AMME Consultoria em Amamentação

AMME Consultoria em Amamentação Orientações e suporte para a mamãe e bebê nos primeiros meses de vida no conforto do seu lar. Agende agora mesmo uma consulta! Jundiaí - SP e região.

29/09/2022
15/09/2022
09/08/2022

For me, each little bottle meant lots of minutes of my life.
👩‍🎨heartilyart

24/07/2022

Isso não é absolutamente incrível?!

16/07/2022
29/06/2022

Não faz sentido ir para a emergência ao primeiro sinal de febre (a não ser nos bebês com até 3 meses). Aliás, não agasalhe demais o recém-nascido - a temperatura vai subir.

O mais importante é hidratar. A criança febril perde água por vários mecanismos. Precisamos repor. Pode dar sucos diluídos, sopinhas ou água de coco, mas H2O ainda é o melhor líquido. E leite materno, claro, é sempre bom.

Banho morno, na banheira ou chuveiro pode fazer muito bem. Acalma, refresca, conforta e deve abaixar a temperatura. Nunca use água fria/gelada. Também não agasalhe em demasia uma criança com febre. Vista uma roupa que a deixe confortável. Se estiver tremendo, roupa quentinha. Quando transpirar, refresque.

Certos chás, fitoterápicos, própolis e outros remédios naturais ou alternativos, recomendados de preferência por profissionais, podem ser usados nos quadros leves, e podem ajudar a evitar uma ida desnecessária à emergência.

Cerca de 95% das febres em crianças são causadas por vírus, e geralmente curam espontaneamente em 3 a 4 dias. Não é preciso uma medicação específ**a - nem antibióticos, nem cortisona. A febre tem uma função no organismo: acionar os mecanismos de defesa com mais eficiência.

Febre não provoca convulsão, a não ser em crianças predispostas (cerca de 5%), e por isso não precisa ser combatida obsessivamente. Mãos frias e cabeça quente? É assim mesmo.

Cuidado com o antitérmico. Se usado continuamente perdemos a possibilidade de observar a evolução da doença, que é muito importante. Só precisamos medicar a criança que está com febre mais alta (em geral acima de 38,5), chorosa, incomodada. Cuidado com a dose - nem sempre é "uma gota por quilo”, em geral deve ser mais baixa, especialmente com a dipirona e nas crianças maiores. Pergunte ao pediatra.

E o mais importante: observe o estado geral. Criança com 38/39, que quando a febre abaixa f**a bem, come algo e brinca/sorri, pode continuar em casa até 3/4 dias. Fique alerta e comunique ao médico sintomas como vômitos, tosse intensa, respiração difícil, diarreia, pintinhas vermelhas. Uma criança muito caidinha, e que não melhora quando está sem febre, deve ser sempre levada ao pediatra.

28/06/2022
24/06/2022
19/06/2022
24/05/2022

Recebo, todo dia, um monte de mensagens tipo esta, de crianças maiores mamando igual RN ou não sossegando até mamarem. Hoje, olhando de longe, me parece "fácil" lidar com isso, e busco em mim as sensações de como era lidar com os pedidos incessantes da Alemoa, quando mamava e, bah, era f0da 🤣.

Porém, gente, educar dentro da disciplina positiva não signif**a não frustrar a criança nem dar tudo que ela quer, sempre. E isso vale pro mamá também. A gente sabe que o peito é um excelente regulador emocional, além de nutricional. Todo medo, tédio, fome, sono, frustração encontram ali um co***lo imediato. Pra criança, tá ótimo, né? E pra muitas famílias também está, mas quando está incomodando a pessoa que amamenta, a gente precisa pensar em estratégias pra ajudar.

A primeira dica que eu te dou é estar preparada pra abrir mão do super poder do Tetê resolvedor de tudo. Vamos ter que pensar em mim outras coisas para substituir aquele pedido de peito, como se usássemos uma tecla SAP para traduzir o desejo por trás do pedido.

É fome? Nomeia pra criança: "amor, cê tá com fome né? Não é hora de mamar, vamos lanchar? Você quer uva ou maçã?"
Se for tédio, haja brincadeira motora: Piaget já nos dizia que na primeira infância o desenvolvimento infantil é sensório motor: ela lida com o mundo através da concretude, e vai precisar de muito treino de motilidade fina para explorar a vida. E mana, eu te entendo, nem sempre a gente está afim de brincar e sabe que no seio ele para rapidinho e tu pode dar uma lida aqui no insta. Eu sei, eu lembro como era.

Mas se você cansa de que peçam o tempo todo, também vai ter que abrir mão do peito sossega leão quando você não está afim, porque não é papel dele mudar um comportamento aprendido, é seu, de mostrar novos caminhos pra relação.

Nessa idade pode ser bacana fazer um quadrinho com os horários em que ele poderá mamar para ajudar a entender que não é mais o tempo todo é, nos intervalos entre mamadas, investir em brincadeiras, lanches, passeios e muita paciência pra dizer não, pois mesmo com amorosidade, ele vai protestar. Acolher essa frustração não signif**a dar o peito, e sim validar o sentimento e ajudar a lidar com eles.

19/05/2022
18/05/2022
17/05/2022

DAR O PEITO NÃO PRECISA DOER

"Muita gente pensa que a dor é inevitável, que é parte da amamentação, que a mãe tem de aguentar. Não é verdade. Dar o peito não precisa doer. Pode haver um leve incômodo nos primeiros dias, pela falta de costume. Mas não dor. A dor indica que alguma coisa não vai bem, e a causa mais frequente (nos primeiros dias, quase a única) é a má posição.⠀

O problema costuma ser mal interpretado. Ainda há quem diga: “Como não dói? Eu aposto que dói! O meu doeu!” É claro. Muitas mulheres têm dor: quando têm fissuras, quando têm mastites, quando o bebê mama em posição ruim ou tem o freio lingual. E, em alguns casos, não sabemos por que dói. Mas não é normal. Não estamos dizendo “não dói”, mas sim “não deveria doer”. ⠀

É como caminhar. Se você tem dor ao caminhar, não vai ao médico? Pode ser uma artrose, pode ser uma infecção... Você não f**a tranquila, “claro, às vezes dói, eu tenho que aguentar”. Pois se você tem dor ao dar de mamar, também tem de procurar ajuda, com o médico, a parteira, a doula, a enfermeira, a consultora de amamentação ou o grupo de apoio. Deve-se procurar a causa dessa dor e resolvê-la."⠀

Em Um Presente para a Vida Toda, página 149. ⠀

17/05/2022
14/05/2022

Ficou na dúvida? Parece que não faz nenhum sentido, né? Mas é assim mesmo que funciona: a produção do leite acontece por remoção. Ou seja, quanto mais vazios seus seios estiverem, mais rápido eles produzirão leite. Quando a mama está cheia, os alvéolos e ductos não tem espaço para produzir nem armazenar o leite, então a produção de leite automaticamente se reduz através do Fator Inibitório da lactação (FIL). Assim, você protege a sua saúde para reduzir a chance de ter ductos entupidos, desconforto mamário e mastite. A livre demanda com uma remoção ef**az por parte do bebê (com uma boa pega) em um seio mais vazio na verdade diz ao corpo para produzir mais leite em um ritmo mais rápido! Algumas mulheres pensam que que precisam esperar que a mama “encha” antes de amamentar o bebê ou f**ar ordenhando durante o dia para aumentar a produção. Quando na verdade uma mama cheia, acabará levando a mulher a ter menos leite. Uma mama mais cheia diz ao seu corpo que o bebê não está mamando com muita frequência e isso envia um sinal ao corpo para reduzir a produção de leite. Quanto mais vezes você esvaziar a mama, amamentar, maior e mais rápida será a sua produção. Quanto mais tempo você esperar e quanto mais cheio o seio estiver, mais lenta será a produção. A natureza é perfeita!

Observe o bebê, não o relógio. Na apojadura os seios estão constantemente cheios, afinal seu corpo não sabe ainda de quanto leite seu bebê precisa. O que pode levar a engurgitamentos e até mastite. Mas chegará um momento em que eles f**arão macios, murchos entre as mamadas ou quando você fizer uma ordenha. Nessa hora muitas mães pensam: meu leite secou! Não se assuste quando seus seios não estiverem mais cheios entre as mamadas. Você está entrando em um novo estágio, onde seu corpo entendeu o quanto seu bebê precisa, sua produção está mais inteligente e seu corpo ajustou à necessidade do bebê. Desde que o bebê esvazie esse leite rotineiramente, sem uso de mamadeira nem chupeta, tudo f**ará como deve ser. Confie no seu corpo e no seu bebê.

E ao menor sinal de dificuldade, busque ajuda. A Consultoria Online resolve a imensa maioria das dificuldades na amamentação! Me manda um direct.

13/05/2022
12/05/2022

As expressões do bebês dizem tudo! Kkkkkkk....

12/05/2022

Quais as crenças por trás da sua culpa?

Que ser mãe é carregar muitas culpas a gente já sabe.

Mas até que ponto essas culpas são normais (aquela culpa que garante a que a criança seja bem cuidada) e em que momento as culpas se tornam exageradas, causadoras de estresse, ansiedade, tristeza, frustração?

Muitas das nossas culpas vêm das crenças enraizadas e difundidas em nossa sociedade, que colocam a mãe num papel de entrega, perfeição e quase divindade e que não deixam espaço para falhas, fraquezas ou vontades próprias.

Mas mães são seres humanos, feitas de carne, osso, sentimentos, emoções, dores, desejos...

Mães cansam, as vezes sentem raiva dos filhos, choram, querem ter tempo pra si e nada disso as torna menos mães.

A culpa vêm da expectativa de perfeição que se mostra impossível na realidade.

Então vamos deixar as expectativas de lado e viver nossas maternidades reais.
Porque maternidades são plurais.
Não existe um jeito certo de ser mãe.
Existe o jeito que se encaixa em cada realidade.

E nenhuma mãe deveria carregar a culpa de não ser aquilo que esperam dela.
Cada mãe deveria carregar a alegria de ser o seu melhor e a possibilidade de acolher o seu pior.

Texto: Daniela Riesemberg
Psicóloga materna






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