos encarar a realidade: dias ruins são inevitáveis. Não é clichê – é neurociência. Eles vão acontecer, queiramos ou não. O que é negociável, porém, é a sua resposta a eles.

Um dia ruim é só um ponto em meio a um oceano de dias. Alguns serão menos ruins, outros serão bons, e muitos serão apenas "normais". Quando um dia difícil aparece – com aquela mistura de tristeza, angústia, ansiedade – é tentador reagir com compensações rápidas: beber, comer demais, ser grosseiro, explodir em raiva. Mas, cuidado! É aqui que mora o perigo: dias ruins têm o poder de “desfrontalizar” nosso comportamento, apagando nossa capacidade de enxergar as consequências do que fazemos.

Mas atenção: episódio emocional vai passar, mas as consequências do que você fez durante ele podem durar para sempre. Uma palavra mal colocada, uma atitude desproporcional com quem você ama, faltar a um compromisso importantes. Pequenos deslizes que podem perpetuar um dia ruim, mesmo depois que o sentimento que o causou já se foi.

Então, qual é o segredo para lidar com dias ruins? Simples: **faça nada de diferente**. Exato, nada. Quanto mais normal for seu dia em meio à turbulência, melhor. A motivação pode não estar lá, mas tente manter o básico: levante, tome seu café, vá ao trabalho, faça suas tarefas. Enfrentar o dia ruim de maneira tranquila pode ser a melhor resposta que você pode dar.

Dias ruins são inevitáveis, mas você não precisa ser refém deles. Quando o caos vier, escolha a calma. Quando o impulso gritar, escolha a razão. E lembre-se: o que você faz nos dias difíceis pode definir quem você será nos dias melhores.

Se você quer entender mais sobre como lidar com dias ruins e transformar esses momentos em aprendizado, me siga e acompanhe minha rotina por aqui.

Como a Neurociência pode te ajudar a automatizar tarefasJá parou para pensar em como algumas atividades, que antes parec...
29/01/2025

Como a Neurociência pode te ajudar a automatizar tarefas

Já parou para pensar em como algumas atividades, que antes pareciam difíceis e desgastantes, agora você faz automaticamente, quase sem perceber? Isso acontece porque nosso cérebro tem a incrível capacidade de criar "atalhos" para economizar energia e facilitar o dia a dia. A neurociência nos ensina que com repetição e prática, podemos automatizar diversas tarefas, liberando espaço mental para focar em coisas mais importantes.

Lembra como era complicado no início? Prestar atenção ao câmbio, ao retrovisor, aos pedais... parecia um caos! Mas, com o tempo e a repetição, dirigir se tornou uma tarefa automática. Isso acontece porque seu cérebro cria circuitos neuronais que, após várias repetições, transformam aquela atividade difícil em algo "fácil". É como se você criasse um "modo automático" para tarefas que antes exigiam muita energia mental.

Como automatizar tarefas no Dia a Dia:

1. Quebre as tarefas em pequenos passos

Não tente fazer tudo de uma vez. Quebre suas tarefas em pequenas etapas e pratique cada uma delas repetidamente até que se tornem automáticas.

2. Repita com frequência

Quanto mais você repetir uma tarefa, mais seu cérebro vai entender que ela precisa ser automatizada. Comece pequeno e faça todos os dias, mesmo que por poucos minutos.

3. Crie gatilhos visuais e contextuais

Associe suas tarefas a coisas do seu ambiente. Por exemplo, se você quer automatizar o hábito de beber água, deixe a garrafa sempre à vista. Isso cria um gatilho para o seu cérebro associar a tarefa ao contexto.

4. Seja paciente

Automatizar uma tarefa leva tempo, mas a recompensa é grande. O seu cérebro precisa de repetição consistente para criar esses atalhos e liberar energia para novas aprendizagens.

A neurociência comprova que qualquer tarefa pode ser automatizada, basta praticar e dar tempo para o cérebro criar os circuitos necessários. Aos poucos, aquilo que parece difícil vai se tornando cada vez mais natural, como dirigir um carro!

Já se pegou rolando o feed e sentiu que, de repente, a vida de todo mundo parece mais feliz que a sua? Vamos direto ao p...
28/01/2025

Já se pegou rolando o feed e sentiu que, de repente, a vida de todo mundo parece mais feliz que a sua? Vamos direto ao ponto: você está comprando uma ideia de felicidade que não é real. A maioria das pessoas confunde felicidade com prazer instantâneo – aqueles momentos rápidos e sem esforço, que parecem perfeitos nas redes sociais. Mas será que é só isso?

A verdade é que os estudos mais recentes sobre a psicologia da felicidade mostram que, para experimentar um bem-estar real e duradouro, precisamos de algo mais. Precisamos dos momentos em que adiamos a recompensa, nos esforçamos bastante e só depois sentimos o prazer verdadeiro – chamamos isso de momentos eudaimônicos.

Não estou dizendo para você negligenciar por completo o agora e abrir mão de todo hedonismo. O segredo é equilibrar os dois: os prazeres hedônicos (rápidos e imediatos) e os eudaimônicos (que vêm após o esforço).

Aprender a apreciar momentos difíceis, nos quais a recompensa demora a chegar, pode ser a chave para a sua felicidade. Ler um livro desafiador, manter uma rotina de exercícios, seguir uma dieta saudável – tudo isso pode parecer “chato” no começo, mas são esses comportamentos que criam a base para a verdadeira felicidade.

Então, cuidado para não rotular como “ruim” algo que é essencial para sua felicidade. E, principalmente, não deixe que outras pessoas façam você pensar assim.

Chega de se iludir com a felicidade instantânea. O prazer rápido é apenas uma amostra do que podemos desfrutar se o considerarmos como apenas uma parte da história. 😉

Qual prazer hedônico você está disposto a abrir mão em busca do eudaimônico?

Vocês devem estar percebendo a grande mudança que está acontecendo por aqui. Sim, ela faz parte de um plano maior que es...
27/01/2025

Vocês devem estar percebendo a grande mudança que está acontecendo por aqui. Sim, ela faz parte de um plano maior que estou implementando na minha vida, cheio de transformações e reviravoltas que ainda estão por vir. Mas o que quero compartilhar hoje não é sobre esse plano de sucesso, e sim sobre o plano que deu errado.

Depois de mais de oito meses lutando contra uma depressão refratária, com ideação suicida e sintomas gravíssimos, eu estava exausta. Exausta de tentar novos tratamentos, de ir a mais e mais sessões de terapia, sem sentir que estava avançando. Até que, finalmente, algo mudou. Lembro-me claramente do momento em que senti paz pela primeira vez em muito tempo, quando minha mente, antes sobrecarregada de pensamentos, de repente silenciou. Naquele instante, decidi olhar para o futuro... mas percebi que eu não sabia o que buscar.

Foi então que tive uma ideia diferente: em vez de focar onde eu queria chegar, decidi olhar para onde eu não queria chegar. Olhei ao meu redor e observei quem estava por perto, o que faziam, o que tinham se tornado, e me perguntei: é isso que eu quero para mim? Percebi que não queria me submeter a certas situações, não queria viver da mesma maneira. Esse foi o ponto de virada.

A partir daí, comecei a construir o que chamo de "altiplano", um espaço mental onde coloquei todas as lições aprendidas para sair de onde eu estava. Ali, organizei não só o que tinha feito, mas também o que deixei de fazer, o tempo que desperdicei e as escolhas que me afastaram do que realmente importava. Esse exercício de clareza sobre o que eu não queria foi tão poderoso quanto saber o que eu queria.

Às vezes, o caminho mais claro para o futuro é saber onde você não quer chegar, porque o seu "eu" do presente pode estar inconscientemente te guiando para um lugar que não vai te fazer bem. Reconhecer isso é crucial, pois fugir do que te destrói é tão importante quanto correr em direção ao que te constrói.

Não subestime o poder de identificar os caminhos que você não quer seguir. Eles ajudam a redirecionar seus passos, evitando que o seu "eu" atual o leve para um destino que você não almeja.

No Brasil, é comum ver as pessoas encarando o dinheiro como algo ruim, quase como se fosse um vilão. Existe uma tendênci...
22/01/2025

No Brasil, é comum ver as pessoas encarando o dinheiro como algo ruim, quase como se fosse um vilão. Existe uma tendência a criticar quem ganha bem ou quem luta para conquistar sua independência financeira. Essas crenças, muitas vezes, são herdadas, reforçadas por frases como "dinheiro é a raiz de todo mal" ou "quem enriquece, perde a essência".

Essas ideias acabam criando uma relação de medo e culpa em relação ao dinheiro. Eu mesma já acreditei nisso. Durante muito tempo, hesitei em cobrar o valor que meu trabalho realmente merecia. Tinha receio de parecer "ambiciosa demais" ou "materialista". Como resultado, além de não ser devidamente valorizada, eu também não conseguia entregar as soluções que meus pacientes realmente precisavam.
Foi ao mudar essa mentalidade que percebi uma grande virada na minha vida. Entendi que ganhar mais não significa explorar ou ser gananciosa. Pelo contrário, quanto mais você cresce, mais valor você entrega. Ao valorizar meu trabalho e cobrar o que ele realmente vale, passei a oferecer soluções reais e profundas aos meus pacientes, e não apenas a vender minha hora. E agora, estou pronta para ir além: deixar de trocar apenas tempo por dinheiro e criar algo maior, algo que impacte de verdade.

A verdadeira escravidão ao dinheiro não está em quem valoriza seu trabalho e busca mais oportunidades. Quem é escravo do dinheiro, na verdade, é quem precisa passar o dia inteiro atrás dele, preso a crenças limitantes que o fazem viver de forma escassa, sempre dependendo de horas trabalhadas para sobreviver.

Liberdade financeira é sobre criar oportunidades que façam o dinheiro trabalhar para você, e não o contrário.

Quem é escravo do dinheiro? Aquele que não tem a liberdade para escolher o que fazer com o próprio tempo.

Seu corpo precisa estar alinhado com a sua consciência.Ayrton Senna, um dos maiores ícones do automobilismo, não conquis...
20/01/2025

Seu corpo precisa estar alinhado com a sua consciência.

Ayrton Senna, um dos maiores ícones do automobilismo, não conquistou sua grandeza apenas com talento nas pistas, mas também com uma incrível dedicação ao preparo físico e mental. E grande parte dessa transformação foi guiada por Nuno Cobra, seu preparador físico e mentor, que acreditava que "o corpo é o templo da mente."

No livro Semente da Vitória, Nuno Cobra revela que o trabalho com Senna ia além dos músculos: era sobre alinhar corpo e mente para alcançar a verdadeira excelência. Senna treinava com disciplina incansável, sabendo que esse alinhamento era o que fazia toda a diferença, tanto nas pistas quanto na vida.

Como Nuno Cobra diz no livro:

"Ayrton entendeu que o segredo do sucesso está na rotina. Não há grandes conquistas sem preparação diária e constante."

E é aí que está o ponto: as grandes mudanças começam na mente, mas o corpo precisa ser o seu maior aliado. Senna entendeu isso e se dedicou de corpo e alma ao seu preparo físico.

Demorei muito aprender isso, mas a jornada me ensinou. Quando percebi o quanto minha rotina de exercícios diários impacta não só meu corpo, mas também minha clareza mental e disposição, vi o quanto é essencial alinhar corpo e mente. Meu treino é parte fundamental da minha jornada de desenvolvimento.

Se você quer conquistar grandes coisas, comece ajustando a mente. Mas nunca se esqueça: seu corpo precisa estar em total sincronia com seus pensamentos.

Disciplina não é apenas construir músculos, é construir a vida que você deseja.

Se você acha que eu sou mais um "Dr. Abacate" que vai te dizer que só a disciplina importa e que motivação é para os fra...
15/01/2025

Se você acha que eu sou mais um "Dr. Abacate" que vai te dizer que só a disciplina importa e que motivação é para os fracos, está enganado.

Antes de qualquer coisa, é importante entender que motivação não é euforia ou empolgação passageira. Ela faz parte do nosso sistema nervoso e tem um papel fundamental na implementação de mudanças reais e duradouras.

Na neurociência, a motivação está ligada a sistemas cerebrais que controlam o comportamento, sendo essencial para nos mover em direção aos nossos objetivos. Pesquisas mostram que a motivação ativa o sistema de recompensa dopaminérgico, responsável por liberar dopamina, o neurotransmissor que gera prazer e satisfação ao atingirmos metas, mesmo que pequenas.

Estudos comprovam que, sem motivação, não conseguimos sustentar mudanças a longo prazo. Ela é o combustível que mantém você em movimento, mesmo nos dias difíceis.

O que é a motivação, segundo a neurociência? Ela envolve fatores cognitivos, emocionais e sociais. O córtex pré-frontal, responsável por decisões e planejamento, trabalha com o sistema de recompensa para criar a vontade de agir. Quando você percebe progresso, por menor que seja, o cérebro reforça essa sensação, alimentando o ciclo de motivação.

Mas como manter a motivação de forma constante?

Estabeleça metas claras e alcançáveis: Metas tangíveis ajudam o cérebro a visualizar o caminho para o sucesso. Cada pequeno progresso libera dopamina, reforçando sua motivação.

Recompensas imediatas: Pequenas recompensas ao longo do caminho ativam o sistema de recompensa do cérebro, ajudando você a se sentir bem com o progresso, o que mantém a motivação em alta.

Crie um ambiente que favoreça o progresso: A neurociência mostra que a motivação é influenciada pelo ambiente. Se estiver cercado de pessoas que apoiam suas metas, seu cérebro interpreta isso como um incentivo positivo.

Pesquisas de Berridge e Kringelbach (2015) indicam que o circuito de recompensa do cérebro é ativado quando sentimos que estamos no caminho certo para alcançar algo importante. Isso reforça a importância de estabelecer pequenas vitórias ao longo da jornada.

Este ano, minha prioridade não é só a estética; é cuidar de mim como um todo. Meu objetivo vai além de um corpo bonito n...
14/01/2025

Este ano, minha prioridade não é só a estética; é cuidar de mim como um todo. Meu objetivo vai além de um corpo bonito no espelho. Quero força, energia, bem-estar, e principalmente, saúde.

Chegar no “shape dos sonhos” não é sobre padrões inalcançáveis ou dietas malucas. É sobre encontrar um equilíbrio que funcione para mim, respeitando meu corpo e o que ele precisa. É sobre fazer escolhas conscientes, amar o processo e celebrar cada pequena vitória no caminho.

Porque não se trata apenas de perder peso ou ganhar músculos. É sobre saúde mental, qualidade de vida e criar uma rotina que me faça feliz. É sobre me sentir bem na minha própria pele, todos os dias.

Cada treino, cada refeição nutritiva, cada escolha que me aproxima desse objetivo é uma declaração de amor-próprio. E estou determinada a mostrar que é possível alcançar seus sonhos sem abrir mão do cuidado consigo mesma.

Vamos juntos nessa jornada? Me conta aqui nos comentários: qual é a SUA meta para este ano?

Descubra o seu Porquê.
14/01/2025

Descubra o seu Porquê.

Relacionamentos precisam de dedicação mais do que de amor. 😍
12/01/2025

Relacionamentos precisam de dedicação mais do que de amor. 😍

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