Atendimento Regressão Terapeutica , Hipnoterapia On-Line

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22/02/2024
Mulher:Idade: 40 anosQueixa: Tem uma filha, tenta engravidar, mas todas as vezes a gestação não vai para frente. Sente u...
22/02/2024

Mulher:
Idade: 40 anos
Queixa: Tem uma filha, tenta engravidar, mas todas as vezes a gestação não vai para frente. Sente um vazio, como se algo faltasse apesar de ter uma vida tranquila em todos os aspectos. Sempre sentiu que se tivesse mais um filho talvez não pudesse dar atenção a sua filha, e assim sente com relação a amigos e aos pais, sensação de que tem que atender a todos, cuidar de todos. Sensação de incapacidade.

Acessa uma vida em que era um homem casado, tinha um casal de filhos. Briga com seu filho e ele sai de casa, a menina não recebia nenhuma atenção. Era um homem que gostava de mostrar status, mesmo não sendo bem de vida, dava muita importância a “aparências”, não tratava bem sua esposa. Ele falece velho. Nesta vida tinha que aprender a dar valor à família. A cliente trazia culpa por ter errado nessa vida com a esposa e filhos. E hoje tenta ajudar a todos, dar atenção a todos, apego demais à família, chegando a não olhar para si mesma.

Em outra vida era um rapaz que morava em uma favela com sua mãe e irmão, tinha o sonho de ser jogador de futebol. O tempo passa, ele melhora de vida, tem um trabalho, mas mora sozinho, se afastou da família, pois culpava sua mãe por não ter tido pai, por ter tido uma vida pobre e não realizado seu sonho, era egoísta e muito frustrado. Novamente programou esta vida para valorizar a família, mas não conseguiu. A cliente hoje tem o mesmo conformismo, dá valor demais as pessoas e esquece de si mesma, pela culpa que trazia de ter errado nas vidas passadas, sente-se incapaz, não merecedora e ainda culpada quando não está fazendo nada, porque trouxe a crença, inconsciente, de que tem que estar sempre servindo a todos para compensar o passado.

Relembra outra vida em que era uma mulher casada, tinha dois filhos e engravidou novamente, porém, no parto, perde a criança. Ela passa a vida toda com a sensação de vazio, era a falta do bebê. Ficou depressiva, triste e não dava atenção aos filhos. Aqui a cliente entende que trazia no inconsciente a culpa de não ter dado atenção aos filhos na vida passada, e por conta disso, não estava conseguindo engravidar novamente. O vazio que sente é o mesmo que sentia na vida passada. No final o mentor confirma que o problema era essa culpa e que com o tempo ela terá seu bebê. Foram feitas as ressignif**ações necessárias.

Olá!Vim te fazer um convite: Você me segue há muito tempo, tem vontade de fazer regressão, mas está "amadurecendo" a ide...
07/02/2024

Olá!
Vim te fazer um convite: Você me segue há muito tempo, tem vontade de fazer regressão, mas está "amadurecendo" a ideia?
Tem muitas dúvidas, medos, quer me conhecer melhor?
Então, coloca aqui nos comentários, quero te conhecer melhor.
Você vai receber um link de um grupo do whatsapp. Neste grupo vou combinar com vocês dia e hora para conversarmos via zoom.
Não perca essa chance!

MulherIdade: 37 anosQueixa: Angústia, como se o mundo fosse cinza, sente como se a vida que leva fosse uma prisão, isso ...
29/01/2024

Mulher
Idade: 37 anos
Queixa: Angústia, como se o mundo fosse cinza, sente como se a vida que leva fosse uma prisão, isso começou depois que se casou, desconfiança do marido. Não consegue dirigir, e por isso f**a dependente do marido, enxaqueca, medo de ter filhos, sensação de incapacidade, autocobrança, se sobrecarrega ajudando a todos.

Acessa uma vida em que foi uma mulher que não podia ter filhos, então ela roubava crianças ( uma delas é seu marido da vida atual) e não cuidava delas, chegavam a passar fome. A cliente percebe a presença de uma senhora que ainda a acompanhava para se vingar, era mãe de uma das crianças. Foi feito o encaminhamento. A cliente entende que o medo de ter filhos vem desta vida, pois ainda traz culpa pelo que fez e com isso ajuda a todos hoje, e mesmo assim se sente incapaz, se cobra muito, e quer controlar tudo e todos, pelo medo de errar novamente.

Em outra vida era um homem, casado, com filhos, se isolava, não dava atenção a eles e à esposa. Com um dos filhos (marido da vida atual) não se dava bem, achava que ele não era seu filho. O tempo passa, os filhos crescem, saem de casa. Ele, agora mais velho, tenta buscar relação com os filhos, sem êxito. Ele morreu velho.
Nesta vida tinha que aprender a amar a família, cuidar dos filhos, pois em vida anterior a esta era uma mulher que fez ab**to (filho abortado era o marido da vida atual). Na vida atual aceitou vir como esposa daquele que era seu filho que rejeitou e roubou na primeira vida) e isso explica porque a desconfiança que tem do marido ( a mesma que nutriu a vida toda passada, pensando que não era seu filho), a sensação de prisão, de ter que estar com ele nesta vida, é estar presa a mesma pessoa (resgate que foi aceito por ambos).

No final o mentor mostra que o medo de dirigir é sobre o orgulho que carrega, ela precisa depender do outro para aprender a não ser tão orgulhosa, mas que logo não vai mais precisar passar por isso. OBS: Uma das causas da enxaqueca é o orgulho, o controle.
O Mentor mostra que está programado ter filhos, mas não é hora. Foram feitas as ressignif**ações necessárias

28/12/2023
MulherIdade: 37 anosQueixa: Dificuldade em engravidar, autossabotagem, não consegue se cuidar, fazer algo por si mesma, ...
28/12/2023

Mulher
Idade: 37 anos
Queixa: Dificuldade em engravidar, autossabotagem, não consegue se cuidar, fazer algo por si mesma, necessidade de ajudar a todos, sempre sabotou seus relacionamentos, medo de perder pessoas. Sensação de não ser suficiente, diagnosticada com TDAH.

Acessa uma vida em que era uma criança. A mãe vai fazer compras e ela ficou no carro esperando. A mãe passa mal e falece, ela f**a ali esperando até que um policial a encontra. Era só ela e a mãe. Ela cresce, trabalha na área da saúde, mora sozinha, não formou família. Morre velha. Ela pediu para passar por esta experiência porque precisava aprender a cuidar de si mesma, ser independente. Em vida anterior a esta foi muito dependente de outra pessoa que aplicava golpes nas pessoas. Ela não concordava, mas fingia não ver, em função da dependência financeira que tinha dele.
A cliente trazia o medo de perder pessoas, e por isso sempre sabotou seus relacionamentos, inclusive amizades. Trazia culpa, pois foi conivente com a pessoa que se relacionava na vida passada, e por isso não se sentia merecedora de fazer algo por ela mesma, e, pelo mesmo motivo, trazia a necessidade de ajudar a todos.

Em outra vida era um homem. Tinha dois filhos, a esposa morreu no parto do segundo filho. Ele caçava para sobreviver. Quando f**a velho se sente culpado por não ter dado uma vida mais confortável aos filhos. Ele fazia o que podia, mas sempre achava que era pouco. Ele falece velho. Desta vida trouxe culpa, não se sentia suficiente e aqui a cliente entende porque ainda não engravidou, pois trazia o sentimento de não dar conta, o mesmo sentimento deste homem que foi na vida passada.

No final, o mentor diz a ela que o TDAH não é que ela não tenha foco, mas que o foco dela é todo voltado para coisas que realmente importam. Ela tem a missão de ajudar muitas pessoas através do amor, em especial crianças. Hoje a cliente atende crianças, e está chegando cada vez mais crianças que aqui chamamos de índigos, e chegará ainda mais, especialmente aquelas que estão encarnando pela primeira vez na terra. A cliente é uma adulta índigo, ela veio antes, então vai poder ajudar essas crianças.

Crianças que hoje se chamam de índigo, cristal etc são espíritos que não são daqui da terra. De uns anos para cá e cada vez mais, irão nascer crianças com habilidades diferentes, missões grandiosas para ajudar na transição planetária. Estamos em um planeta em que a psicosfera é muito densa, e para estas crianças não é fácil se adaptar, afinal muitas estão encarnando pela primeira vez, e cada vez mais precisarão de ajuda para esta adaptação. E não é acaso que hoje em dia, os casos de TDAH e Autismo cresceram, pois é assim que a ciência enxerga essas crianças.
OBS: Obviamente que tanto o TDAH e o Autismo existem, mas como ainda não se compreende bem essas crianças, todas estão sendo denominadas com estes transtornos.

HomemIdade: 34 anosQueixa: Necessidade de cuidar dos outros, dificuldade de se impor, medo de arriscar, apatia, vida est...
14/12/2023

Homem
Idade: 34 anos
Queixa: Necessidade de cuidar dos outros, dificuldade de se impor, medo de arriscar, apatia, vida estagnada. Traz uma ligação forte com a mãe, não saiu de casa, não consegue ter um relacionamento duradouro. Culpa pela separação dos pais.

Acessa uma vida em que era um menino, morava com seu irmão. A casa pega fogo, ele não conseguiu salvar seu irmão. Ele pediu para passar por esta experiência, pois em outra vida ele matou a família, então agora tinha que perder a sua vida e junto com a família. Ele trouxe a culpa de não ter conseguido salvar seu irmão. E hoje traz a necessidade de cuidar, “salvar as pessoas”.

Relembra outra vida em que era uma mulher oriental. Tem uns 16 anos, é muito reprimida, foi deixada pela família nesta casa, é empregada ali, serve a todos, aceitou seu destino, morre no mesmo local com 70 anos. Ela não tentou fugir, não tinha coragem, tinha medo de sofrer. O cliente pediu para passar por esta experiência para aprender a ter resiliência, pois em vidas anteriores a esta não seguia regras, leis, era inconsequente. Hoje o cliente entende de onde vem o medo de arriscar, de sair da zona de conforto, dificuldade de se impor diante de autoridade, apatia.

O mentor diz que ele tem que ser resiliente, deve parar de se autossabotar fazendo muitas dívidas, pois isso é uma desculpa para não sair de casa, deixar a mãe, devido a culpa que trazia da separação dos pais. Quando uma pessoa não quer “crescer” (sair de casa), não está pronto para formar uma família. Então, por isso sabotava seus relacionamentos. Foram feitas as ressignif**ações necessárias.

MulherIdade: 31 anosQueixa: Medo de dirigir, sente muito desconforto ao encostar em animais, quer entender o motivo. Sen...
14/12/2023

Mulher
Idade: 31 anos
Queixa: Medo de dirigir, sente muito desconforto ao encostar em animais, quer entender o motivo. Sente que encontrou um propósito quando sua filha nasceu. Medo de se impor, falar, se expressar.

Acessa uma vida em que era uma mulher de uns 30 anos que cuida de sua mãe idosa que era muito fria com ela. O tempo passa, sua mãe falece e agora parece que ela perdeu seu propósito. Ela se muda, vai para outro lugar, passa os anos, ela falece na companhia de pessoas que ela conheceu neste lugar. Nesta vida tinha que aprender a se doar, pois em vida anterior a esta abandonou seus filhos. Então, ela pediu uma mãe que não lhe dava amor e teve que cuidar. Ela ainda trazia a culpa pelo abandono destes filhos em vida anterior. Entende que quando sua filha nasceu, na vida atual, teve a sensação de ter encontrado um propósito, o cuidar, pois era este o propósito que tinha na vida passada.

Em outra vida era um homem que trabalhava vendendo ervas que ele mesmo preparava. Vendia para todo tipo de objetivos, inclusive para mulheres fazerem ab**to. Não se sentia culpado, na verdade, se enganava dizendo a si mesmo que ele só fornecia e que as mulheres eram quem cometiam o ato. Um dia, em uma das suas viagens, encontra duas crianças de rua, elas conversam com ele e resolvem ir junto, andando ao lado da carroça. Uma das crianças morre atacada por um animal. Ele sente culpa pela criança que morreu.O tempo passa e morre velho. Ele sentia culpa por deixar sua família tanto tempo sozinha, mulher e filhos, mas nesta vida tinha que aprender a amar a família mesmo estando longe, aprender o desapego. Deveria trazer o conhecimento em ervas, mas também sentia culpa pelas mortes em função dos ab**tos, que ele facilitava. A cliente entende que trazia desta vida também o medo de animais, pelo que aconteceu com a criança.

Acessa uma vida em que sofreu um acidente de carro, era um homem, ele dirigia e sua irmã morreu no acidente. Ele passa a vida toda culpado, morre bem velho. A cliente entende que não precisava trazer esta culpa, e medo de dirigir, pois tudo estava acordado, o acidente foi programado para aquela que era sua irmã, e ele veio apenas para a ajudá-la a passar por isso que foi um ensinamento para ela.

Causa do medo de falar, enfrentar situações: Se recorda da vida atual, sua professora brigando com ela, que tinha 6 anos, na frente dos colegas, e ela encolhida, com muita vergonha, não conseguia falar. Foram feitas as ressignif**ações necessárias.

Endereço

Porto Alegre, RS

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