Quebrando Babaçu

Quebrando Babaçu Babaçu o Diamante Verde.

Saudades dos bons tempos, de 1978 a 1982.
22/04/2023

Saudades dos bons tempos, de 1978 a 1982.

Um recanto de belezas no coração do Sertão. Assim é Grajaú.

Selva...
17/03/2023

Selva...

O SER HUMANO "CIVILIZADO" TALVEZ SEJA A ÚNICA ESPÉCIE DISPENSÁVEL PARA QUE HAJA EQUILÍBRIO ECOLÓGICO E UM FUTURO PARA TODOS OS SERES VIVOS

Todas as espécies são necessárias para o equilíbrio dinâmico de um ecossistema. Talvez, somente a espécie humana fosse dispensável dada sua tentativa de insubordinação às leis naturais.

Todos os problemas ambientais existentes (envenenamento do solo, lixo, poluição atmosférica, esgoto, poluição das águas, aquecimento global, mudanças climáticas...) são causados pela ação antrópica.

Nenhum animal irracional destroi o seu próprio habitat. Essa regra da natureza, no entanto, não vale para o ser humano "civilizado" que - em sua racionalidade doentia - persiste em continuar se comportando como uma espécie desconectada da natureza.

Nem todos os seres humanos se enquadram neste insano paradoxo. Nos primórdios dos tempos, os primeiros homo sapiens viviam em comunhão com a mãe natureza. Isso só veio a mudar com a revolução neolítica - que por meio da invenção da agropecuária - constituiu as primeiras civilizações que, aos poucos, foram se distanciando ainda mais da natureza.

Um outro exemplo de comunhão com o meio físico nos é deixado pelos povos indígenas que, durante milênios e até hoje, vivem um casamento duradouro com a natureza. O "indígena raiz" (o não-civilizado) é um exemplo a ser seguido por todos que ainda desejam um futuro na Terra.

Aprendamos, pois, com os povos da terra a cuidar melhor do nosso único planeta, antes que seja tarde demais.

Marcio Luis Fernandes (professor de geografia)







Selva...
13/03/2023

Selva...

Passei fome, trabalhei em campo, sobrevivi a guerras, jogava futebol descalço, não tive educação e muitas outras coisas mais. Hoje que posso ajudar meu povo com o que ganho graças ao futebol, construí escolas, um estádio, distribuímos roupas, calçados, comida aos mais necessitados. Além disso, com 70 euros mensais que damos a todas as pessoas de SEDHIOU, para ajudar na economia familiar. Não preciso me gabar com carros luxuosos, casas grandíssimas, viagens, muito menos aviões, prefiro que os meus recebam um pouco do que a vida me deu.

- Sadio Mané.

Selva.06 e 02 meses sem tomar veneno...
12/03/2023

Selva.
06 e 02 meses sem tomar veneno...

Prezados.Somos o Grupo Babaçu do Brasil, ligados a estudos e temas no que se refere à saúde e a alimentação natural. Tra...
27/05/2018

Prezados.
Somos o Grupo Babaçu do Brasil, ligados a estudos e temas no que se refere à saúde e a alimentação natural. Trabalhamos para que alimentos orgânicos façam a diferença na vida e na saúde das pessoas. É importante que se crie uma consciência sobre como termos saúde de maneira natural, ou seja, conhecer e absolver, de uma forma simples todas as fontes sadias de alimentação.
O Babaçu
O babaçu divide-se em quatro partes (figura 1), que são: Epicarpo, Mesocarpo, Endocarpo e Amêndoa, partes das quais se extraem diversos subprodutos que vão da ração para animais até o bioquerosene de aviação, passando por produtos para alimentação, produtos de beleza, briquetes para queima em termelétricas e dessalinização de água do mar, etc.

Figura 1
Abaixo apresentamos informações importantes sobre o babaçu e seus subprodutos:
Área de produção: 25.000.000 de hectares, em 11 Estados.
Produção anual de 75.000.000 de toneladas ano.
Possibilidade para desenvolvimento de mais de 100 subprodutos.



Epicarpo - Corresponde a 13% do fruto ou 9,75 milhões de toneladas.
Fibra absorvente, insolúvel com longa vida útil.
Produção de Filtros para ETE/ETA e Líquidos em Geral.

Bancos, Para-choques, Painéis Para Veículos.

Vasos Para Plantas, Jardins Verticais, Placas Para Contenção de Encostas.

Telhas, Portas, Móveis, HDF, painéis termo acústicos para Drywall.

Produção de Álcool de Cereais.

Composição de Sabão.

Briquete.

Placas Para Foto.

Composição do Concreto.

Dessalinização da Água do Mar (em fase de te**es)

Biomassa.
Mesocarpo – Corresponde a 20% do Fruto ou 15 milhões de toneladas (destes 60% é Amido).

Produção de Álcool de Cereais e Etanol.

Consumo In Natura.

Vinagre, Suco, Doce, Picolé e Sorvete

Produção de Ração Para Confinamento de Bovinos, Caprinos, Ovinos, Aves e Peixes.

Farinha – Proteína

Extrato do Babaçu

Óleo Extra Virgem

Cachaça e Vodka de Babaçu.

Dessalinização da Água do Mar (em fase de te**es).



Endocarpo – Corresponde a 60% do fruto ou 45 milhões de toneladas.

Produção de Carvão Ativado.

Carvão In Natura ou Briquetado, para uso como biomassa.

Carvão Para Na****le.

Carvão Briquetado.

Produção de HDF.

Composição do Concreto.

Gases Combustíveis e Voláteis.

Biomassa.


Amêndoa – Corresponde a 7% do Fruto ou 5,25 toneladas.

Óleo.

Azeite Extra Virgem prensado a frio.

Leite em Pó.

Leite Longa Vida.

Café em Pó, sem Cafeína.

Produção de Ração Para Confinamento de Bovinos, Ovinos, Caprinos, Aves e Peixes.

Manteiga de Babaçu.

Um Breve Relato Sobre as Quebradeiras e o Projeto Socioeconômico
Temos, atualmente, vivendo nesses 25 milhões de hectares de palmeiras de babaçu, uma população estimada de 2 milhões de pessoas, em sua maioria em situações precárias, mas que, graças a cultura do babaçu retiram o seu sustento e de suas famílias, ajudando milhares de trabalhadores rurais a sobreviverem.

O período de colheita dura oito meses, empregando 200 mil mulheres. Levando em conta que no estado do Maranhão 90% das pessoas que vivem da extração do coco são mulheres, pode-se considerar a extração do babaçu uma atividade tradicionalmente feminina.
A produção industrializada do babaçu, torna-se importante, pois, mesmo muitos desses profissionais sendo agregados em associações de classe, a mecanização traria melhores condições de trabalho, possibilitando inclusão social e econômica, beneficiando os mesmos e seus familiares. Um dos benefícios importantes seria remuneração digna, juntamente com melhores e mais humanas condições de trabalho.

Dos Importantes Subprodutos do Babaçu
Dentro da gigantesca capacidade de produção deste produto, gostaríamos de destacar que o babaçu é ama importante fonte de alimentação orgânica e saudável no mundo, além de todas as suas partes serem totalmente aproveitadas em diversas áreas, como por exemplo, na medicina, energia, cosmética, etc.
Podemos destacar dois subprodutos do babaçu: o mesocarpo e a amêndoa (de onde se extrai o azeite extra virgem, prensado a frio e o óleo de babaçu), identificáveis na figura 1 acima, e que correspondem a respectivamente 20% e 07% do total do produto.
O Mesocarpo e o Óleo de Babaçu
Além dos produtos citados anteriormente, o Óleo de babaçu e o mesocarpo contém propriedades medicinais e alimentícias, sendo excelentes suplementos alimentares.

No Brasil, a amêndoa de babaçu destaca-se como o quarto produto de maior valor da produção no extrativismo vegetal não madeireiro, atrás do açaí, da erva-mate e da carnaúba (pó). Segundo dados da Produção da Extração Vegetal e da Silvicultura (PEVS) de 2014, publicada pelo IBGE, a produção da amêndoa de babaçu foi um total de 83.917 toneladas de amêndoas. Levando-se em consideração ao total de amêndoas prontas a serem colhidas, ou seja, 5,25 milhões de toneladas (07% do fruto), podemos calcular a imensa possibilidade de lucro que esse subproduto pode render aos investidores.
Já o mesocarpo do babaçu corresponde a 20 % do fruto, e desse total, ou seja, de 15 milhões de toneladas, 60 % é amido, onde de produz o etanol.
Ordem de grandeza das produções
A planta adulta produz por ano aproximadamente 2 mil frutos, sendo que:
Um quilo contém cerca de 4 frutos maduros (LORENZI et al, 1996).
Cada fruto pode pesar entre 40 a 400 g de peso seco (REVILLA, 2002).
Em 17,6 mil kg de coco obtém-se:
2,64 mil kg de epicarpo,
3,52 kg mil de mesocarpo,
10,384 mil kg de endocarpo e
1,056 kg de amêndoas (WISNIEWSKI, 1981).
Cada 1.700 quilos de coco babaçu correspondem ao poder calorífico de 1.000 Kg do melhor carvão mineral.
Em média, para cada 100 kg de coco obtém-se:
5,4 kg de óleo e
4,5 kg de torta (FONSECA, 1992).
A amêndoa constitui apenas 6 a 10% do fruto, e dela se obtém 66% de óleo.
Assim, para cada 100 kg de coco se obtém:
6 kg de óleo (CARVALHO et al, 1952).

Para cada quilo de casca (epicarpo) obtém-se:
30% de carvão,
60% de ácido acético,
1,5% de ácido metílico e
8% de alcatrão.
Uma tonelada de coquilhos destilados fornece:
15% de coque siderúrgico (150 kg),
28,2% de gás combustível (287 m³),
5,1% de alcatrão (51 kg) e
57,7% de elementos pirolenhosos (GOMES, 1977).
Para cada 500 kg de carvão obtido a partir do endocarpo do fruto, é necessário coletar frutos em 1,7 ha de babaçual (BALICK & PINHEIRO, 2000) com 50 a 100 palmeiras produtivas por hectare (COSTA et al, 2000).
Kono (1977 in: WISNIEWSKI, 1981) observou em babaçuais nativos praticamente virgens, que ocorrem 56,2 palmeiras produtivas por hectare cada uma com 1,8 cachos por ano e 101 cachos por ha/ano.
Cada cacho pesa cerca de 24 kg e por hectare produz-se 2,5 toneladas /ha/ano.
Cabe ressaltar que os babaçuais estão prontos a serem explorados e seus subprodutos industrializados, não havendo necessidade de plantio e posterior colheita.
A Industrialização dos Produtos – Investidores, Mercado Interno e Exportação
Queremos fazer uma verdadeira revolução na qualidade de vida dessas pessoas, principalmente aquelas menos assistidas e que todos possam ter acesso a essa riqueza. Chamamos a atenção para o mesocarpo e para a amêndoa, porque tanto o óleo de babaçu, quanto a farinha do mesocarpo podem ser utilizadas como suplementos alimentares, sendo bastante útil a todos os consumidores, pois, além de alimentação saudável, obteremos, também, a prevenção de diversas doenças, adquiridas por vários fatores, como por exemplo, a má alimentação, ou mesmo a falta dela, produzindo a desnutrição.

O Divisor de Águas – A Máquina Separadora das Partes do babaçu
Houve uma época em que separar as partes do babaçu consumia muito tempo e trabalho braçal das quebradeiras do coco, não que essa época tenha ficado para trás, mas hoje dispomos de uma máquina que separa as quatro partes do babaçu sem danificá-las, trazendo ganho de escala de produção, facilitando e agilizando esse trabalho que levava horas para que se obtivessem os resultados esperados.

Isso foi possível graças a uma parceria entre a Biotechnos Projetos Autossustentáveis, sediada em Santa Rosa (RS) e nossa parceira, empresa incubada no Centro de Inovação, Empreendedorismo e Tecnologia (Cietec), instituição mantida pela Universidade de São Paulo – USP, e pelo Instituto de Pesquisas Energéticas e Nucleares (Ipen).

Nosso Objetivo
Com o pensamento voltado para o justo desenvolvimento sustentável, a preocupação ambiental e, buscando oportunidades para fazermos a diferença na vida de milhões de pessoas, estamos firmando parceria com empresas estrangeiras e nacionais, juntamente com o Banco da Amazônia, para a implantação de 34 Arranjos Produtivos Locais – APLs, onde serão processadas 84 mil toneladas de côco de Babaçu/ano, podendo essa capacidade de produção instalada ser multiplicada, pois dependerá da demanda dos mercados consumidores, entretanto, com a mecanização e automação das unidades, teremos reais condições de atendermos quantidades superiores, sendo essa característica aplicável a cadeia produtiva do babaçu, ou parte dela.
Os locais onde serão instaladas as APLs estão em fase de estudo, que atenderão, por sua vez, a pontos importantes, como por exemplo, facilidade de mão de obra, potencial de produção, logística, etc. Implantaremos, a princípio, unidades nas regiões Nordeste e Norte (Maranhão, Piauí, Pará), maiores produtores nacionais, com produção estimada em cerca de 75 milhões de toneladas em seus 25 milhões de hectares.
Nossa proposta é, além dos citados anteriormente, proporcionar bem estar, saúde, desenvolvimento socioeconômico e ganhos financeiros a todos os envolvidos na cadeia produtiva, bem como a nossos parceiros.

Tabela Nutricional – Óleo de Babaçu
Quantidade 100 gramas
Água (%) n/a
Calorias (Kcal) 884
Proteína (g) n/a
Carboidratos(g) n/a
Fibra Alimentar (g) n/a
Colesterol (mg) n/a
Lipídios (g) 100
Ácido Graxo Saturado (g) 50,9
Ácido Graxo Mono insaturado (g) 18,6
Ácido Graxo Poli insaturado (g) 30,2
Cálcio (mg) *

Tabela Nutricional (porção de 100 g) Farinha de mesocarpo de babaçu crua

% VD*
Valor energético
328.8kcal = 1381kj
16%
Carboidratos
79,2g
26%
Proteínas
1,4g
2%
Fibra alimentar
17,9g
72%
Cálcio
61,0mg
6%
Manganês
0,4mg
17%
Magnésio
39,4mg
15%
Lipídios
0,2g
-
Fósforo
25,6mg
4%
Ferro
18,3mg
131%
Potássio
362,1mg
-
Cobre
0,2ug
0%
Zinco
0,3mg
4%
Niacina
2,6mg
14%
Sódio
12,5mg
1%
* % Valores diários com base em uma dieta de 2.000 Kcal ou 8.400kj. Seus valores diários podem ser maiores ou menores dependendo de suas necessidades.

Referências
https://nossomaranhao.wordpress.com/2010/01/10/as-quebradeiras-do-maranhao/
http://www.mundoboaforma.com.br/9-beneficios-do-oleo-de-babacu-para-que-serve-e-dicas/
http://www.conab.gov.br/OlalaCMS/uploads/arquivos/16_05_09_14_02_56_04_-_abr_-_2016_-_conjuntura_babacu-3.pdf
http://jornal.usp.br/ciencias/tecnologia/maquina-faz-separacao-automatica-das-partes-do-coco-babacu/
http://www.biotechnos.com.br/
http://www.tabelanutricional.com.br/farinha-de-mesocarpo-de-babacu-crua
http://www.tabelanutricional.com.br/
http://www.informacaonutricional.blog.br/oleo-de-babacu/

“Minha terra tem palmeiras onde canta o sabiá” escreveu uma vez Gonçalves Dias quando longe de sua terra natal, o Maranhão. As palmeiras que ele cita não só ornamentam a paisagem do estado, mas tam…

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