Luiz Felipe S.

Luiz Felipe S. Página destinada a portadores de diabetes, dicas e saúde.

11/06/2024

Combata os sintomas da diabetes em poucas horas do seu dia!

Nova Fórmula Avançada Dísponível no Brasil.

Acabe com a Fadiga
Aumente a Imunidade
Controle o Fluxo Urinário
Melhora os Formigamentos
Combate do embaçamento na visão
Cicatrização Normalizada
Sem enjoos

O DIAVANCE é indicado para quem tem doenças como diabetes, cardiovasculares, insuficiência cardíaca, que já teve infarto, que tem históricos de infarto na família, pessoas com colesterol elevado, fumantes.

Estamos mudando a vida de muitas pessoas.O que é o Diavance?É um Medicamento fitoterápico 100% natural, foi criado exclu...
13/05/2024

Estamos mudando a vida de muitas pessoas.

O que é o Diavance?

É um Medicamento fitoterápico 100% natural, foi criado exclusivamente para tratamento da Pré diabetes, tipo 1 e 2, melhor de tudo que não tem efeitos colaterais.

Ele contém:

Inulina, Coenzima Q10, Cromo, Vitamina E, Vitamina B6, Resveratrol e Óleo de abacate original.

Sua principal função: ESTABILIDADE DA GLICOSE, CONTROLE DE AÇÚCAR NO SANGUE, PREVENÇÃO DO ALZHEIMER, AUMENTA A ENERGIA E DISPOSIÇÃO, ESTIMULA A PRODUÇÃO DE INSULINA, PREVENÇÃO DO INFARTO.

Não deixe a diabetes controlar sua vida!

O DIAVANCE é indicado para quem tem doenças como diabetes, cardiovasculares, insuficiência cardíaca, que já teve infarto, que tem históricos de infarto na família, pessoas com colesterol elevado, fumantes.

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Musculação na terceira idade: benefícios, cuidados e exercíciosA musculação nesse cenário, além de ajudar a preservar a ...
08/02/2024

Musculação na terceira idade: benefícios, cuidados e exercícios

A musculação nesse cenário, além de ajudar a preservar a independência funcional, está relacionada a um conceito bastante debatido no meio científico: a compressão de morbidade. Quando falamos sobre longevidade, não se trata apenas de viver mais, precisamos viver mais com qualidade! Ou seja, sem morbidades (doenças, incapacidades). Desse modo, "comprimir as morbidades" por meio da atividade física permite que possamos alcançar nosso limite de idade aproveitando a vida ao máximo. Então o lema popularizado em inglês "exercise is medicine", ou seja, "exercício é remédio", deve ser seguido até mesmo nas idades mais avançadas como um investimento precioso na saúde

Benefícios da musculação na terceira idade

Aumento da longevidade;

Manutenção da autonomia e independência funcional;

Perda de peso;

Melhora do condicionamento físico;

Bem-estar e melhora da autoestima;

Melhora do equilíbrio, reduzindo quedas;

Combate à sarcopenia, perda muscular associada ao
envelhecimento;

Prevenção e tratamento de doenças musculoesqueléticas
(tendinites, tendinoses, artrites, artroses); ósseas (osteopenia,
osteoporose); metabólicas (diabetes, hipercolesterolemia); cardiovasculares (hipertensão arterial); respiratórias (asma, bronquite); mentais (alzheimer); do sistema nervoso central (parkinson); entre outras;

Melhora do sistema imunológico;

Alívio das dores;

Maior oportunidade de socialização

Especialista explica que o consumo inadequado é um dos fatores de risco da doença e mostra alternativas para aumentar a ...
30/01/2024

Especialista explica que o consumo inadequado é um dos fatores de risco da doença e mostra alternativas para aumentar a ingestão de água

O Atlas do Diabetes da Federação Internacional de Diabetes (IDF) aponta que o Brasil é o 5º país com maior incidência de diabetes no mundo, com 16,8 milhões de pessoas entre 20 e 79 anos. Até 2045, o número deve chegar em 26 milhões de pacientes¹. Considerado um problema de saúde pública, os números chamam a atenção para a doença, especialmente durante o mês de novembro, mês que reforça a importância da prevenção e do cuidado do diabetes.

Bebidas açucaradas ou adoçadas artificialmente estão associadas a maiores índices de diabetes tipo 2, além de outras doenças crônicas não transmissíveis, como problemas cardiovasculares, renais e hepáticos. Estudos publicados em 2018 no European Journal of Nutrition mostraram que crianças, adolescentes e adultos consomem entre 434mL a 600mL desse tipo de bebida por dia. Ao passo que, o consumo de água, oscila entre 455ml a 756mL.²,³

Apesar do crescimento alarmante do diabetes, especialmente o tipo 2, em todo o mundo, uma medida simples que pode ajudar a diminuir o risco da doença é beber água. Evidências científ**as revelam que o baixo consumo de água pode afetar a quantidade do hormônio arginina vasopressina (AVP), fundamental para a manutenção do equilíbrio de fluidos e do tônus vascular e que está associado com a incidência de diabetes tipo 2.4

“Podemos medir a quantidade de AVP por meio da copeptina, que é um marcador que demostra a quantidade de AVP no corpo. Quanto maior a concentração de copeptina, mais risco de adquirir diabetes a pessoa tem”, explica Ana Maba, gerente de Ciência e Nutrição da Danone. “Beber água em quantidades adequadas ajuda o organismo a produzir o hormônio arginina vasopressina e diminuir as chances de surgimento da doença”, completa a especialista.

Além do aumento na ingestão de água, é preciso diminuir o consumo de bebidas açucaradas e adoçadas artificialmente. “Sabemos que para algumas pessoas não é fácil deixar de ingerir esses produtos, mas beber água também pode ser algo saboroso e agradar ao paladar. Hoje, há opções no mercado que ajudam o consumidor nessa transição de bebidas açucaradas para água”, diz Ana.

Além disso, a empresa é detentora da marca de água mineral Bonafont Água Leve, que apresenta diversos formatos para atender as diferentes necessidades do consumidor.

Quem descobre que está com diabetes ou que tem um parente ou amigo nessa condição certamente se pergunta em algum moment...
29/01/2024

Quem descobre que está com diabetes ou que tem um parente ou amigo nessa condição certamente se pergunta em algum momento: o que diabético pode comer?

Muitas coisas! As pessoas com diabetes podem e devem consumir nutrientes de todos os grupos alimentares, mas de maneira equilibrada.

O segredo está em escolher bem o que colocar no prato, adequando as quantidades e fazendo as combinações corretas para evitar que a glicose (açúcar) fique alta na corrente sanguínea {algo que vale para todas as pessoas, viu?}.

Conheça a Alice
Qual é a relação entre alimentação e diabetes?
Os alimentos são as principais fontes de energia do corpo. Quando eles são ingeridos, o pâncreas recebe o sinal de que precisa produzir insulina, hormônio que indica às células do organismo que há glicose disponível para ser absorvida.

Se o órgão não produz insulina ou está com sua capacidade de produção reduzida, o açúcar proveniente dos alimentos não é captado pelas células e f**a circulando na corrente sanguínea.

E por que o pâncreas pode não produzir insulina? No caso do diabetes tipo 1, isso acontece porque o próprio organismo cria anticorpos que atacam as células do pâncreas que secretam esse hormônio.

Há fatores genéticos envolvidos, e é necessário recorrer à insulina injetável nesses casos. O diabetes tipo 1 corresponde a 10% do total de casos de diabetes.

No diabetes tipo 2 (90% dos casos), o pâncreas deixa de usar adequadamente a insulina que produz ou não produz esse hormônio em quantidade suficiente.

E como é que ele perde essa capacidade? Sendo sobrecarregado diariamente, com alimentação rica em açúcar e ultraprocessados!

O sedentarismo também contribui, porque a atividade física ajuda a eliminar açúcar do sangue, independentemente da ação da insulina.

Nos dois tipos de diabetes, é necessário adequar a alimentação e mudar hábitos de vida – exercício físico diário, maior ingestão de água, abandono do cigarro, entre outros – para ajudar as células do organismo a receberem energia, sem deixar que haja excesso de açúcar circulando no sangue.

Autora: Dra. Roberta Frota Villas Boas - endocrinologista A diabetes é uma doença bastante comum que afeta o organismo d...
28/01/2024

Autora: Dra. Roberta Frota Villas Boas - endocrinologista



A diabetes é uma doença bastante comum que afeta o organismo de forma sistêmica. Quando está descontrolada, podem surgir algumas complicações para o indivíduo. Entre elas, está o pé diabético.

Se não for tratada rapidamente, a condição se agrava e pode evoluir para amputação, nos casos mais graves.

A seguir, veja detalhes sobre o pé diabético, principais sintomas e formas de tratamento.



O QUE É PÉ DIABÉTICO?
O pé diabético é uma complicação que ocorre em quem tem diabetes há vários anos e sem controle adequado.

O indivíduo com diabetes pode acabar perdendo a sensibilidade nos pés, o que aumenta as chances de formar feridas indolores nessa região, e acaba retardando a busca por tratamento. Essa ferida pode ser agravada por uma infecção e, em casos mais graves, pode levar à amputação de parte do pé ou até mesmo da perna.

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O QUE CAUSA O PÉ DIABÉTICO?
Pessoas com diabetes podem ter uma condição chamada neuropatia periférica diabética, que reduz a sensibilidade da pele e dos nervos nas extremidades.

O pé diabético pode surgir quando há ferimentos que se agravam em decorrência de má circulação e dessa perda de sensibilidade.

Essas feridas surgem, por exemplo, por causa de um sapato muito apertado, por traumas ao cortar as unhas, por pisar em algum corpo estranho no chão (cacos de vidro, farpas, pregos), por queimaduras, picadas, entre outros fatores.

Como a pessoa perde a capacidade de sentir dor ou sensibilidade nos pés, é comum que demore para buscar tratamento, o que aumenta o risco de infecção e agrava a situação.

odo mundo que já passou por um médico que pediu exames de sangue, já fez um exame de glicemia. Ele é realizado para mens...
27/01/2024

odo mundo que já passou por um médico que pediu exames de sangue, já fez um exame de glicemia. Ele é realizado para mensurar a quantidade de glicose (uma molécula resultante da quebra dos diferentes tipos de açúcar) no sangue.

A glicemia alta está normalmente relacionada ao diabetes, mas pode estar relacionada a outros problemas de saúde como:

Sepse
Infarto agudo do miocárdio
Covid-19
Acromegalia
Hipertireoidismo
Síndrome de Cushing
VivaBem conversou com especialistas para entender melhor quais são os valores de referência para glicemia, quando ela está alta ou baixa e como controlar essa medida. Confira:

Qual é o nível normal de glicemia?

Ao fazer a medição sanguínea da glicemia, ela é considerada normal quando apresenta os seguintes valores:

Glicemia de jejum: entre 70 a 99 mg/dL
Glicemia pós-prandial: até 140 mg/dL
A glicemia pós-prandial é aquela medida após as refeições, geralmente com o intervalo de duas horas. Já a em jejum é o valor colhido após 8 horas ou mais sem comer. Os valores alterados são:

Glicemia em jejum:

100 a 125 mg/dL = Intolerância à glicose
Acima de 126 mg/dL = Diabetes
Glicemia pós-prandial (120 min):

140 a 199 mg/dL = Intolerância à glicose
Acima de 200 mg/dL = Diabetes
Além disso, valores de glicemia de jejum abaixo de 70 mg/dL já representam uma hipoglicemia. Considerada de nível 1 até 51 mg/dL, fase em que ainda é assintomática, e nível 2 quando está abaixo de 50 mg/dL, em que apresenta sintomas.

Normalmente, pessoas que fazem uso de insulina para o tratamento de diabetes (normalmente tipo 1, mas também em alguns casos de tipo 2), precisam estar atentas ao seu nível de glicemia ao longo do dia, até para ajustarem as quantidades de hormônio que irão injetar antes das refeições. A insulina é responsável por levar a glicose para dentro das células, onde ela será usada como fonte de energia, por isso os níveis de glicemia indicam se foi aplicada.

Em todo mundo sabe, mas os rins são órgãos pares, responsáveis por filtrar o sangue de escórias ou toxinas que são produ...
26/01/2024

Em todo mundo sabe, mas os rins são órgãos pares, responsáveis por filtrar o sangue de escórias ou toxinas que são produzidas diariamente pelo nosso organismo como resultado da nossa alimentação. Além da filtração do nosso sangue, os rins também são fundamentais porque produzem hormônios como a eritropoietina, que estimula a medula óssea a produzir os glóbulos vermelhos, e a renina, que controla a pressão arterial do nossos organismo.

São também responsáveis pela produção da vitamina D ativa que regula o metabolismo ósseo e o equilíbrio do cálcio e do fósforo no corpo. Além disso, são eles que mantêm o sangue com o pH neutro.

Sendo assim, f**a fácil imaginar que quando eles não estão saudáveis, todo o organismo sofre. A doença mais comum desses órgãos é a doença renal crônica, que atinge 10% da população mundial.

É uma doença progressiva, causada principalmente pela diabetes mellitus e a pressão alta (hipertensão arterial), quando não são bem cuidadas ao longo do tempo.

Para saber mais, assista à playlist HCor Explica sobre Doença renal abaixo:

“A doença renal crônica afeta aos rins e leva a uma perda progressiva e gradual das suas funções, até o ponto que a disfunção é tamanha que a pessoa precisa fazer uma terapia de substituição renal. Essa terapia pode ser a diálise ou o transplante do rim. Uma coisa importante é que essas doenças, quando afetam os rins e levam à doença renal crônica, afetam ambos os rins”, afirma a Dra. Leda Lotaif, nefrologista do HCor.

Caracterizada como uma doença crônica e sem cura, o diabetes é conhecido desde as sociedades mais antigas, se caracteriz...
25/01/2024

Caracterizada como uma doença crônica e sem cura, o diabetes é conhecido desde as sociedades mais antigas, se caracterizando como uma doença metabólica que aumenta a glicose ou o açúcar na circulação sanguínea¹.

Mas, mesmo sendo uma doença sem cura, é possível controlar e também prevenir o diabetes a partir de exercícios físicos¹. Se você quer saber como essas atividades ajudam no tratamento da doença, veja abaixo um texto completo com diversas informações a respeito. Confira:

Por que os exercícios físicos ajudam?
Como já dissemos, o diabetes é uma doença metabólica que influencia diretamente a quantidade de glicose que o corpo deve produzir. Existem diversos fatores que podem influenciar o desenvolvimento dessa doença, mas um dos mais comuns é a falta de atividade física, já que a obesidade e a alimentação irregular são fatores de risco para o desenvolvimento do diabetes tipo 2¹.

Já no caso do diabetes de tipo 1, a doença ocorre devido à produção de anticorpos do indivíduo contra a age de maneira autoimune contra a própria produção de insulina do corpo² ou das células que a produzem. O exercício físico pode ajudar a manter a qualidade de vida entre os seus portadores.

Vendo por esse lado, vale comentar que os exercícios físicos são fundamentais para prevenir diversos tipos de doenças crônicas¹ e por causa disso, o ideal é fazer no mínimo de 30 minutos de atividades físicas durante o dia¹.

Outra dica importante para ajudar no controle do diabetes e ajudar o tratamento é cuidar da alimentação. A alimentação correta pode ajudar no controle dos níveis de glicose e no controle de peso, melhorando o metabolismo, diminuindo a possibilidade de ocorrer resistência à insulina¹.

Você sabia que há relação do sono com a diabetes? No artigo de hoje vamos entender quais são os tipos de diabetes e sua ...
24/01/2024

Você sabia que há relação do sono com a diabetes? No artigo de hoje vamos entender quais são os tipos de diabetes e sua relação com o sono, com base em alguns estudos. Existem estudos que sugerem que distúrbios do sono como pobre qualidade do sono, apneia, restrição ao sono, podem aumentar a chance de diabetes. Uma condição anatômico-respiratória, a apneia do sono, encaixa-se tanto entre as causas quanto entre as consequências do diabetes. O paciente apresenta roncos noturnos pela obstrução da via aérea durante o sono, especialmente se houver obesidade associada. Ao obstruir a entrada de ar, reduz o oxigênio circulante e ativa mecanismos de despertares noturnos, eventos curtos e múltiplos, que reduzem a qualidade do sono e fazem o paciente acordar com sensação de cansaço. Um indivíduo cansado, muitas vezes, apresenta menor zelo com sua saúde, que inclui o tratamento de sua doença.

Sono reduzido
Àqueles com sono diário reduzido por um período prolongado deixam de produzir essa substância em quantidade satisfatória e passa a produzir outro hormônio, a grelina, de função oposta, aumentando o apetite do indivíduo. Dessa forma, buscam-se refeições mais rápidas e calóricas, elevando a tendência à obesidade, que, como se sabe, aumenta a resistência à insulina, mecanismo diretamente ligado ao diabetes do tipo 2. A obesidade também é um fator que aumenta o risco. O estresse causado por uma noite mal dormida é capaz de elevar os níveis de outro hormônio, o cortisol, que atua da mesma forma e dificulta ainda mais o controle glicêmico dos que já são diabéticos. A duração insuficiente de sono é considerado um problema de saúde pública sendo associado com doenças cardiovasculares, aumento de peso, obesidade , diabetes e estresse. Dormir é importante para o metabolismo.

23/01/2024

Sejam bem vindos.

Está página é dedicada a todos que são portadores da diabetes, aqui colocarei dicas de como conviver e obter o controle total desta doença.

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