Dr. Carlos Rava

16/03/2024

Qual o tipo da sua dor 😣😣? Nem sempre essa resposta é fácil, mas ela é fundamental para o tratamento correto.

( ) Nociceptiva ( ) Neuropática ( ) Nociplástica

Os tipos também podem se misturar 🌩️🌩️, procure o auxílio do especialista e tenha um tratamento adequado☀️☀️.

10/03/2024

Está com dúvida como serão os primeiros dias após a artroplastia (pótese) do quadril? Assista ao vídeo e prossiga na jornada em busca de uma melhor qualidade de vida sem dor nos quadris.
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💥💥 https://youtu.be/U6Qx5FmDETg 💥💥

01/02/2023

Dr Carlos Rava - Cirurgia do quadril e intervenção em dor músculo-esquelética.
Procedimentos guiados por ultrassom.
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30/08/2022

É uma grande honra receber o convite do professor Fábio Lana para participar do curso de ortobiológicos no próximo dia 16 e 17 de setembro em Salvador/BA. As inscrições está abertas.

17/10/2021

Vídeo pra você que gosta de andar de bicicleta e está com incômodo ou dor no quadril. Para ver o vídeo completo:
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01/11/2020

Estamos com novo site:
www.carlosrava.com.br

30/09/2020

31/01/2017

Artroscopia do quadril

A artroscopia do quadril é um procedimento minimamente invasivo em que o médico, através de pequenas incisões na pele, introduz uma câmera de vídeo e visualiza a articulação do paciente. A cirurgia é realizada com o auxílio de pequenos instrumentos cirúrgicos sem a necessidade de extensas incisões.

Nos últimos anos a técnica artroscópica para o quadril evoluiu muito e as indicações cirúrgicas aumentaram. A principal afecção com indicação de tratamento artroscópico no quadril é o impacto femuroacetabular, seja ele do tipo came ou pincer.

As cirurgias artroscópicas devido a pouca dissecção cirúrgica tem o tempo de internação hospitalar reduzido e os pacientes recuperam-se mais rapidamente com retorno as atividades diárias.

Os resultados da artroscopia dependerão do tipo e da gravidade das lesões que o paciente apresenta. Alguns pacientes conseguem retornar ao seu nível de atividade prévio a lesão, já outros pacientes recomendaremos uma mudança nas atividades físicas, como por exemplo, parar de praticar exercícios de alto impacto e passar a praticar exercícios de baixo impacto como natação e ciclismo.

-- Dr. Carlos Rava

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03/01/2017

IMPACTO DO QUADRIL

O impacto femuroacetabular (IFA) é o contato anormal entre o colo femoral e o bordo acetabular, durante movimentos em que essas duas estruturas não deveriam se tocar. Muitas vezes durante o exame do paciente, o médico pode constatar uma redução (bloqueio) de alguns movimentos do quadril.

O impacto femuroacetabular decorre de alterações anatômicas no fêmur ou acetábulo. Quando o colo femoral apresenta alteração da sua anatomia, mais alargado, podemos estar diante de um impacto do tipo came. A alteração no acetábulo recebe o nome de pincer e decorre do aumento de cobertura da cabeça femoral pelo acetábulo que apresenta avanço do seu bordo.

O paciente com IFA queixa dor no quadril ao f**ar sentado e procura sempre uma posição diferente para acomodar-se no assento tentando evitar a dor. O paciente sente-se melhor caminhando do que sentado.

Como consequência do impacto ocorre a lesão do lábio acetabular e da cartilagem acetabular, essas são lesões degenerativas iniciais do quadril que podem levar o paciente a coxartrose com dor incapacitante, caso não seja feita a correção.

No tratamento do impacto o médico realizará a osteoplastia, remodelamento ósseo, visando a correção da anatomia do colo femoral e/ou do acetábulo, já que frequentemente os pacientes podem exibir as duas deformidades sendo o impacto chamado de tipo misto.

Os resultados do tratamento cirúrgico do impacto dependerão da extensão e da gravidade da lesão. Sendo que quanto mais grave a lesão mais limitados serão os resultados obtidos.

-- Dr. Carlos Rava

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01/01/2017

FELIZ ANO NOVO!!!

31/12/2016

BURSITE DO QUADRIL

Bursite trocantérica é a inflamação da bursa que f**a na região lateral do quadril. As bursas são tecidos fibroadiposos que servem de colchão evitando o atrito entre tendões e ossos.

Cerca de 10 a 20% da população desenvolverão dor lateral no quadril e avaliação dessa dor não é fácil devido a grande quantidade de causas em potencial. Na verdade a bursa trocantérica não é a única causa de dor lateral no quadril. A anatomia complexa da região com as diversas bursas trocantéricas, estruturas miotendíneas e fasciais, além dos frequentes sítios que irradiam dor para a região (coluna, pelve) dificultam a interpretação do quadro álgico.

Interpretações errôneas da dor lateral do quadril geralmente levam a tratamentos que só alcançam um alívio parcial e temporário. A grande maioria dos pacientes respondem ao tratamento conservador com medicações e fisioterapia. Alguns casos mais resistentes podem necessitar de infiltrações e até mesmo de cirurgias.

Dr. Carlos Rava

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**aadica

24/12/2016

06/12/2016

A artrose do quadril ou coxartrose decorre da degradação da cartilagem articular. As cartilagens que revestem a cabeça femoral e o acetábulo permitem o deslizamento indolor da articulação.

Os pacientes com artrose reclamarão de dor e limitação em alguns movimentos, nos casos mais graves pode haver queixa de dor em repouso.

As causas de artrose do quadril podem ser diversas como fraturas prévias, infecções, doenças inflamatórias, causas genéticas e deformidades ósseas.

O tratamento da artrose do quadril inicia-se de forma conservadora (não-cirúrgica) com o objetivo de alívio da dor e preservação da cabeça femoral. O uso de medicação, bengalas, fisioterapia e reforço muscular são as formas mais comuns de tratamento não cirúrgico.

Caso as medidas conservadoras não aliviem os sintomas do paciente, o tratamento cirúrgico passa a ser considerado, sendo a artroplastia do quadril (prótese) a cirurgia mais comumente indicada.

Cada caso deve ter suas particularidades avaliadas e alguns pacientes podem ainda beneficiar-se do tratamento com medidas regenerativas.

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30/11/2016

Malefício do fumo

As pessoas tornaram-se conscientes dos efeitos nocivos do fumo desde os anos 60, quando foi estabelecida a relação entre fumar tabaco e câncer de pulmão. O tabaco é um das substâncias que causam maior dano ao nosso organismo e a principal causa de morte previnível. Foi provado que seus efeitos deletérios são causados pela nicotina e monóxido de carbono que prejudicam a microcirculação sanguínea e a oxigenação dos tecidos. Fumar afeta adversamente a densidade mineral óssea, aumenta a incidência de fraturas do quadril e altera o processo de cicatrização óssea das feridas operatórias.

Fumar aumenta o risco de Osteoporose:
- Reduz o fluxo sanguíneo ao osso;
- A nicotina diminui a função dos osteoblastos (células produtoras de osso);
- Diminui a absorção de cálcio no intestino;
- Diminui os níveis de estrógeno no sangue que é um hormônio importante na formação do osso em homens e mulheres.

Fumar também é nocivo aos outros tecidos o sistema másculo esquelético:
- Fumantes tem duas vezes maior incidências de lesões dos tendões do manguito rotador (no ombro);
- Fumar aumenta as chances de apresentar lesões por esforço repetitivo (tendinites e bursites) em 1,5 vezes;
- Fumar está associado a maior risco de apresentar lombalgia (dor nas costas).

Fumar tem efeitos prejudiciais para o tratamento de fraturas e de feridas operatórias:
- As fraturas demoram mais para consolidar em tabagistas devido a diminuição da eficiência das células produtoras de osso;
- Fumantes têm maior incidência de problemas de cicatrização em feridas operatórias e maior incidências de infecção em feridas operatórias.

A fumaça do cigarro é composta de duas fases: uma gasosa que contém quase 500 gases (monóxido de carbono e benzeno) e uma fase particulada com aproximadamente 3500 substâncias químicas (nicotina e substâncias carcinogênicas).

O cigarro também afeta negativamente as células tronco da medula óssea precursoras dos condroblastos diminuindo a sua capacidade de diferenciação, ou seja, haverá menor formação de condroblastos que são as células formadoras da cartilagem articular.

O cigarro tem efeito sobre todos os tecidos do corpo humano. Os efeitos do cigarro podem ser, pelo menos em parte, reversíveis com o abandono do hábito. A função imunológica se recupera após 6 semanas de abstinência, a cicatrização de feridas após 3-4 semanas e a função pulmonar após 6-8 semanas.
Para minimizar as complicações e obter maior sucesso nos procedimentos ortopédicos e de medicina regenerativa é muito importante a interrupção definitiva do hábito de fumar.

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