Isabela Matos - Psicóloga

Isabela Matos - Psicóloga Psicologia e saúde da mulher na sua integralidade e complexidade.

Foi o que uma paciente me disse, com os olhos cheios de dúvida e um sorrisinho tímido no canto da boca.⠀Ela, que sempre ...
25/06/2025

Foi o que uma paciente me disse, com os olhos cheios de dúvida e um sorrisinho tímido no canto da boca.

Ela, que sempre viveu em alerta.
Que aprendeu a dar conta de tudo sozinha, a não esperar ajuda, a carregar o mundo nas costas mesmo quando ninguém percebia o peso...

A vida não foi gentil. Alguns desafios exigiram que ela fosse forte, não demonstrasse fraqueza, não parasse...
A leveza, para ela, nunca foi o normal, mas quase um sinal de perigo.

Então, quando finalmente as coisas começaram a acalmar... ela estranhou.
Parecia errado sentir paz. Como se fosse uma armadilha. Como se não merecesse.

Mas deixa eu te contar uma coisa, que eu também disse pra ela:
🌷 Você merece.
Você merece respirar fundo sem medo.
Você merece não carregar o mundo todos os dias.
Você merece descanso, merecimento, acolhimento.

A leveza não é um erro.
Ela é um direito.
E você não precisa estar em guerra o tempo todo pra provar o seu valor.

Permita-se viver seu momento alegre, sem culpa.
Permita-se confiar no que é leve, sem medo.
Você também nasceu para a paz. 🤍

--
Isabela Matos
Psicóloga especializada em Saúde da Mulher
CRP 04/38146
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Costumo dizer que a maternidade é como um mergulho profundo.Um mergulho intenso, bonito, mas que muitas vezes te faz des...
15/06/2025

Costumo dizer que a maternidade é como um mergulho profundo.
Um mergulho intenso, bonito, mas que muitas vezes te faz desconectar-se de si mesma.

O olhar se volta completamente para o bebê.
Você se doa, cuida, se dedica.
E, pouco a pouco, vai deixando de lado o que antes fazia sentido pra você.

Todo o mundo aplaude essa mulher que “se anula”, como se fosse isso o esperado de uma "boa mãe".
Não há espaço para desejos, vontades, autocuidado...
A mulher vira mãe — e só.

Mas e você?
Onde ficou nessa história?

No esforço de ser tudo para o outro, você não precisa se perder de si!

🌷 Você continua existindo.
Mesmo que diferente.

A maternidade transforma, mas não apaga.
A mulher que você era antes ainda está aí.

Quais músicas você gostava de ouvir?
Que sonhos ainda pulsam em você?
O que te fazia sorrir só por estar viva?

Permita que seu filho conheça essa mulher também.
Permita que você se reencontre.

Cuidar de si também é maternar. 💗

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Isabela Matos
Psicóloga especializada em Saúde da Mulher
CRP 04/38146
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Você sente que ainda tem um vínculo com a sua vida?Chega o filho e muda tudo, não é mesmo?E muitas vezes, junto com o na...
02/06/2025

Você sente que ainda tem um vínculo com a sua vida?

Chega o filho e muda tudo, não é mesmo?
E muitas vezes, junto com o nascimento de um bebê, nasce também uma sensação de ruptura: como se uma parte de quem você era tivesse f**ado para trás.

A mulher que sonhava, que tinha desejos próprios, tempo para si, uma rotina mais leve ou uma carreira que fazia sentido... pode parecer distante.
É comum que, em meio à exaustão, às cobranças (internas e externas), à doação constante, surja a pergunta:
“Onde eu fiquei nessa história?”

Criar ou resgatar um vínculo com a vida é, então, um passo essencial.
E não se trata de “voltar a ser quem era antes”, mas de se reconhecer no agora.
É perceber que, mesmo diante de tantas mudanças, você continua tendo direito a sentir prazer, a viver coisas suas, a ter espaço para existir como indivíduo. E eu falo isso e repito: não é pra ser bonito, é pra ser saudável! Precisamos de mães saudáveis!

Essa conexão com a vida pode acontecer nos pequenos gestos:
🌱 Quando você se permite sentir alegria por algo que é só seu.
🌱 Quando se dá permissão para descansar sem culpa.
🌱 Quando se ouve com gentileza, sem se julgar.
🌱 Quando lembra do que te emociona, do que te move, do que faz sentido.

É um processo de reconstrução. De escolher estar viva — não apenas sobrevivendo.
E isso pode levar tempo. Mas não precisa ser feito sozinha.

✨Na terapia, a gente caminha juntas.
Com cuidado, escuta e acolhimento, você pode redescobrir quem você é hoje e fortalecer esse vínculo com a vida que pulsa aí dentro.✨

Vamos conversar? 💬

Não há dúvidas de que somos adultos com muitas dificuldades em lidar com nossas questões emocionais, não é mesmo? É poss...
06/01/2025

Não há dúvidas de que somos adultos com muitas dificuldades em lidar com nossas questões emocionais, não é mesmo? É possível que, em muitas situações da vida, isso veio à tona, trouxe sofrimento e limitação, mas logo passou. Porém, na maternidade, isso vem à tona todos os dias e permanece. Ter uma pessoinha que te demanda o tempo todo de várias formas também provoca em você um turbilhão de emoções que não passam sozinhas e que você precisa lidar com elas para conseguir atender bem a essa criança.

Mas, como lidar com emoções que você passou a vida toda ignorando, colocando de lado e diminuindo o peso delas na sua vida? Ah... e se continuar do jeito que está, o que pode acontecer? O resultado disso é que você pode ser dominada por essas emoções e ter comportamentos que não gostaria de ter. Aquele grito com a criança, a falta de paciência, a raiva sem motivo aparente, o cansaço e desânimo ao maternar, as ameaças... Não é intencional, mas, quando viu, já fez! Portanto, cada vez que você se observa agindo diferente do que gostaria, se analisa e tenta melhorar você também está se educando. Olha o trabalhão que dá!!!

É preciso ter coragem para olhar pra si e reconhecer as próprias falhas e limitações e buscar mais. Ser adulta e cuidar das próprias dores, para que elas não venham ferir alguém que amamos tanto, exige muito de nós. Mesmo sabendo o tamanho dessa responsabilidade, eu sei que você não foge dela. Mas, não precisa fazer isso sozinha! Vamos juntas!

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Isabela Matos
Psicóloga especializada em Saúde da Mulher
CRP 04/38146
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Há 5 anos eu escrevi uma carta pro meu EU do futuro. Faz pouco tempo que a li, passado o tempo que me comprometi a esper...
27/08/2024

Há 5 anos eu escrevi uma carta pro meu EU do futuro.
Faz pouco tempo que a li, passado o tempo que me comprometi a esperar. Dentre algumas coisas que eu projetei, a mais signif**ativa delas era a minha realização profissional. Escrevi a carta em um momento importante de transições e havia muitas inseguranças. E, quando aquele futuro chegou, eu me percebi em um lugar muito maior do que eu sonhei!

Hoje, com muita alegria, celebro minhas conquistas pessoais na profissão, me recordando de cada pedacinho da minha caminhada e sonhando ainda com muito mais!
Para a Psicologia e pros colegas de profissão eu desejo muito reconhecimento, valorização e compromisso ético e social, especialmente no momento atual em que vivemos.

Feliz dia das psicólogas e dos psicólogos!

Dia 10/08 é o Dia Internacional da Superdotação e Altas Habilidades. Vou aproveitar pra contar um pouquinho da nossa his...
12/08/2024

Dia 10/08 é o Dia Internacional da Superdotação e Altas Habilidades. Vou aproveitar pra contar um pouquinho da nossa história. Tivemos a identif**ação do Vítor no final de 2023, com a maravilhosa Fran

Vivendo os desafios ao longo dos anos, a pergunta que mais me fiz foi: o que eu estou fazendo de errado? Quando falamos de Superdotação todo mundo associa a algo maravilhoso! Será?
Sempre ouvimos que ele era um menino inteligente, esperto e diferente. E o sentimento era bem esse: tem alguma coisa diferente nesse menino. Foi um bebê fofo, mas não dormia! Começou a falar cedo e bem, logo os retornos chegavam sobre ele ter uma fala bem desenvolvida. Junto, veio a rigidez cognitiva: nos primeiros dias de escola não quis usar o vaso porque não tinha tampa, por ex. As crises eram o mais devastador: diante de uma frustação, as reações eram tão intensas (ainda são) que passávamos muito tempo tentando de tudo pra ajuda-lo a sair do looping infinito de choro, raiva, gritos, agressividade, etc. Ficávamos exaustos e nos perguntando o que fizemos de errado e só gerava mais culpa e sofrimento. Era considerado um menino de opinião: não queria colorir e desenhar, como as outras crianças, tudo era chato, odiava o som alto das músicas na escola, fazer tarefa parecia castigo. Mas queria conversar sobre uma estação de energia elétrica, pra que serve um pára-raios, como funciona o intestino... Assim, a relação dele com a escola foi péssima! Quantas vezes não conseguiu ir pra escola e voltamos pra casa chorando juntos... A identif**ação foi extremamente importante para melhorar isso! Esse ano temos a trabalhando junto nessa adaptação e tem feito a diferença.

De fato, a curiosidade dele, a inteligência, a facilidade de aprendizado e a sensibilidade são apaixonantes. Admiro muito! Mas o pacote vem completo, né?
Não é fácil, né filho? Mas sei que cada detalhe faz você ser quem você é! Então, como eu te digo sempre: amo você desse jeitinho! É esse pacote completo que te faz tão incrível! E, aprendendo mais sobre você, aprendo mais sobre mim também. Me vejo tanto em você, que até assusta!
Enfim, só desejo que toda a sua potência seja vivida e amada! ❤

Amamentar é servir! 🤱🏾É acolher, é nutrir, é proteger, é resistir! 🤱🏼Por isso celebramos esse ato tão lindo e tão desafi...
09/08/2024

Amamentar é servir! 🤱🏾

É acolher, é nutrir, é proteger, é resistir! 🤱🏼

Por isso celebramos esse ato tão lindo e tão desafiador com o Mamaço, um evento mundial onde as mães com seus bebês se reúnem para amamentar, enquanto fortalecemos a cultura linda da amamentação! 🤱🏻

Esse ano teremos o nosso 6º Mamaço Divinópolis, será um prazer ter VOCÊ conosco!

Dia 31/08/24
Local: Praça da Catedral
Horário: 14h

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Como é triste olhar pro companheiro e ver uma pessoa tão diferente da que você imaginava, não é mesmo? Logo você, sonhou...
31/07/2024

Como é triste olhar pro companheiro e ver uma pessoa tão diferente da que você imaginava, não é mesmo? Logo você, sonhou com um cara que seria um paizão do seu lado, está vendo ali um cara que faz tão pouco perto do tanto que você faz.

Você vive tão cansada, não consegue cuidar de si como gostaria, está há meses tentando fazer um atividade física, queria comprar aquele casaquinho de inverno pra usar em uma festa, mas está renovando as roupas de frio da sua criança, já que as do ano passado não servem mais... Aí, olha pro lado e vê que seu marido não está exausto como você, que continua indo ao futebol toda semana, tem a turma da academia que frequenta 3x, tem o happy com a galera do trabalho, faz algumas coisas em casa ou com a criança mas te pergunta onde está tudo e como fazer tudo, nunca comprou um calçado pra criança porque o pé cresceu... Como você se sente? Incrédula! Como pode ser tão diferente pra vocês dois, que amam tanto essas crianças?

Socialmente, os homens não são cobrados na sua paternidade. É tão enraizado em todo mundo, que até mesmo nós caímos na cilada de aplaudir qualquer pouquinho que eles fazem. Essa régua baixa deixa eles muito confortáveis e pouco inclinados a se movimentarem para fazer mais, para ser diferente. Só que esse “fazer mais” pelos filhos exige abrir mão de muito de si. Isso custa muito! Vivemos na nossa pele esse preço. Por isso, é algo que não acontece de forma tão espontânea, sempre veem uma opção: a opção de não fazer.

Será que temos mesmo que f**ar explicando essa diferença? Será que tem um curso que mostra em detalhes o quanto é mais pesado pra nós, mulheres? Será que tem uma lista de tarefas que fazemos além deles pra demonstrar na prática o motivo do nosso cansaço ser maior?

Infelizmente, o resultado de ver que você se transformou tanto após a maternidade e o companheiro não, é que a admiração vai embora. Você começa a não reconhecer mais esse cara...
Sem admiração, sem t3s4ao!

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Isabela Matos
Psicóloga especializada em Saúde da Mulher
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Não importa o que você faz, se você é mãe, será julgada.Esse ano, eu decidi passar o dia das mães sem meu filho. Já imag...
22/05/2024

Não importa o que você faz, se você é mãe, será julgada.
Esse ano, eu decidi passar o dia das mães sem meu filho. Já imaginou, né....
Fiz algo que NÃO se faz. Onde já se viu, a mãe f**ar longe do filho logo no dia das mães?
Me questiono o motivo disso parecer tão errado.
Vamos continuar fingindo que a maternidade não é um trabalho? O que seria mais justo para quem exerce esse trabalho todos os dias do que uma "folga"?

O dia das mães é um dia de muitas homenagens, de fato. Porém, de que adiantam as homenagens se não há uma busca por uma divisão mais equilibrada do trabalho do cuidado? Do que adianta levar flores, um presente lindo e caro pra sua mãe/esposa, se no seu dia-a-dia você a sobrecarrega com a sua roupa pra lavar, com as tarefas da casa sob a responsabilidade dela, com a garrafa d'água vazia na geladeira, etc. De que servem os "Parabéns" se na vida você acha que a mulher tem um "dom natural para cuidar" e por isso ela faz melhor do que você?

A maternidade custa a nossa alma. É um trabalho que não deixamos de fazer mesmo quando estamos longe. Uma vez mãe, para sempre mãe. Nada de romântico nisso. Enquanto esse discurso do amor supremo e belo for reforçado, mais e mais pessoas continuarão nos seus lugares confortáveis onde a maior parte da carga f**a para essa mãe, pois ela é "boa em ser mãe".

É muito mais fácil julgar a mãe que escolheu o descanso como presente para si, do que se comprometer em não sobrecarregá-la diariamente. É mais fácil fazer fofoca do que se envolver em movimentos que busquem mais políticas protetivas e dignidade para as mães que trabalham, para as mães em vulnerabilidade social, para as mães adoecidas mentalmente, etc.

De um modo geral, é muito mais fácil julgar a mãe... afinal de contas, ela já está tão acostumada, que cai na cilada de assumir todas as culpas.
Eu não! E tenho isso como um dos meus atos políticos contra toda a pressão colocada sobre as costas de todas as mães!
E, agradeço a mim mesma e à minha amiga por esse presente maravilhoso e que merecemos muito que é o nosso descanso.
Um abraço a todas as mães!
Valorizo demais vocês ❤

Eu costumo dizer que, após o nascimento de um filho, fazemos um mergulho profundo em um novo jeito de ser. Só que esse m...
24/01/2024

Eu costumo dizer que, após o nascimento de um filho, fazemos um mergulho profundo em um novo jeito de ser. Só que esse mergulho não é aquele em que vamos com calma, molhando os pés, sentindo a temperatura da água, molhando a barriga.... Não! É alguém que chega de voadora, com o pé nas nossas costas, nos empurrando de uma vez pra dentro das profundezas desse mar.

Assim, f**amos tão focadas em cuidar bem daquela criança, em sermos ótimas mães, em nutrir, amar e atender a tantas demandas (pois elas são muitas), que vamos nos distanciando daquela mulher que costumávamos conhecer. Ficamos tão voltadas ao outro que nos perdemos. E vamos vivendo assim, muitas vezes com um mal-estar, porém, sem identif**ar que é por sentir falta de ser você mesma.

De fato, aquela mulher nunca mais voltará! A mulher de antes não será a mesma... mas, isso não quer dizer que seja ruim! Você apenas não montou esse quebra-cabeças por inteiro para ver como é a figura completa. A maternidade nos transforma até a alma, mas, muito de si ainda continua lá e esse conjunto novo pode ser incrível!

Mas, como encontro esse caminho de volta à superfície após o mergulho?
A primeira coisa que digo é: se você sente um incômodo, você NECESSITA retornar a si! Seu tempo de imersão total acabou! É claro que sempre existirá esse pequeno ser que depende de você. Porém, é preciso viver você, ser você, ainda que não saiba exatamente quem é essa nova pessoa. Esse processo é feito com muito cuidado quando estamos em terapia. Juntas, vamos construindo os novos caminhos e te fortalecendo para dar os passos que te levam de encontro a si.

E, acredite, isso é tão prazeroso, que eu tenho certeza que você dirá essa mesma frase que ouvi de uma paciente: “Como foi bom me sentir EU! Que saudade que eu tava de mim!”

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Isabela Matos
Psicóloga especializada em Saúde da Mulher
CRP 04/38146
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Vamos começar com esses 4, pelo menos???Me conta se você tem esses hábitos na sua vida.Meu próximo tópico da lista seria...
16/01/2024

Vamos começar com esses 4, pelo menos???

Me conta se você tem esses hábitos na sua vida.

Meu próximo tópico da lista seria: Beba muita água!

E você? Escreve aqui pra gente fazer uma lista bonita!👇

Se eu pudesse te dar um presente para o ano de 2024 seria a habilidade de respeitar os próprios limites.“Mas Isabela, eu...
15/01/2024

Se eu pudesse te dar um presente para o ano de 2024 seria a habilidade de respeitar os próprios limites.

“Mas Isabela, eu não faço nada que eu não queira.”.... será?

Nós entendemos, em algum momento da nossa vida, que quando nos priorizamos, cuidamos de nós mesmas e dizemos “NÃO”, somos egoístas. E, logo nós, mulheres, que crescemos tentando ser boas pessoas, vamos aceitar a possibilidade de sermos egoístas?

Assim, você vai aceitando cargas que não são suas, fazendo mais pelo outro do que para si, resolvendo problemas que nem são seus, lidando com a frustração de estar fazendo algo que não gosta, mas que acabou se comprometendo a fazer pra ajudar... enfim, acho que tem várias situações que poderiam ser citadas aqui. O fato é que, vez ou outra, você se pega em um lugar que não gostaria de estar, mas que não sentiu que poderia dizer o “NÃO” que teve vontade.

Nós, que nos doamos tanto e carregamos esse trabalho do cuidado, nem se tentássemos, conseguiríamos ser egoístas. Aprendemos muito cedo a mapear os cenários e perceber a necessidade do outro e o que precisa ser feito. O que eu vejo na clínica são muitas mulheres que se distanciaram de si, de tão ocupadas que estiveram se dedicando ao outro.

Enfim, se você não colocar os seus limites, ninguém fará isso por você. Mas, pra conseguir fazer isso, você precisa ter clareza sobre esses limites e estar segura de quem você é.

É assim que a terapia te ajuda!

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Isabela Matos
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