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Fonoaudióloga Patrícia C. Batistella

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Brasil
Passo Fundo, RS
Fonoaudióloga Patrícia C. Batistella

Sou fonoaudióloga profissional da área da saúde, trabalho com os diferentes aspectos da comunica?

15/12/2021

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👅A deglutição consiste de uma sequência reflexa de contrações musculares no favorecimento da descida do alimento da cavidade bucal até o estômago, sem permitir a entrada de nenhuma substância na via aérea, numa atividade neuromuscular bastante complexa, que pode ser iniciada de maneira consciente se completando mediante a integração no SNC dos impulsos aferentes e eferentes, organizados no centro da deglutição.

👅A deglutição normal requer a coordenação funcional da boca, faringe e esôfago. Esta forma segura necessita de uma coordenação precisa, principalmente quando o alimento estiver prestes a ser engolido. Quando uma destas áreas não atua adequadamente, as outras podem ser afetadas, levando a uma dificuldade para deglutir, tais como engasgos ou tosses.

AGENDE SUA AVALIAÇÃO:
📲(54) 9 8434 4223

15/12/2021

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🪁Com o crescimento e desenvolvimento da criança ocorre uma maturação neurológica onde a fala passa a ser mais organizada.
🪁A criança começa a compreender que cada som tem um jeito diferente de falar.⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀
🪁Se você notar que seu filho ainda não está falando todos os fonemas esperados para idade dele, pode ser que ele esteja com uma alteração na linguagem. ⠀⠀
🪁Aos 5 anos já devem estar falando corretamente todos os sons, e não apresentar mais trocas e omissões.
🪁📲(54) 984344223

22/06/2021

São um grupo de alterações de fala de origem neurofuncional que interferem no desenvolvimento do controle motor de fala em diferentes níveis de organização dos movimentos co-articulados dos sons da fala (planejamento, programação e/ou execução motora).
São divididos em três principais subgrupos:
1) Atraso motor de fala (AMF): caracterizado por alterações em vias neurais complexas de refinamento sensório-motor e execução motora, gerando limitação ou atraso no desenvolvimento e maturação das habilidades motoras da fala necessárias para precisão e estabilidade da fala e habilidades prosódicas.

2) Apraxia de fala na infância (AFI): caracterizado por alterações e disfunções nas áreas cerebrais relacionadas ao planejamento e programação espaço-temporal das sequências de movimentos e que resultam em erros inconsistentes na produção e prosódia da fala, na ausência de déficits neuromusculares.
3) Disartria na infância (DI): caracterizado por lentidão, fraqueza, imprecisão e incoordenação dos movimentos dos músculos da fala. Causado por lesões e/ou disfunções em áreas relacionadas a regulação de reflexos e tônus muscular necessários para a execução da fala.
A diferenciação entre esses subgrupos deve ser realizada por fonoaudiólogos com experiência em diagnóstico diferencial de parâmetros perceptivo-auditivos, acústicos, cognitivo-linguísticos, sensório-motores e sócio-emocionais relacionados a fala, linguagem e desenvolvimento infantil.
Crianças com TMF possuem grandes riscos de transtornos persistentes e significativos na fala, não evoluem com fonoterapia tradicional, e apenas com diagnóstico e terapia baseada em aprendizagem motora adequada a natureza do seu caso e nível de gravidade terão maiores chances de desenvolver com muita funcionalidade suas habilidades comunicativas e sociais.

14/06/2021

🎈É através do brincar que a criança desenvolve habilidades importantes pata comunicação

🎈Arraste a imagem para o lado e descubra motivos para brincar com seu filho(a).

10/05/2021

🔍É esperado que a criança adquira e sistematize o fonema /r/ e os encontros consonantais com /r/ até os 5 anos de idade.

🔍Caso aconteça atraso no desenvolvimento de linguagem ou mesmo trocas e omissões, agende uma avaliação fonoaudiológica.
📲 (54) 9 84344223

17/02/2021

Motricidade orofacial👄👅👃
🗣É a área da fonoaudiologia relacionada a promoção, diagnóstico e tratamento do sistema estomatognático.
🗣Relacionado às funções de respiração, sucção, mastigação, deglutição e fala nos diferentes ciclos da vida.
🗣Diagnóstico e intervenção dos distúrbios que envolvem o sistema miofuncional orofacial de causa congênita ou adquirida, decorrentes de:
✔Comportamento miofuncional aprendido hábito.
✔Anomalias como síndromes, fissuras labiopalatinas e outras malformações.
✔Alterações dento-oclusais e desproporções maxilo-mandibulares.
✔Alterações das estruturas de tecido mole, como da língua, do frênulo lingual dentre outras.
✔Doenças respiratórias como rinite alérgica, asma, apneia obstrutiva do sono.
✔Disfunções da articulação temporomandibular e dor orofacial.
✔Sequelas que envolvam danos orofaciais decorrentes de traumatismos, queimaduras, perfurações.
✔Tratamento do câncer de boca.
✔Doenças como ELA, miastenia grave, síndrome de Guillain-Barre, distrofias musculares, doença de Parkinson, paralisa facial, encefalopatia crônica não progressiva, AVC, traumatismo craniofacial, disfunção neuromotora.
✔Dificuldade na alimentação por via oral.
✔Processo natural do envelhecimento, como força e coordenação muscular, sensibilidade, estética facial.
✔Perda dos dentes e processo de reabilitação oral protética.
✔Cirurgia bariátrica, obesidade e transtornos alimentares.
👤Fonoaudióloga Patrícia C. Batistella
AGENDE SUA AVALIAÇÃO: 📞 (54) 984344223

10/02/2021

🎧Para compreender o tratamento do Trantorno do Processamento Auditivo Central (TPAC) é necessário saber que o Sistema Nervoso Central, desde o momento em que ele é formado ainda na gestação, até a idade adulta, sofre um processo de amadurecimento, ou seja, está em constante desenvolvimento.
🎧Após o diagnóstico do TPAC, o indivíduo deve passar por um Treinamento Auditivo Acusticamente Controlado (TAAC), em que o profissional fonoaudiólogo irá estimular as habilidades auditivas alteradas promovendo a reorganização neural até que elas sejam aprimoradas.
🎧A duração do tratamento e o direcionamento do treinamento depende de cada caso, o profissional irá focar nas habilidades afetadas e trabalhar no que for necessário.
🎧O Tratamento do (TPAC) é muito eficaz principalmente em crianças porém com resultados muito satisfatórios também em adultos e idosos.
🎧Então devo fazer treinamento auditivo para sempre? Não! O treinamento auditivo é realizado quando há alguma alteração no Processamento auditivo, após o tratamento, quando o Processamento auditivo está dentro dos padrões de normalidade, é possível estimular as vias auditivas com qualquer estímulo (exposição á diferentes tipos de sons em diferentes situações).
Para mais informações:
📲(054) 9 8434‐4223

**es

01/02/2021

🖇A recomendação para a realização da Avaliação Comportamental do Processamento Auditivo Central é a partir dos 7 anos.
🖇Isso acontece pois os dados normativos para as medidas comportamentais da função auditiva central geralmente são limitados à essa faixa etária ou não estão disponíveis devido à complexidade do teste, variabilidade maturacional do Sistema Nervoso Auditivo Central e às demandas de resposta da tarefa.
🖇Há atualmente poucos te**es desenvolvidos para o uso em crianças menores de 7 anos. O uso desses te**es, combinado com a história clínica e outros achados coletados, podem fornecer informações sobre crianças que podem estar “em risco” para o Transtorno do Processamento Auditivo Central, é importante que essas crianças “em risco” sejam expostas à atividades que possam desenvolver e aperfeiçoar as habilidades auditivas.
🖇É importante ressaltar, no entanto, que essa “triagem” não constitui uma bateria diagnóstica completa necessária para o correto diagnóstico do Transtorno do Processamento Auditivo Central, sendo necessário a completa avaliação ao se completar a idade determinada de 7 anos.
📝 (American Academy of Audiology, 2010)
pati

21/12/2020

✔A estereotipia corresponde a um padrão rígido e estável, que pode aparecer na fala, como uma repetição automática de sons ou sílabas caracterizando assim a estereotipia verbal.

✔Esse padrão de emissão pode aparecer de forma descontextualizada e ficar mais realçada em momentos de alegria ou inquietação.

✔Acredita-se que estas podem se apresentar assim como as estereotipias motoras, com a função de autorregulação, descarga de auto-prazer. Mas, deve-se procurar entender essas vocalizações repetitivas, assim como as estereotipias motoras, já que as mesmas também podem representar formas de se comunicar ou até de ampliar o repertório comunicativo, preconizando assim as marcas multimodais de expressão da linguagem.

✔Portanto, sensibilidade e olhar clínico é fundamental para que haja interpretação dessas estereotipias no autismo.

FONTE, R. BARROS, I. Estereotipias motoras no funcionamento multimodal da linguagem: discussão no campo do autismo.

07/12/2020

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✔Um dos grandes desafios encontrados no TEA é soltura da fala / comunicação de forma funcional.
✔Os prejuízos comunicativos encontrados se dão na semântica (significado) e pragmática (comunicação social), quadros de ecolalia (repetição de frases e palavras).
✔A linguagem pode ser caracterizada pela emissão de palavras e expressões de forma descontextualizada.
✔A utilização da comunicação verbal e não-verbal é importante para que haja uma inserção social. Portanto, é importante observarmos as barreiras que impedem uma maior fluidez comunicativa.
✔A comunicação é algo complexo que envolve o relacionamento interpessoal, além de uma decodificação da mensagem ouvida no cérebro.
✔Quando a criança começa a compreender que com a fala ela consegue o que precisa e aumenta a interação, essa começa a ser ampliada. Com isso, importante é saber estimular com uma equipe capacitada e a (o) fonoaudióloga (o) está nessa.
✔Cada criança necessita de um estímulo direcionado ao seu caso, pois existem autismos e cada criança é singular.
✔Fonte: SILVA, ELIEUZA. Transtorno do Espectro Autista (TEA) e Linguagem: A Importância de Desenvolver a Comunicação. Revista Psicologia & Saberes. V. 9. N. 18, 2020.

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