13/11/2025
Um menino de 13 anos tornou-se o primeiro paciente documentado a vencer um câncer cerebral considerado terminal, segundo relato da comunidade médica. Diagnosticado com um tumor agressivo e inoperável, com expectativa de sobrevida de meses, o garoto entrou em um protocolo experimental que combinou imunoterapia avançada e edição genética. Pesquisadores modificaram células do próprio sistema imunológico para reconhecer e destruir as células tumorais; após reinfusão, o tumor começou a regredir em semanas e, meses depois, exames mostraram ausência da massa e ausência de atividade cancerígena.
O tratamento não deixou sequelas neurológicas permanentes: o adolescente preservou funções cognitivas, memória e coordenação motora, retomando escola, atividades esportivas e rotina normal. Especialistas ressaltam que, apesar do resultado excepcional, a terapia está em fase inicial e exige mais te**es e acompanhamento a longo prazo. O caso é visto como um sinal promissor de que abordagens que unem genética e imunologia podem transformar o tratamento de tumores agressivos, oferecendo novo ânimo a pacientes e familiares.