Consultório Dr. Diego Chaves

Consultório Dr. Diego Chaves Nosso propósito de oferecer um conjunto de ações voltadas à promoção, proteção e recuperação da saúde, tanto individual como coletiva.

Somos uma empresa inspiradora que acredita na tecnologia e pesquisa para oferecer o melhor para nossos pacientes. A saúde e qualidade de vida são condições indispensáveis para que o ser humano viva plenamente.

O soro contém várias proteínas, sendo a beta-lactoglobulina uma das mais comuns. Algumas pessoas podem ter uma resposta ...
25/08/2025

O soro contém várias proteínas, sendo a beta-lactoglobulina uma das mais comuns. Algumas pessoas podem ter uma resposta alérgica específica a essas proteínas, desencadeando a liberação de histaminas. Em algumas pessoas, a exposição repetida ao soro do leite leva a uma sensibilização do sistema imunológico, que começa a ver essas proteínas como ameaças, aumentando a produção de histaminas cada vez que o soro é consumido.
Pacientes com lipedema muitas vezes relatam piora dos sintomas com determinados alimentos ricos em histamina (como queijos curados, embutidos, bebidas alcoólicas, etc). Isso levanta a hipótese de uma intolerância à histamina ou uma disbiose intestinal que afeta a degradação de histamina (especialmente pela enzima DAO – diaminoxidase).

Estudos têm demonstrado um aumento da infiltração de mastócitos nos tecidos adiposos de pacientes com lipedema. Quando ativados, esses mastócitos liberam histamina em grandes quantidades, o que pode contribuir para:

Dor,
Inchaço,
Hiperestesia (sensibilidade excessiva),
Aumento da permeabilidade capilar,
Agravamento da inflamação local.

🧬 RESUMO PRÁTICO
A histamina está associada ao agravamento da dor, edema e inflamação típicos do lipedema.
Mastócitos ativados (que liberam histamina) são encontrados em maior número no tecido adiposo de pacientes com lipedema.
Dietas com baixo teor de histamina podem ajudar pacientes com lipedema sensíveis.
A relação entre microbiota intestinal, metabolismo da histamina e lipedema é um grande começo investigar o melhor tratamento.

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💊 O que é a gabapentina?A gabapentina é um medicamento originalmente desenvolvido para tratar epilepsia, mas com o tempo...
08/08/2025

💊 O que é a gabapentina?
A gabapentina é um medicamento originalmente desenvolvido para tratar epilepsia, mas com o tempo passou a ser largamente usado para várias outras condições, principalmente dor neuropática, síndrome das pernas inquietas e ansiedade em alguns casos off-label.

Apesar do nome sugerir relação com o GABA (ácido gama-aminobutírico), ela não age diretamente nos receptores GABA, e sua ação completa ainda não é 100% compreendida. Ela parece modular canais de cálcio e, com isso, reduzir a excitabilidade neuronal.

⚖️ Mas por que ela causa ganho de peso?
O ganho de peso com gabapentina pode ser resultado de uma combinação de fatores:

1. Efeitos no apetite
Muitas pessoas relatam aumento de apetite enquanto usam gabapentina. Isso pode ser tanto por um estímulo direto no centro do apetite no hipotálamo quanto como resultado de efeitos mais indiretos — como melhora do humor ou alívio da dor. Quando a dor crônica é aliviada, a qualidade de vida melhora e pode haver mais prazer em comer.

2. Sedentarismo e redução da atividade
A gabapentina tem efeitos sedativos e pode causar fadiga, sonolência, sensação de “cabeça pesada” nos primeiros dias ou semanas. Isso diminui a disposição para atividades físicas. Menos movimento = menor gasto calórico = maior chance de acúmulo de gordura.

3. Retenção de líquidos
Ela pode causar retenção leve de fluidos, especialmente nos pés e tornozelos, comumente nas doses mais altas. Embora isso não seja “gordura“, ainda assim contribui para o aumento do peso na balança.

4. Alterações no metabolismo
Alguns estudos sugerem que o uso prolongado da gabapentina pode causar alterações discretas no metabolismo basal e no armazenamento de gordura. Embora isso ainda seja uma área de estudo e não esteja completamente provado, pode contribuir para a tendência a engordar.

5. Efeitos hormonais e periféricos?
Há hipóteses ainda pouco exploradas sobre pequenas alterações hormonais via sistema nervoso central, principalmente no eixo hipotálamo-hipófise-adrenal. Isso poderia afetar a saciedade e o acúmulo de gordura corporal, mas são dados ainda inconclusivos.


O que é o pH va**nal e por que é importante?O pH va**nal mede o quão ácido ou alcalino é o ambiente da va**na. O valor s...
21/07/2025

O que é o pH va**nal e por que é importante?
O pH va**nal mede o quão ácido ou alcalino é o ambiente da va**na. O valor saudável costuma variar de 3,8 a 4,5, ou seja, ÁCIDO. Esse ambiente ácido é mantido principalmente pela ação dos Lactobacillus, bactérias benéficas que ajudam a prevenir infecções.

Relação entre insulina e pH va**nal
a) Resistência insulínica/síndrome metabólica e microambiente va**nal
A resistência insulínica e o aumento da insulina no sangue estão frequentemente associados a condições como:

Obesidade
Diabetes tipo 2
Síndrome do ovário policístico (SOP)
Essas condições podem levar a alterações hormonais e metabólicas que, por sua vez, mexem no equilíbrio da flora va**nal.

Relação hormonal
O aumento dos níveis de insulina pode alterar a produção de andrógenos e estrogênio. O estrogênio favorece a proliferação dos Lactobacillus e, portanto, ajuda a manter o pH ácido. Quando há desequilíbrios, o crescimento dessas bactérias pode ser prejudicado, dificultando a manutenção do pH saudável.

Diabetes e alterações glicêmicas
Mulheres com diabetes ou resistência insulínica têm maior glicose circulante e, consequentemente, mais glicose disponível nas secreções va**nais. Isso pode:

Facilitar o crescimento de fungos, como a Candida (causando candidíase)
Alterar o microbioma va**nal
Tornar o ambiente menos ácido (aumentando o pH)

A hiperinsulinemia está associada a inflamação crônica de baixo grau, o que pode alterar a imunidade local e facilitar infecções va**nais e vaginoses, que normalmente vêm acompanhadas de aumento do pH.

O que pode acontecer com o pH va**nal?
Quando há aumento constante de insulina e desequilíbrio metabólico, os riscos mais comuns são:

Aumento do pH va**nal (menos ácido)
Maior predisposição a infecções (candidíase, vaginose bacteriana)
Redução dos Lactobacillus
Sintomas como odor alterado, prurido, corrimento anormal

O aumento da insulina pode, direta e indiretamente, alterar o ambiente va**nal, principalmente subindo o pH va**nal, tornando-o menos ácido.
Isso ocorre por ação hormonal, aumento de glicose local, favorecimento a infecções e diminuição das bactérias benéficas.

Os antidepressivos, especialmente os inibidores seletivos da recaptação de serotonina (ISRS), podem afetar o intestino d...
21/07/2025

Os antidepressivos, especialmente os inibidores seletivos da recaptação de serotonina (ISRS), podem afetar o intestino de várias maneiras, já que a serotonina desempenha um papel fundamental na função gastrointestinal. Aqui estão algumas formas como os antidepressivos podem impactar o intestino:

Aumento da Motilidade Intestinal: A serotonina ajuda a regular o trânsito intestinal. O uso de ISRS pode aumentar a serotonina disponível, acelerando a motilidade e levando a diarréia em alguns casos.

Alterações na Microbiota Intestinal: Alguns estudos sugerem que os antidepressivos podem alterar a composição das bactérias no intestino. Essas mudanças podem afetar a digestão e a absorção de nutrientes, além de influenciar o humor e o bem-estar.

Efeitos Colaterais Gastrointestinais: Usar antidepressivos pode levar a sintomas como náuseas, vômitos, e desconforto abdominal. Estes efeitos são mais comuns no início do tratamento e tendem a reduzir com o tempo.

Influência no Eixo Intestino-Cérebro: O intestino e o cérebro estão ligados por um complexo sistema de comunicação. Ao alterar os níveis de serotonina, os antidepressivos podem impactar este eixo, influenciando tanto a saúde mental quanto a digestiva e nutrientes.

Risco de Síndrome do Intestino Irritável (SII): Algumas pessoas podem desenvolver sintomas semelhantes à SII com o uso prolongado de antidepressivos, devido às alterações na motilidade e sensibilidade intestinal.

Se você está preocupado com esses efeitos, é importante fazermos uma revisão farmacoterapeutica para encontrar a melhor abordagem de tratamento.

SaúdeMental

O controle da insulina é um dos fatores metabólicos mais negligenciados (e ao mesmo tempo fundamentais) quando se fala e...
14/07/2025

O controle da insulina é um dos fatores metabólicos mais negligenciados (e ao mesmo tempo fundamentais) quando se fala em cirurgia plástica e, principalmente, em cicatrização e resultado estético a médio e longo prazo.

Não importa se é uma lipo, abdominoplastia, lifting ou mamoplastia — a forma como o corpo responde ao trauma cirúrgico está diretamente ligada aos níveis hormonais e inflamatórios, e a insulina está no meio desse caldeirão.

A insulina é anabólica e inflamatória. Ou seja:

Favorece o crescimento celular (bom em alguns contextos, ruim em outros)
Aumenta a produção de citocinas inflamatórias (como TNF-α, IL-6)
Quando presente em excesso (hiperinsulinemia), pode causar desregulação metabólica, vascular e tecidual, inclusive comprometendo a regeneração.
Em um paciente com resistência à insulina (pré-diabetes, SOP, síndrome metabólica, obesidade, etc.), esse cenário é potencialmente mais problemático.

🔍 Efeitos da má regulação da insulina na cirurgia plástica
1. Maior risco de complicações na cicatrização
A insulina excessiva desorganiza o metabolismo da colagenogênese.
Pode levar à cicatrização hipertrófica, fibrose exacerbada, quelóides ou, ao contrário, atraso na regeneração tecidual.
A resistência à insulina se associa à glicação de proteínas, o que altera a estrutura do colágeno.
2. Edema pós-operatório mais intenso e persistente
Insulina alta = aumento da retenção de sódio e água.
Isso atrapalha a drenagem linfática e prolonga o inchaço.
3. Maior risco de infecção e necrose
A insulina elevada altera a função dos glóbulos brancos.
A hiperinsulinemia reduz a oxigenação tecidual e aumenta a permeabilidade vascular — criando um ambiente mais favorável para bactérias.
4. Inflamação subclínica constante
Isso atrapalha o processo natural da cicatrização, que deveria seguir o padrão: inflamação → proliferação → remodelação.
Com insulina desregulada, essa inflamação inicial se prolonga, o que gera fibras desorganizadas e fibroses cicatriciais.
🍽️ Controle da Insulina no Pré e Pós-operatório
Antes da cirurgia:
Ideal: pelo menos 30 a 60 dias com foco no REEQUILÍBRIO METABÓLICO.
Estratégias: suplementação adequada.

A insulina pode influenciar o equilíbrio de sódio e, consequentemente, piorar o lipedema através de vários mecanismos:Re...
14/07/2025

A insulina pode influenciar o equilíbrio de sódio e, consequentemente, piorar o lipedema através de vários mecanismos:

Retenção de Sódio pelos Rins: A insulina tem um efeito direto sobre os rins, promovendo a reabsorção de sódio nos túbulos renais. Isso significa que, em vez de o sódio ser excretado na urina, ele é retido no corpo.
* **Mecanismo:** A insulina estimula a atividade de transportadores de sódio, como a bomba de sódio e potássio (Na+/K+-ATPase) e co-transportadores de sódio, nas células dos túbulos renais.
Aumento da Retenção Hídrica: Onde o sódio vai, a água o segue para manter o equilíbrio osmótico. Se o corpo retém mais sódio, ele também retém mais água. Isso leva a um aumento do volume de fluidos extracelulares e ao desenvolvimento ou agravamento do inchaço (edema).
Impacto no Lipedema:
* **Edema e Linfedema:** O lipedema é uma condição crônica caracterizada pelo acúmulo anormal de gordura, principalmente nas pernas e braços, frequentemente acompanhado por dor, sensibilidade e, crucialmente, edema. O sistema linfático em pacientes com lipedema já pode estar sobrecarregado ou comprometido.
* **Piora do Inchaço:** A retenção de sódio e água induzida pela insulina adiciona uma carga extra ao sistema linfático e vascular, aumentando o inchaço nos membros afetados pelo lipedema. Esse aumento de fluido intersticial pode agravar a sensação de peso, dor e desconforto.
* **Inflamação e Fibrose:** O edema crônico e o aumento da pressão nos tecidos podem contribuir para a inflamação e a progressão da fibrose (endurecimento dos tecidos) nas áreas afetadas pelo lipedema, tornando a condição mais difícil de gerenciar.
Hiperinsulinemia e Resistência à Insulina: Muitas pessoas com lipedema também apresentam resistência à insulina, uma condição em que as células do corpo não respondem adequadamente à insulina. Para compensar, o pâncreas produz mais insulina, levando a níveis elevados de insulina no sangue (hiperinsulinemia).
* A hiperinsulinemia crônica significa uma estimulação contínua dos rins para reter sódio e água, perpetuando e agravando o ciclo de inchaço e a progressão do lipedema.
Em resumo, a insulina, especialmente em níveis elevados.

A progesterona, um hormônio sexual esteroide, desempenha um papel fundamental no ciclo menstrual, na gravidez e na funçã...
30/06/2025

A progesterona, um hormônio sexual esteroide, desempenha um papel fundamental no ciclo menstrual, na gravidez e na função das glândulas mamárias. Quando usada em doses elevadas, como ocorre em terapias hormonais, anticoncepcionais ou na fase lútea induzida artificialmente, ela pode provocar efeitos colaterais, e um dos mais comuns é a sensibilidade mamária (dor ou desconforto nos seios).

1. O Papel da Progesterona no Tecido Mamário
A mama é um tecido altamente sensível às flutuações hormonais, especialmente ao estrogênio e à progesterona. A progesterona atua principalmente nos ductos e lóbulos mamários, promovendo o desenvolvimento das glândulas e a preparação para uma possível lactação.

Durante a fase luteínica do ciclo (após ovulação), os níveis de progesterona aumentam naturalmente, preparando o corpo feminino para uma possível gravidez. Isso pode causar:

Retenção de líquidos
Estímulo do crescimento do tecido mamário
Dilatação dos ductos mamários
Inflamação local leve
Essa combinação leva à sensibilidade, inchaço e dor nos seios—sintomas que ficam ainda mais intensos quando a progesterona é administrada em concentrações acima do fisiológico, como em tratamentos de fertilidade, TH (terapia hormonal) ou uso de progesterona sintética (progestagênios).

2. Doses Elevadas: Por Que Mais Sensibilidade?

Quando se administra progesterona em doses mais altas do que o corpo naturalmente produz, diversos efeitos se intensificam:

Maior retenção de fluidos nos tecidos mamários, resultando em pressão e dor.
Estímulo excessivo do epitélio glandular, provocando aumento de volume e sensibilidade tecidual.
Alterações na vascularização mamária, levando à sensação de peso ou desconforto.

Modulação da resposta sensorial: a progesterona pode tornar os nervos mamários mais sensíveis à dor ou ao toque.
Além disso, quando há desequilíbrio estrogênio-progesterona, especialmente em situações em que a progesterona está elevada e o estrogênio não está proporcionalmente ajustado, o tecido mamário pode responder de maneira exacerbada.

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18/05/2025

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Essa técnica capta o espectro infravermelho, que está além da visão humana. Ela detecta variações de temperatura através...
06/02/2025

Essa técnica capta o espectro infravermelho, que está além da visão humana. Ela detecta variações de temperatura através de imagens. Assim, é possível determinar a variação de temperatura em diferentes corpos ou superfícies sem a necessidade de ter contato físico.
A termografia detecta a luz infravermelha emitida pelo corpo e visualiza mudanças de temperatura corporal relacionadas à alteração no fluxo sanguíneo. Não é um método que mostra anormalidades anatômicas, porém é capaz de mostrar mudanças fisiológicas. ( fluxo sanguíneo, Metabolismo, gordura localizada e Inflamação)

A Termografia Infravermelha sensível, pode ser útil no diagnóstico de doenças como: pé diabético, úlceras, feridas, isquemia, infecções, cicatrização, traumas, neuropatias, ciatalgias, lesões do esporte e do trabalho, artrites, lombalgias, tendinopatias, fibromialgia, dor miofascial e muito mais.

É um exame totalmente seguro feito por meio de imagens térmicas que permite diagnósticos mais rápidos e precisos, identificando precocemente doenças e lesões, além de contribuir no monitoramento de resultados durante os tratamentos de recuperação.

Após a avaliação, podemos seguir a abordagem do tratamento com segurança e tolerabilidade.

Muitos produtos químicos são fabricados em volumes de milhares de toneladas por ano e são amplamente usados em produtos ...
06/02/2025

Muitos produtos químicos são fabricados em volumes de milhares de toneladas por ano e são amplamente usados em produtos de consumo diário como sabonetes, xampus, perfumes, plásticos e embalagens. Além de tóxicos ao neurodesenvolvimento e cancerígenos, entra as evidências preocupantes que levam ao disrupitores endócrinos, está a alta incidência e tendências crescentes de muitos distúrbios endócrinos ( testosterona, estradiol, progesterona); a identificação de produtos químicos com desregulação endócrino associada, vinculados a resultados de doenças em estudos.

Os parabenos, ftalatos, triclosan, e benzofenona são umas das classes de produtos químicos, amplamente utilizados em cosméticos devido sua atividade antimicrobiana. Os cosméticos e produtos de cuidados pessoais, como perfumes, loções hidratantes e protetores solares, são um dos maiores contribuidores para exposição deste produto químico aos seus precursores.

Estudo recém-publicado em Environmental Health concluiu que a exposição de crianças/adolecentes (6-17 anos) a parabenos foi associado a concentrações reduzidas de hormônios reprodutivos circulantes. A maioria das 382 meninas (92%) tinha pelo menos um parabéns detectado na urina. Meninas com concentrações mais elevadas de parabéns urinários tiveram concentrações séricas significantivamente mais baixas de estradiol, LH e FSH, mas não de progesterona. Bledzka D, et al. Parabéns. From environmental studies to human health. Environment International; 2014. DOI 10.1016/j.envint.2014.02.007

Os efeitos colaterais de medicamentos podem variar de leves a graves e, em muitos casos, podem ser gerenciados ou minimi...
02/02/2025

Os efeitos colaterais de medicamentos podem variar de leves a graves e, em muitos casos, podem ser gerenciados ou minimizados.

A grande maioria dos pacientes acreditam que os medicamentos, suplementos e/ou fitoterápicos; só possuem a resposta boa por parte dos ativos. assim estudados ou evidenciadosc em propagandas. Todas as substâncias, quando inseridas em nosso organismo, podem alterar alguma forma a fisiologia do corpo, alterando a rota dos metabolismo e tornando-as tóxicos para a determinada condição.

Sim, os medicamentos podem ser tóxicos, especialmente quando usados de maneira inadequada. A toxicidade pode ocorrer por diversos motivos, como superdosagem, uso prolongado, interação com outras substâncias ou até mesmo sensibilidade individual ao medicamento.

Fatores que podem levar à toxicidade de um medicamento

1. Superdosagem – Tomar uma quantidade maior do que a recomendada pode sobrecarregar o fígado, rins e outros órgãos.

2. Uso prolongado – Alguns medicamentos, como anti-inflamatórios e antibióticos, fitoterápicos e até mesmo suplementos, podem causar danos cumulativos ao organismo.

3. Interações medicamentosas – Misturar remédios, suplementos ou até mesmo alimentos, sem orientação profissional pode aumentar o risco de efeitos tóxicos.

4. Problemas no metabolismo – Algumas pessoas possuem dificuldade em metabolizar certos medicamentos, o que pode levar ao acúmulo de substâncias tóxicas no corpo e/ou promover efeitos colaterais previsíveis e desencadear uma nova patogênese.

5. Uso inadequado – Tomar um medicamento errado ou para uma condição não indicada pode gerar efeitos nocivos.

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A Síndrome do Intestino Irritável (SII) é uma doença crónica caracterizada por dor abdominal associada a alteração da fr...
28/01/2025

A Síndrome do Intestino Irritável (SII) é uma doença crónica caracterizada por dor abdominal associada a alteração da frequência ou aparência das fezes e distensão abdominal. Tem uma prevalência de até 15%, afetando mais mulheres e jovens, sendo frequente a coexistência de depressão e ansiedade. Associa-se a um considerável impacto socioeconómico e na qualidade de vida dos doentes. A fisiopatologia envolve a desregulação bidirecional do eixo cérebro-intestino, uma rede de comunicação entre o sistema nervoso central e o sistema nervoso entérico, estando potencialmente envolvidos fatores genéticos e imunológicos, alterações na microbiota e na motilidade intestinal, hipersensibilidade visceral e alterações funcionais cerebrais, em que os sintomas gastrointestinais conseguem influenciar o estado psicológico e vice-versa.

As revisões sistemáticas citam 12 ensaios clínicos aleatorizados de antidepressivos tricíclicos (ADTs) e 7 de inibidores seletivos da recaptação de serotonina (SSRIs) no tratamento dos sintomas da SII. Dos doentes tratados com antidepressivos, 43,5% não melhoraram, comparativamente com 66,0% com placebo. Os antidepressivos reduzem a dor abdominal e melhoram globalmente os sintomas da SII, sendo os ADTs superiores aos SSRIs. Conclusão: Os antidepressivos recomendados pelas guidelines para o tratamento da SII são os ADT e os SSRI, embora os primeiros tenham uma recomendação mais forte. Os antidepressivos são eficazes a reduzir os sintomas e a melhorar a qualidade de vida dos doentes com SII. Fonte ( http://hdl.handle.net/10451/51591)

Porém sabemos que a diminuição dos sintomas por medicamentos podem trazer uma a disautonomia, que é uma doença que afeta o sistema nervoso autônomo (SNA). O SNA é responsável por controlar funções automáticas do corpo, como a pressão arterial, a frequência cardíaca, a digestão, metabolismo, hormônios e a temperatura.......E então......??



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