Sueli Bannwart Psicóloga On-line

Sueli Bannwart Psicóloga On-line ✨Auxiliando adultos e adolescentes a reconhecerem o seu potencial
🎓CRP 12729
👉🏻Terapia On-line

20/09/2024

A insônia pode ter várias causas, tanto psicológicas quanto físicas.
Ajudar pessoas com insônia envolve abordar os comportamentos que podem estar contribuindo para o problema. Aqui estão algumas técnicas eficazes:

1. Higiene do Sono:
- Estabelecer uma rotina de sono: Dormir e acordar nos mesmos horários todos os dias ajuda a regular o relógio biológico.
- Limitar a exposição a telas: Reduzir o uso de dispositivos eletrônicos (como celulares e computadores) ao menos 1 hora antes de dormir, pois a luz azul pode interferir na produção de melatonina.
2.Técnicas de Relaxamento:
- Meditação e mindfulness: Práticas como meditação, respiração profunda ou técnicas de relaxamento progressivo ajudam a acalmar a mente e preparar o corpo para o sono.
3. Psicoterapia:
Pode ajudar com técnicas de neurociência, autoconhecimento- Abordagem como a Logoterapia, auxilia ao explorar o sentido e os propósitos de vida, compreender essas preocupações que afetam o sono pode ser útil, especialmente para pessoas que sofrem de insônia relacionada ao estresse existencial ou à falta de sentido de vida.
4. Modificações no Estilo de Vida: Atividade física regular. Exercícios físicos durante o dia podem ajudar a melhorar a qualidade do sono, mas evitar exercícios intensos perto da hora de dormir.
- Alimentação adequada: Evitar grandes refeições, cafeína e álcool antes de dormir. Optar sempre por uma alimentação leve.
5. Intervenções Médicas:
- Tratamento de condições subjacentes: Identificar e tratar condições médicas que possam estar causando ou agravando a insônia, como apneia do sono, dor crônica ou problemas psiquiátricos.

Cada caso de insônia é único, então é importante ajustar essas estratégias às necessidades e preferências de cada um. Avaliar a origem da insônia e ter um plano individualizado, com acompanhamento profissional quando necessário, é fundamental.

20/09/2024

Elaborar um plano migratório sólido pode ajudar a minimizar os impactos emocionais da mudança para outro país. Aqui estão alguns passos importantes para construir um plano que leve em consideração o bem-estar emocional:

1. Autoconhecimento: Avalie suas motivações para migrar e possíveis vulnerabilidades emocionais.

2. Rede de Apoio: Identifique amigos, familiares ou grupos de brasileiros no local que escolheu morar. Isso te dará um suporte emocional.

3. Preparação Psicológica
• Autoavaliação emocional: Avalie seu estado emocional antes da mudança. Se você já enfrenta questões como ansiedade ou depressão, é importante tratar essas questões antes de migrar.
• Resiliência: Fortaleça sua capacidade de lidar com frustrações e adversidades, pois o processo de adaptação pode ser difícil.

4. Preparação Cultural: Estude o idioma, a história e os costumes do novo país para reduzir o choque cultural.

5. Autocuidado: Crie uma rotina de bem-estar mental, como mindfulness, meditação e atividades físicas.

6. Expectativas Realistas: Ajuste suas expectativas sobre o novo local que irá viver para evitar frustrações.

Comece uma terapia com um psicólogo com formação em Psicologia Clínica Intercultural, e’ um profissional que desenvolveu um olhar sensível para a interculturalidade e todos os desafios que uma pessoa enfrenta ao se mudar para o exterior.

Esses passos te ajudam com seu plano migratório, e também a manter regulação emocional durante a transição para o novo país.

Se precisar de ajuda, eu sou psicóloga clínica intercultural e ofereço um suporte terapêutico para regular suas emoções e desenvolver seu plano migratório.

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22/08/2024

Morar no exterior pode ser difícil por várias razões. A saudade da família e dos amigos é uma das maiores. Estar longe de quem você ama pode ser solitário e desafiador.
Além disso, há o choque cultural: costumes, língua e até o clima são diferentes, o que pode gerar desconforto e até isolamento. A adaptação a novas rotinas e sistemas, como saúde, também pode ser complicada.
E, por fim, há a questão da identidade – viver em outro país pode fazer você questionar quem realmente é e onde pertence. Esses desafios podem ser superados, mas exigem paciência e resiliência.

A psicologia intercultural pode ser uma grande aliada para brasileiros que moram no exterior, ajudando a entender e lidar com os desafios emocionais e culturais de viver em outro país. Ela oferece ferramentas para enfrentar o choque cultural, a saudade e a solidão, além de ajudar na adaptação a novas rotinas e na construção de uma identidade mais flexível.

Com o suporte de um psicólogo especializado, é possível desenvolver resiliência, melhorar a comunicação intercultural e encontrar formas de se conectar com a nova cultura sem perder as raízes brasileiras.

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22/08/2024

Viver no exterior é uma jornada de autodescoberta, onde cada desafio é uma oportunidade de crescimento e cada nova experiência, uma chance de se reinventar.

Buscar um sentido para a vida no exterior pode despertar sentimentos de incerteza, solidão e até mesmo ansiedade. A pessoa pode sentir que está recomeçando do zero, tentando se ajustar a uma nova cultura enquanto busca um propósito que a faça se sentir completa e realizada. Ao mesmo tempo, pode haver esperança e um desejo profundo de crescimento e transformação pessoal.

Como psicóloga intercultural posso ajudar você a encontrar propósito e equilíbrio em sua nova vida no exterior. Juntos, trabalharemos para superar os desafios emocionais, fortalecer sua resiliência e encontrar um novo sentido nesse ambiente desconhecido. Estou aqui para apoiar você nessa jornada.

31/07/2024

Alguns sentimentos confusos de brasileiros que moram no exterior:

1. “Sinto saudade do Brasil, mas ao mesmo tempo gosto da vida aqui fora.”

2. “Às vezes me pergunto se tomei a decisão certa ao deixar o Brasil.”

3. “É difícil conciliar minha identidade brasileira com a cultura estrangeira.”

4. “Tenho momentos de alegria por ter conseguido chegar até aqui e de tristeza por estar longe de casa.”

5. “É estranho se sentir dividido entre dois lugares que são tão diferentes.”

6. “Sinto falta da minha família e amigos, mas estou grato pelas novas experiências.”

7. “Às vezes, me sinto um estrangeiro em ambos os países.”

8. “A adaptação é um processo constante, cheio de altos e baixos.”

9. “É confuso querer estar em dois lugares ao mesmo tempo.”

10. “Mas muitas vezes me sinto tão tranquilo e em paz com a minha decisão de seguir o meu sonho.”

Siga seus sonhos e propósitos de vida. Pode dar certo ou não, o que importa que você está tentando seguir em frente e dar um novo sentido para sua vida.

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Sou Sueli Bannwart, Psicóloga Clínica e Intercultural.

12/07/2024

Aprender a dizer “não” é uma habilidade importante que pode ser desenvolvida com algumas estratégias. Aqui estão dicas que podem te ajudar a melhorar essa habilidade:

1. **Entenda Seus Limites**: Conhecer e respeitar seus próprios limites é o primeiro passo. Saiba quanto tempo, energia e recursos você tem disponíveis e esteja consciente do que é razoável para você aceitar.
2. **Reflita Antes de Responder**: Não se sinta pressionado a responder imediatamente. Tire um tempo para pensar antes de dar uma resposta. Isso pode ser tão simples quanto dizer: “Eu vou pensar sobre isso e te respondo depois.”
3. **Seja Claro e Direto**: Quando decidir dizer “não”, seja claro e direto. Evite rodeios ou justificativas longas, que podem abrir espaço para a outra pessoa insistir.
4. **Use uma Linguagem Positiva**: Você pode recusar de maneira educada e positiva. Por exemplo: “Agradeço muito o convite, mas infelizmente não poderei participar.”
5. **Ofereça Alternativas**: Se possível, ofereça uma solução ou alternativa. Por exemplo: “Não posso ajudar com isso, mas talvez alguém possa.”
6. **Pratique**: Como qualquer habilidade, dizer “não” melhora com a prática. Comece em situações de menor importância e gradualmente passe para situações mais desafiadoras.
7. **Lembre-se do Seu Direito de Dizer “Não”**: Entenda que é seu direito dizer “não” quando necessário. Não se sinta culpado por priorizar suas necessidades e bem-estar.
8. **Esteja Preparado para Reações**: Algumas pessoas podem não reagir bem ao ouvir “não”. Esteja preparado para isso e mantenha-se firme em sua decisão.
9. **Aprenda com as Experiências**: Reflita sobre as situações em que você disse “não” e veja o que funcionou bem e o que pode ser melhorado.
10. **Busque Apoio**: Se não conseguir sozinho, procure terapia com um psicólogo que te ajudará a estabelecer limites saudáveis em suas relações interpessoais, fazendo com que se sinta mais confortável e confiante ao dizer “não”.

02/07/2024

Livro: Em Busca de Sentido. Autor: Viktor Frankl

Esta obra-prima de observação psicológica e’ ,ao mesmo tempo, um testemunho de grande humanidade, capaz de animar ainda hoje pessoas que, em situações aparentemente sem sentido, ficam abertas para os pequenos sinais de sentido perceptíveis no dia a dia. Tais sinais tornam-se frestas pelas quais podemos vislumbrar o sentido mais profundo e transcendente da vida. (Parágrafo do livro: “Em busca de sentido”)

A frase, “Cada vez mais o ser humano tem como viver, mas cada vez mais não sabe porque viver”, é de Viktor Frankl. Essa citação reflete sua preocupação com a crise de sentido na vida moderna. Frankl observou que, apesar dos avanços tecnológicos e científicos que aumentam nossa capacidade de viver, muitas pessoas ainda lutam para encontrar um propósito ou significado em suas vidas. Essa ideia é central em sua obra e na sua teoria a Logoterapia, que enfatiza a importância de encontrar um sentido para a existência.

A Logoterapia, desenvolvida por Viktor Frankl, é uma abordagem psicoterapêutica centrada na busca de sentido e propósito na vida.
O paralelo entre a Logoterapia e “Em Busca de Sentido” está na ênfase da liberdade de escolha e da capacidade humana de transcender o sofrimento, independentemente das circunstâncias externas. A busca de sentido pode proporcionar resiliência, esperança e uma profunda compreensão do valor da vida.

A Logoterapia oferece uma visão prática e inspiradora de como viver uma vida plena e significativa.

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20/05/2024

O psicólogo elabora um plano de tratamento personalizado, que pode incluir diferentes abordagens terapêuticas, dependendo das necessidades do cliente.

1. Pesquisa e Atualização Profissional: Estudo contínuo das últimas pesquisas e técnicas em psicologia para aplicar práticas baseadas em evidências.

2. Supervisão e Consultoria: Participação em supervisão clínica e consultoria com colegas para discutir casos complexos e garantir a qualidade do atendimento.

5. Monitoramento e Ajuste do Tratamento: O progresso do cliente é monitorado regularmente. O psicólogo revisa as metas e ajusta o plano de tratamento conforme necessário, abordando novos desafios ou ajustando estratégias que não estão funcionando.


O trabalho do psicólogo é altamente colaborativo e adaptado às necessidades únicas de cada cliente, com o objetivo de promover uma melhor compreensão de si mesmo e melhorias na qualidade de vida.

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18/05/2024

Culpar os outros pelos nossos problemas muitas vezes é uma forma de evitar a responsabilidade pessoal e o desconforto de mudar.

É uma maneira de nos protegermos do confronto com nossas próprias falhas e limitações. Ao transferir a culpa para os outros, evitamos o trabalho árduo de olhar para dentro, refletir sobre nossas próprias ações e fazer as mudanças necessárias para crescer e progredir.

No entanto, essa forma de agir apenas da’ continuidade ao ciclo de problemas e impede o desenvolvimento pessoal. A verdadeira mudança começa quando assumimos a responsabilidade por nossas vidas e escolhas, e nos comprometemos com o crescimento e a autotransformação.

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Jundiaí, SP

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