Thais Suassuna

07/08/2025

29/07/2025

Eles estão sobrecarregados. É tecnologia o tempo todo, excesso de estímulo, informações que chegam rápido demais, comparações constantes nas redes sociais... e isso tem um preço alto.

Na ExpoEduc desse ano tive o privilégio de conversar com centenas de educadores e outros profissionais que atuam com adolescentes no dia a dia. São muitos desafios que vão além do lar, e se estendem à escola e outros ambientes sociais.

Compartilha com alguém que também precisa refletir sobre isso. 💬👇

02/06/2025

📵 Uma escola na Inglaterra fez um experimento:
proibiu totalmente o uso de celulares por 21 dias.

A reação dos alunos no início?
Tédio, ansiedade, frustração, até crises de abstinência.
Teve criança que disse:

“É como se tirassem tudo que me faz feliz.”

Mas o que aconteceu depois surpreendeu até os professores:

✔️ Os alunos começaram a brincar mais
✔️ Dormiram melhor
✔️ Fizeram mais contato visual
✔️ Reduziram sintomas de ansiedade
✔️ E começaram a se reconectar com a própria família

📌 Um professor relatou que os alunos sem celular
pareciam mais prontos pra aprender.

Isso não é só sobre tecnologia.
É sobre saúde mental, atenção, vínculo e presença.

💬 Nenhum adolescente precisa f**ar o tempo inteiro online.
Mas eles precisam de adultos dispostos a mostrar o valor de estar presente.

📣 Que tal propor aí na sua casa um desafio de redução de telas?
Nem que seja por 1 hora a mais de conversa real por dia.

✳️ Comenta aqui: você já tentou limitar o uso do celular aí em casa?
📤 Compartilha esse vídeo com outros pais. A gente precisa falar sobre isso.

26/05/2025

O que tá acontecendo nas redes sociais é assustador. Comunidades escondidas, desafios perigosos, discursos que incentivam a dor e o sofrimento… e tudo isso chegando, muitas vezes, diretamente pros nossos filhos, dentro dos próprios quartos.

E a pergunta que f**a é: a gente tá realmente atento?

Não dá mais pra ignorar. Precisamos estar presentes, conversar, criar vínculos verdadeiros. Porque se a gente não ocupa esse espaço na vida dos nossos filhos… alguém lá fora ocupa. E nem sempre com as melhores intenções.

Assistam esse vídeo até o fim. Reflitam. E, por favor… conversem com seus filhos. Todos os dias. Sobre tudo.

Cuidar da saúde mental dos nossos adolescentes é urgente. E começa dentro de casa. 💛

17/03/2025

Acabei de assistir à nova série da Netflix, "Adolescência", e preciso compartilhar essa reflexão com vocês, pais e mães de adolescentes.

A série traz uma história intensa sobre um crime cometido por um adolescente – um reflexo direto do impacto do bullying e da falta de orientação. Mas, mais do que isso, ela nos convida a olhar para dentro das nossas próprias casas.

💬 Será que sabemos realmente o que se passa na mente dos nossos filhos?
📱 Estamos atentos ao mundo digital onde eles vivem?
🏡 Como a família pode evitar que pequenas distâncias virem abismos?

O afastamento dos adolescentes nem sempre é físico – muitas vezes, acontece dentro do próprio quarto, por meio de uma tela. E, quando percebemos, pode ser tarde demais.

Essa série é um convite para discutirmos autorresponsabilidade, comunicação e os desafios da parentalidade na era digital. Sim, é possível ter mais controle sobre isso. Mais do que isso: é possível orientar antes que o pior aconteça.

Se você assistiu à série, me conta aqui nos comentários: quais foram suas percepções? E se ainda não viu, assista com esse olhar! 👀

14/02/2025

Recentemente, foi notícia em uma programa de TV, um caso chocante: um adolescente com diagnóstico de dependência tecnológica mordeu o próprio pai mais de 40 vezes durante uma crise de abstinência digital. 💔😨

Isso pode parecer um caso extremo, mas a verdade é que o vício em telas tem se tornado um problema silencioso dentro de muitas casas. E antes de pensarmos em como resolver, precisamos entender como isso começa.

➡️ Muitos pais, sem perceber, iniciam esse ciclo.
O celular, muitas vezes, entra na vida das crianças como uma solução rápida: para acalmá-las, distraí-las ou mantê-las ocupadas enquanto os adultos trabalham ou resolvem outras tarefas. Mas o que começa como um recurso prático pode, com o tempo, virar uma armadilha.

🔹 O adolescente se acostuma a recorrer às telas para tudo: entretenimento, socialização, alívio emocional.

🔹 O cérebro passa a depender da dopamina gerada pelas interações digitais.

🔹 Quando há restrição do uso, a frustração vem, podendo se manifestar como irritação, agressividade e até crises de abstinência.

Agora, convido você, pai e mãe, a refletir:
✔️ Como está o uso de telas dentro da sua casa?
✔️ Como você tem lidado com o tempo de tela do seu filho?
✔️ Seu adolescente demonstra sinais de dependência, como irritação extrema ao f**ar sem o celular?
✔️ O diálogo entre vocês está sendo construído fora do mundo digital?

📢 A solução não está em proibir, mas em equilibrar.
❌ Apenas tirar o celular não resolve o problema.

✅ O caminho é definir limites saudáveis e estar do lado do seu filho nessa batalha. Muitos pais querem que o adolescente resolva o problema sozinho, mas você precisa estar ao lado dele. Criar momentos de qualidade longe das telas, estimular outros interesses e, principalmente, estar presente na vida do seu filho.

Se você sente que a relação do seu adolescente com a tecnologia está saindo do controle, busque ajuda. Esse problema tem solução, e quanto antes for tratado, melhor! 💙

💬 Como você tem lidado com o tempo de tela na sua casa?

📢 Marque um pai ou mãe que precisa refletir sobre isso!

13/02/2025

1️⃣ Ajude-o a encontrar propósitos de vida.

2️⃣ Estimule a ele ser útil, fazer as próprias coisas e ajudar os outros.

3️⃣ Seja apoio em todas as situações, principalmente no erros.

4️⃣ Abra espaço para ele falar quando quiser e ouça genuinamente.

5️⃣ Esteja presente e oriente sobre os perigos do mundo real e virtual.

⚠️ ATENÇÃO ⚠️
Se você tem um(a) adolescente em casa, e quer ajuda-lo a enfrentar demandas do dia a dia, a lidar com frustrações e quer ter um relacionamento melhor com seu filho, faça parte da minha Masterclass exclusiva “Saúde mental na adolescência” - um conteúdo feito especialmente para você, mãe ou pai de adolescente.

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12/02/2025

O que fazer com um adolescente reclamão?

Se toda regra vira um debate e toda tarefa rende um drama, parabéns: você tem um adolescente em casa!

Mas calma, não precisa entrar no modo “general do exército” nem ceder a cada resmungo. Aqui vão algumas estratégias para sobreviver (e até fortalecer a relação!):

✅ Seja firme, mas acolhedor: Regras são regras, mas um bom diálogo faz milagres. Explique os motivos e pergunte qual sugestão ele tem.

✅ Transforme a reclamação em responsabilidade: Em vez de “Você tem que fazer isso!”, experimente “Como podemos resolver isso juntos?”

✅ Evite a guerra de palavras: Muitas vezes, menos é mais. Se a resposta for sempre “não tem negociação”, ele vai parar de insistir.

✅ Reclamação premiada? Nem pensar! Se ele percebe que reclamar gera atenção extra ou mudanças de regra, vai continuar. Mantenha-se firme.

🚀 Adolescente testando limites faz parte do pacote. Mas lembre-se: por trás das reclamações, há um jovem aprendendo a lidar com a vida.

E aí, como são os limites por aí? Conta nos comentários! ⬇️

11/02/2025

A vida é cheia de reviravoltas, e essa é apenas uma parte da jornada. Com certeza vocês podem transformar essa frustração em aprendizado e novas oportunidades!

Se você é mãe ou pai de adolescente, faça parte da minha masterclass exclusiva “Saúde mental na adolescência”, onde você vai descobrir como lidar com as demandas do seu filho no dia a dia.

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10/02/2025

Gostou do conteúdo? Não deixe de compartilhar com outras mães e pais que você conhece.

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07/02/2025

Tracem junto os projetos de futuro, estabeleçam estratégias e as metas necessárias, deixando claro que tornar-se independente é uma necessidade, e que você está lá para apoiar esse processo.

Assegure que seu filho entenda, que não fazer NADA nunca será uma opção, e que você irá apoiar desde que a busca por sua independência seja assertivamente a meta de vida dele. Até seu apoio será fundamental.

E na sua casa, qual a expectativa? Independência aos 18 ou mais tempo para amadurecer?