26/10/2025
No caminho da metamorfose, estamos submersos em uma aventura onde novas oportunidades se apresentam. É um processo que exige coragem para abandonar o conforto do conhecido e abraçar a incerteza da mudança.
Assim como a borboleta precisa lutar para sair do casulo, nós também precisamos enfrentar resistências para nos transformar. O processo pode ser desconfortável, até mesmo doloroso, mas é justamente esse esforço que nos fortalece e nos prepara para voos mais altos.
Para se libertar do medo da mudança, devemos acreditar em nossa intuição que nos diz que a transformação é possível. Precisamos nos recriar a partir do que acreditamos ser possível, ao invés de nos paralisar com nossos medos.
Mesmo quando não estamos felizes na situação atual, não significa que nos consideramos prontos para mudar. Somos felizes e seguros em nossa zona de conforto, e ao tentar sair ficamos ansiosos. A zona de conforto é um lugar agradável. Mas nada novo acontece lá.
Às vezes precisamos abandonar o que havíamos planejado porque já não somos mais a pessoa que fez aqueles planos. É importante não se culpar. Toda mudança tem um tempo diferente, e esse tempo varia de pessoa para pessoa.
A verdade é que a mudança geralmente é mais eficaz quando ocorre lentamente, permitindo que os comportamentos se tornem automáticos. Quando tentamos acelerar sem estarmos preparados, podemos não conseguir, e coisas desagradáveis podem acontecer.
Nos recriando repetidamente, construímos uma nova forma de nos ver. E só quando passamos a nos ver mudados, é que já está acontecendo: é só questão de tempo, e não há mais volta.
A metamorfose já começou.