Psicólogo Gabriel Ricci

Psicólogo Gabriel Ricci Psicólogo e membro da Associação Brasileira de Psicologia Baseada em Evidências. CRP-08/38611

Faça as pazes com você.
01/11/2024

Faça as pazes com você.

DIAGNÓSTICO: CRIANÇAA popularização da lógica médica para transtornos psíquicos foi um avanço, de certa forma, porque pe...
26/08/2024

DIAGNÓSTICO: CRIANÇA

A popularização da lógica médica para transtornos psíquicos foi um avanço, de certa forma, porque permitiu ver certos problemas que as pessoas tinham como problemas de saúde, e problemas a serem tratados, não não traços defeituosos do caráter ou do espírito. O problema que aparece é a busca pelo que há de patológico em pessoas agindo no contexto de forma que até seria previsível num olhar contextual. É bom que se tenha mais conhecimento sobre o TDAH e o autismo, mas às vezes uma criança é só uma criança, sendo uma criança no seu contexto particular. A lógica médica tradicional busca em relação ao comportamento visto como problemático, “disfuncional”, um agente patológico interno, causando sintomas, e transtornos psíquicos são usados para ocupar esse espaço. É preciso tomar cuidado para não usar a patologização do comportamento como uma muleta teórica que acaba por evitar análises funcionais que poderiam ser muito mais úteis e evitar uma certa estigmatização e o uso desnecessário de medicamentos. Uma certa criança fala muito pouco e de repente isso se dá porque muitas vezes ela fez uma pergunta e lhe mandaram calar a boca. De repente uma criança tem dificuldade em f**ar sentada por muito tempo fazendo anotações porque ela é uma criança, não um funcionário de escritório, e o dia está lindo lá fora.

Eu poderia terminar essa postagem breve citando algum teórico da pedagogia, mas o astrofísico Neil deGrasse Tyson disse uma vez uma coisa que eu gostei muito: “Nós passamos o primeiro ano da vida de uma criança ensinando ela a andar e a falar. Depois, passamos o resto da vida dela dizendo que ela tem que f**ar quieta e se sentar. Tem algo errado nisso”.

CONDICIONAMENTO CLÁSSICO E A VEZ QUE VOCÊ PASSOU A ODIAR SUA MÚSICA FAVORITANo final do século XIX, o fisiologista russo...
25/04/2024

CONDICIONAMENTO CLÁSSICO E A VEZ QUE VOCÊ PASSOU A ODIAR SUA MÚSICA FAVORITA

No final do século XIX, o fisiologista russo Ivan Pavlov estava estudando o sistema digestivo de cachorros e acabou descobrindo o que seria um dos princípios básicos da Análise do Comportamento. Pavlov havia instalado em seus cães, por meio de cirurgia, um recipiente que media a salivação dos animais e, resumindo a história, o que ele descobriu foi que qualquer estímulo a princípio neutro (em relação à salivação) que fosse pareado (apresentado junto ou logo antes) com a comida dos cachorros (estímulo que eliciava a salivação) passava a eliciar, sozinho, a salivação. Vários te**es foram feitos para sistematizar o que ficou conhecido depois como condicionamento respondente (porque o comportamento condicionado é respondente, reflexo), condicionamento pavloviano e condicionamento clássico. Quando Pavlov pareava, um tanto de vezes, a apresentação da comida com uma luz vermelha, a luz vermelha, sem a comida, passava a fazer o cachorro salivar, e a luz laranja, por semelhança, também. O mesmo em relação ao som de um sino, e por aí vai. No começo do século XX, John Watson estabeleceu que as emoções humanas eram comportamentos respondentes e poderiam ser condicionadas por condicionamento clássico, o que ele demonstrou num experimento controverso, e mais tarde o entendimento behaviorista do condicionamento clássico foi usado para desenvolver tratamentos ef**azes para fobia e ansiedade.

Agora, em que momentos da nossa vida esse processo acontece? O tempo todo. Você já colocou sua música favorita como despertador da manhã? O que aconteceu depois? Eu aposto um rato jogador de basquete que você parou de gostar da música como gostava antes, talvez até tenha passado a ter aversão por ela. Isso aconteceu porque o despertador eliciava emoções como raiva, tristeza, desgosto e, por pareamento, a música passou a eliciar emoções semelhantes. Se você não gosta de uma pessoa de cara, mesmo sem conhecer ela direito, ela talvez tenha características semelhantes as de alguém que consistentemente te fez sentir mal, e o mesmo para o oposto, quando você gosta de alguém de cara. Até mesmo a representação persistente de uma determinada etnia em programas de televisão apenas em situações negativas, sejam vexatórias (estilo Casos de Família) ou violentas (como os programas pinga sangue) pode te condicionar a sentir coisas frente a pessoas dessa etnia, se o seu contato com essas pessoas for principalmente através dessas representações.

Se você não se alimenta bem, não dorme bem, não tem boas relações, o Sol em Libra vai arregaçar com você! 🫵
15/04/2024

Se você não se alimenta bem, não dorme bem, não tem boas relações, o Sol em Libra vai arregaçar com você! 🫵

Quero agradecer aos 333 seguidores da minha página profissional, eu ia fazer uma piada, mas ia ser meio besta.
12/04/2024

Quero agradecer aos 333 seguidores da minha página profissional, eu ia fazer uma piada, mas ia ser meio besta.

Relações derivadas, ou emergentes, são relações não treinadas que emergem a partir das relações treinadas. Por exemplo, ...
12/04/2024

Relações derivadas, ou emergentes, são relações não treinadas que emergem a partir das relações treinadas. Por exemplo, se você aprende que o gato é maior que o hamster e que o cachorro é maior que o gato, emerge que o cachorro é maior que o hamster, que o gato é menor que o cachorro, que o hamster é menor que o gato e que o hamster é menor que o cachorro. Isso é uma moldura de comparação. No exemplo, escolher o maior ou o menor animal em um par é o que chamamos de responder relacional. Trata-se de responder a uma relação objetiva, mas podemos aprender a responder a essa relação quando é arbitrária, como quando dizemos que a moeda de 50 centavos é maior que a de 25. Isso chamamos de responder relacional arbitrariamente aplicável. É basicamente esse tipo de resposta a relações que a Teoria das Molduras Relacionais (RFT, na sigla em inglês), uma teoria comportamental da linguagem e da cognição, trata.

Em um dos experimentos da RFT, foram treinadas em um grupo de universitários as seguintes relações entre símbolos arbitrários (que chamaremos aqui de A, B e C, embora os participantes não vissem essas letras) que não signif**avam nada a princípio: B é maior que A e C é maior que B. Como se deve esperar, emergiram os aprendizados de que C é maior que A, A é menor que C, A é menor que B e B é menor que C. Numa etapa seguinte, o estímulo B foi pareado com um choque elétrico de intensidade suficiente para causar desconforto, mas não dor. Por pareamento, o Estímulo B passou a provocar respostas na pele de antecipação à estimulação aversiva, uma mudança na condutividade da pele que podia ser medida e que acompanhava uma certa aflição no sujeito, mesmo que não houvesse mais choque. O mais interessante é que, quando era apresentado o estímulo A, a resposta da pele aparecia em uma intensidade menor, e quando era apresentado o estímulo C, a resposta na pele surgia com uma intensidade ainda maior do que quando era apresentado o estímulo B, o único dos três que foi diretamente pareado com o choque. A partir dessa moldura relacional de comparação, e com o pareamento de um dos elementos dessa moldura a uma estimulação aversiva, há uma transformação de função na qual outro elemento (o estímulo C) adquire uma função não treinada, emergente.

O pulo do gato de Hayes e colaboradores é de que como essas molduras (a metáfora da moldura é que num quadro você pode colocar a figura que quiser dentro de uma moldura) são aprendidas a partir de múltiplos exemplos em que estímulos diferentes têm as mesmas relações (igual a, diferente de, maior que, menor que, dentro de, fora de), o relacionar pode ser ensinado (daí ser um operante), e sendo esse tipo de operante a base da linguagem e da cognição, um treino baseado na teoria poderia ajudar, por exemplo, no desenvolvimento cognitivo de crianças atípicas. Aliás, não só poderia, como isso já foi feito, e vou deixar nos comentários as referências de estudos em que treinos desse tipo foram usados para ensinar a ler crianças que a escola não estava conseguindo ensinar e para aumentar a pontuação no teste de QI de crianças típicas e atípicas.

11/04/2024

𝘌𝘳𝘢 𝘷𝘦́𝘴𝘱𝘦𝘳𝘢 𝘥𝘦 𝘢𝘯𝘰-𝘯𝘰𝘷𝘰, 𝘵𝘰𝘥𝘰 𝘮𝘶𝘯𝘥𝘰 𝘦𝘴𝘵𝘢𝘷𝘢 𝘤𝘰𝘮𝘦𝘮𝘰𝘳𝘢𝘯𝘥𝘰. 𝘔𝘦𝘵𝘢𝘥𝘦 𝘥𝘰 𝘱𝘦𝘴𝘴𝘰𝘢𝘭 𝘥𝘰 𝘩𝘰𝘴𝘱𝘪𝘵𝘢𝘭 𝘦𝘴𝘵𝘢𝘷𝘢 𝘣𝘦̂𝘣𝘢𝘥𝘢, 𝘢𝘴 𝘱𝘪𝘢𝘥𝘢𝘴 𝘦 𝘵𝘳𝘶𝘲𝘶𝘦𝘴 𝘪𝘮𝘱𝘦𝘳𝘢𝘷𝘢𝘮: 𝘶𝘮 𝘤𝘦𝘯𝘢́𝘳𝘪𝘰 𝘥𝘦 𝘤𝘢𝘳𝘯𝘢𝘷𝘢𝘭. 𝘖𝘣𝘷𝘪𝘢𝘮𝘦𝘯𝘵𝘦 𝘶𝘮𝘢 𝘥𝘢𝘴 𝘦𝘯𝘧𝘦𝘳𝘮𝘦𝘪𝘳𝘢𝘴 𝘤𝘰𝘮 𝘴𝘦𝘯𝘴𝘰 𝘥𝘦 𝘩𝘶𝘮𝘰𝘳 𝘮𝘢𝘤𝘢𝘣𝘳𝘰 𝘦𝘯𝘵𝘳𝘢𝘳𝘢 𝘧𝘶𝘳𝘵𝘪𝘷𝘢𝘮𝘦𝘯𝘵𝘦 𝘯𝘢 𝘴𝘢𝘭𝘢 𝘥𝘦 𝘥𝘪𝘴𝘴𝘦𝘤𝘢𝘤̧𝘢̃𝘰 𝘦 𝘴𝘶𝘳𝘳𝘶𝘱𝘪𝘢𝘳𝘢 𝘶𝘮𝘢 𝘱𝘦𝘳𝘯𝘢, 𝘥𝘦𝘱𝘰𝘪𝘴 𝘷𝘪𝘦𝘳𝘢 𝘢𝘰 𝘴𝘦𝘶 𝘲𝘶𝘢𝘳𝘵𝘰 𝘦 𝘢 𝘤𝘰𝘭𝘰𝘤𝘢𝘳𝘢 𝘥𝘪𝘴𝘤𝘳𝘦𝘵𝘢𝘮𝘦𝘯𝘵𝘦 𝘥𝘦𝘣𝘢𝘪𝘹𝘰 𝘥𝘢𝘴 𝘤𝘰𝘣𝘦𝘳𝘵𝘢𝘴, 𝘱𝘰𝘳 𝘣𝘳𝘪𝘯𝘤𝘢𝘥𝘦𝘪𝘳𝘢, 𝘦𝘯𝘲𝘶𝘢𝘯𝘵𝘰 𝘦𝘭𝘦 𝘢𝘪𝘯𝘥𝘢 𝘥𝘰𝘳𝘮𝘪𝘢 𝘢 𝘴𝘰𝘯𝘰 𝘴𝘰𝘭𝘵𝘰. 𝘌𝘭𝘦 𝘧𝘪𝘤𝘰𝘶 𝘮𝘶𝘪𝘵𝘰 𝘢𝘭𝘪𝘷𝘪𝘢𝘥𝘰 𝘤𝘰𝘮 𝘢 𝘦𝘹𝘱𝘭𝘪𝘤𝘢𝘤̧𝘢̃𝘰; 𝘮𝘢𝘴, 𝘢𝘤𝘩𝘢𝘯𝘥𝘰 𝘲𝘶𝘦 𝘣𝘳𝘪𝘯𝘤𝘢𝘥𝘦𝘪𝘳𝘢 𝘵𝘪𝘯𝘩𝘢 𝘭𝘪𝘮𝘪𝘵𝘦, 𝘦𝘭𝘦 𝘫𝘰𝘨𝘰𝘶 𝘢𝘲𝘶𝘦𝘭𝘢 𝘤𝘰𝘪𝘴𝘢 𝘩𝘰𝘳𝘳𝘰𝘳𝘰𝘴𝘢 𝘱𝘢𝘳𝘢 𝘧𝘰𝘳𝘢 𝘥𝘢 𝘤𝘢𝘮𝘢. 𝘔𝘢𝘴 — 𝘦 𝘯𝘦𝘴𝘴𝘦 𝘱𝘰𝘯𝘵𝘰 𝘰 𝘵𝘰𝘮 𝘥𝘦 𝘤𝘰𝘯𝘷𝘦𝘳𝘴𝘢 𝘰 𝘢𝘣𝘢𝘯𝘥𝘰𝘯𝘰𝘶 𝘦 𝘦𝘭𝘦 𝘴𝘶𝘣𝘪𝘵𝘢𝘮𝘦𝘯𝘵𝘦 𝘦𝘮𝘱𝘢𝘭𝘪𝘥𝘦𝘤𝘦𝘶 𝘦 𝘴𝘦 𝘱𝘰̂𝘴 𝘢 𝘵𝘳𝘦𝘮𝘦𝘳 —, 𝘲𝘶𝘢𝘯𝘥𝘰 𝘦𝘭𝘦 𝘢 𝘫𝘰𝘨𝘰𝘶 𝘱𝘢𝘳𝘢 𝘧𝘰𝘳𝘢 𝘥𝘢 𝘤𝘢𝘮𝘢, 𝘥𝘦 𝘢𝘭𝘨𝘶𝘮 𝘮𝘰𝘥𝘰 𝘦𝘭𝘦 𝘧𝘰𝘪 𝘫𝘶𝘯𝘵𝘰 — 𝘦 𝘢𝘨𝘰𝘳𝘢 𝘦𝘭𝘢 𝘦𝘴𝘵𝘢𝘷𝘢 𝘨𝘳𝘶𝘥𝘢𝘥𝘢 𝘯𝘦𝘭𝘦. [...]
𝘌𝘭𝘦 𝘢𝘨𝘢𝘳𝘳𝘰𝘶 𝘢 𝘱𝘦𝘳𝘯𝘢 𝘤𝘰𝘮 𝘢𝘴 𝘥𝘶𝘢𝘴 𝘮𝘢̃𝘰𝘴, 𝘤𝘰𝘮 𝘶𝘮𝘢 𝘷𝘪𝘰𝘭𝘦̂𝘯𝘤𝘪𝘢 𝘦𝘹𝘵𝘳𝘢𝘰𝘳𝘥𝘪𝘯𝘢́𝘳𝘪𝘢, 𝘦 𝘵𝘦𝘯𝘵𝘰𝘶 𝘢𝘳𝘳𝘢𝘯𝘤𝘢́-𝘭𝘢 𝘥𝘦 𝘴𝘦𝘶 𝘤𝘰𝘳𝘱𝘰; 𝘯𝘢̃𝘰 𝘤𝘰𝘯𝘴𝘦𝘨𝘶𝘪𝘯𝘥𝘰, 𝘴𝘰𝘤𝘰𝘶-𝘢 𝘦𝘮 𝘶𝘮 𝘢𝘤𝘦𝘴𝘴𝘰 𝘥𝘦 𝘳𝘢𝘪𝘷𝘢.
”𝘋𝘦𝘷𝘢𝘨𝘢𝘳!”, 𝘧𝘢𝘭𝘦𝘪. ”𝘛𝘦𝘯𝘩𝘢 𝘤𝘢𝘭𝘮𝘢. 𝘕𝘢̃𝘰 𝘦𝘴𝘮𝘶𝘳𝘳𝘦 𝘢 𝘱𝘦𝘳𝘯𝘢 𝘥𝘦𝘴𝘴𝘦 𝘫𝘦𝘪𝘵𝘰”.
”𝘌 𝘱𝘰𝘳 𝘲𝘶𝘦 𝘯𝘢̃𝘰?”, 𝘦𝘭𝘦 𝘱𝘦𝘳𝘨𝘶𝘯𝘵𝘰𝘶 𝘪𝘳𝘳𝘪𝘵𝘢𝘥𝘰, 𝘣𝘦𝘭𝘪𝘨𝘦𝘳𝘢𝘯𝘵𝘦.
”𝘗𝘰𝘳𝘲𝘶𝘦 𝘦́ 𝘴𝘶𝘢 𝘱𝘦𝘳𝘯𝘢”, 𝘳𝘦𝘴𝘱𝘰𝘯𝘥𝘪. "𝘕𝘢̃𝘰 𝘳𝘦𝘤𝘰𝘯𝘩𝘦𝘤𝘦 𝘴𝘶𝘢 𝘱𝘳𝘰́𝘱𝘳𝘪𝘢 𝘱𝘦𝘳𝘯𝘢”?

(O HOMEM QUE CONFUNDIU SUA MULHER COM UM CHAPÉU, Oliver Sacks, Capítulo 4: O HOMEM QUE CAÍA DA CAMA)

Desenho de: Luciano Landim Música de: Racionais'mcs
08/04/2024

Desenho de: Luciano Landim
Música de: Racionais'mcs

03/04/2024
03/04/2024

Uma coisa que eu gosto nessa cena, e não sei se foi proposital, é a falta de jeito do Vegeta nesse abraço. Ele não abraçava o filho, esse tipo de demonstração de afeto eles não tinham, ele demonstrava afeto pelo Trunks passando tempo com ele, sendo presente, e treinando com ele, porque era o que ele sabia e tinha pra passar. Mas quando ele está pra morrer ele percebe que isso tudo ainda era insuficiente, e dá falta da delicadeza que não teve. Ele então dá um abraço no filho, que não entende que o pai vai morrer, e esse abraço é sem jeito. É sem jeito porque ele não sabia fazer, nenhum dos dois tava acostumado, mas ele queria fazer. Ele abraça com um braço só, pressiona a cabeça do filho contra a barriga, o filho f**a constrangido, não entende o que tá acontecendo, eles f**am naquela posição por um tempo. Era fácil para o Goku dar um abraço normal, ele foi criado desse jeito, mas o Vegeta não, ele não era abraçado pelo pai porque na cultura dele os pais geralmente não tinham afeto pelos filhos, no máximo orgulho das capacidades do filho, e por isso esse abraço sem jeito é tão signif**ativo. Na vida real a gente vê esse tipo de desconforto e falta de jeito com demonstrações de afeto envolvendo homens mais velhos, as vezes ele até dão uns tapas nas costas um do outro pra tentar deixar a coisa menos delicada e f**arem mais confortáveis, e tem uma certe beleza nesse esforço. Outra coisa legal nessa cena é que, tendo em mente que não ia mais ver o filho, o Vegeta não fala algo como "seja forte, Trunks", com um olhar duro, ele fala "cuide-se bem, filho", demonstrando de novo que na relação com esse filho ele cresceu.

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