26/11/2025
É comum que o paciente queira prever a duração do processo terapêutico. Isso não signif**a impaciência. Na maioria das vezes, é ansiedade: medo de não melhorar, de depender demais, de não saber o que esperar ou mesmo por não saber como funciona.
A resposta precisa ser clara e honesta: a alta não tem uma data fixa, mas tem direção.
Desde o início, explicamos objetivos, combinamos o que será trabalhado e vamos avaliando juntos a evolução. A ideia é que o paciente se torne cada vez mais autônomo até que a terapia faça sentido concluir.
Falar de alta desde o começo não assusta. Ao contrário, dá previsibilidade e segurança para quem está começando.
Se você ainda f**a insegura com esse tema, acompanhe nosso conteúdo especial que está abordando o assunto nesse mês de novembro. F**a com a gente!