Psicólogo Wagner Bourbon

Psicólogo Wagner Bourbon Olá, como você está? Espero que bem, mas se não estiver, podemos conversar. Fique à vontade! Atuo na clínica, nas modalidades presencial e online.

Sou psicólogo, facilitador, palestrante e um apaixonado pela natureza humana! Me interesso por saúde mental também, além de pesquisar sobre comportamento suicida. Sou da Abordagem Centrada na Pessoa.

30/08/2025

Dia 27 foi comemorado o Dia da Psicologia (ou Dia do Psicólogo, no meu caso) e não consegui compartilhar nada no dia porque estava ocupado com o trabalho (graças a Deus 🙌🏼). Mas queria aproveitar o ensejo pra compartilhar algumas experiências que a clínica tem me possibilitado.

Há um tempo atrás, um cliente me disse que queria ver o céu, pois isto o ajudava a se concentrar na terapia. Eu costumo atender com a cortina fechada, mas prontamente levantei-a. Ele agradeceu. Agora, toda vez antes de atendê-lo, levanto a cortina para que ele veja o céu.

Outra vez, foi uma cliente que se queixou de que o sofá era baixo demais e lhe dificultava levantar. Então, decidi oferecer a cadeira onde costumo colocar minha bolsa, próxima à escrivaninha. Coloquei a bolsa no sofá e posicionei a cadeira próxima à janela, de frente pra minha poltrona. Ela agradeceu. E desde então, eu preparo o seu lugar antes de atendê-la.

O que aprendi com isso?! Que não precisamos de grandes esforços pra tornar o ambiente mais acolhedor pra quem se faz presente no nosso espaço. Acolher é também sobre fazer se sentir especial quem de fato é, mas muitas vezes não sabe ou esquece que é.

A psicoterapia pode te ajudar neste e em outros processos. Agende sua consulta!

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Wagner Bourbon
Psicólogo
Especialista em Atenção Básica e
Saúde da Família
CRP 02/22056


Neste ano, resolvi fazer uma escolha para minha formação profissional e voltei pra sala de aula - desta vez, como estuda...
05/08/2025

Neste ano, resolvi fazer uma escolha para minha formação profissional e voltei pra sala de aula - desta vez, como estudante!
Estou cursando pós-graduação em Psicologia no Âmbito da Saúde Mental na UNIFAFIRE.

Desde que eu entrei no curso de psicologia, havia o desejo de me aproximar da área da saúde, em especial, da saúde mental. A loucura sempre me atraiu e tudo aquilo que era disruptivo, quebrava paradigmas e destoava da norma, me fascinava! (Por que será?! XD)

Sempre foi uma vontade minha que minha trajetória profissional passasse por esse lugar, e desde que me formei na graduação, quis me especializar nesta área. Embora minha residência em Saúde da Família tenha me proporcionado lidar com saúde mental em outros contextos, ainda havia uma incompletude quanto aos assuntos tratados por esta área que eu não havia contemplado.

Então resolvi buscar um curso que me amparasse nesse desejo e me desse o suporte teórico necessário para atuar nessa área. A escolha pela instituição buscou unir a vontade de retornar ao lugar de aluno de modo presencial, além de uma referência acadêmica em que coubesse prestígio e atualização, em outras palavras, “tradição e modernidade”.

Tive a sorte de contar com professores maravilhoses e colegas com experiências e saberes diversos, além de muito acolhedores, o que torna o aprendizado dinâmico e facilitado. Enfim, tem sido uma experiência massa!
Wagner Bourbon
Psicólogo
Especialista em Atenção Básica e
Saúde da Família
CRP 02/22056

Ter uma religião pode te ajudar a se manter longe do comportamento suicida (é o chamado fator de proteção), mas desde qu...
29/07/2025

Ter uma religião pode te ajudar a se manter longe do comportamento suicida (é o chamado fator de proteção), mas desde que você se sinta bem e pertencente àquela religião.

Por outro lado, se existe julgamento, repressão ou condenação, principalmente quando você está num momento de maior fragilidade emocional, isto pode ser um fator de risco para o suicídio.
Tudo depende da relação!

Se você ou alguém que você conheça está passando por isso, procure ajuda.

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Mesmo que a caminhada seja difícil e a chegada pareça inalcançável, o importante é continuar e não desistir.A psicoterap...
10/06/2025

Mesmo que a caminhada seja difícil e a chegada pareça inalcançável, o importante é continuar e não desistir.

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Você já deve ter ouvido ou visto essa expressão em algum outro perfil profissional de psicologia e talvez tenha se pergu...
31/05/2025

Você já deve ter ouvido ou visto essa expressão em algum outro perfil profissional de psicologia e talvez tenha se perguntado o que é isso? Caso seja estudante da área, talvez sua curiosidade tenha ido mais fundo e você tenha feito perguntas do tipo “como assim baseada em evidências?” ou “que evidências seriam essas?”.

Pois bem, aqui estou eu pra tentar elucidar ou aumentar ainda mais as discussões (polêmicas) sobre essa expressão que tanto tem aparecido ultimamente.

Primeiramente, é preciso dizer que a psicologia é uma ciência, e como tal, se presta a busca pela “verdade” (ou o mais próximo que se pode chegar dela) através de fatos que atendem a certos rigores (métodos) para serem comprovados. O principal deles é o método científico, que consiste na sistematização do processo científico de modo a reproduzir experiências para comprovar teorias ou refutá-las.

É fato que na psicologia temos várias correntes científicas que se utilizam de métodos variados para chegarem a seus propósitos (o que chamamos de epistemologias); mas é fato também que todas elas são consideradas dentro da psicologia por, em maior ou menor grau, atenderem ao que se propõe esta ciência: explicar o que nos faz pessoas!

Embora o método científico seja bastante utilizado pela sua eficácia, principalmente em caráter experimental, ele não é o único modo de se produzir conhecimento.
A fenomenologia, por exemplo, consegue explicar os fenômenos humanos através da experiência e o empirismo (também bastante utilizado na psicologia de modo geral) consegue explicar a realidade através da observação dos fatos. Ambas são correntes filosóficas!

No entanto, o uso do termo “psicologia baseada em evidências” traz uma tentativa de atribuir um valor maior ao que a psicologia por si só já possui, em se tratando de uma ciência. O que se observa no uso desse termo, principalmente entre as abordagens cognitivas, remonta a uma “luta de forças” dentro da psicologia, desde o seu surgimento, passando por todas as mudanças históricas que ocorreram na sua consolidação enquanto ciência humana para que tenha um modelo melhor de representação.

(CONTINUA NOS COMENTÁRIOS)

Ei, você sabe o que é "masculinidade tóxica"? Já ouviu ou viu essa expressão em algum lugar?Talvez você não associe de i...
29/04/2025

Ei, você sabe o que é "masculinidade tóxica"?
Já ouviu ou viu essa expressão em algum lugar?

Talvez você não associe de imediato o conceito, mas provavelmente já foi vítima dela!

É importante salientar que a masculinidade tóxica está presente na sociedade e afeta qualquer pessoa, independente de gênero ou sexualidade, mas atravessa principalmente homens cisgênero heterossexuais.

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Saúde da Família
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Não é um processo fácil e a terapia pode ajudar nisso.Agende sua sessão!Wagner Bourbon Psicólogo CRP 02/22056
15/04/2025

Não é um processo fácil e a terapia pode ajudar nisso.

Agende sua sessão!
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É com orgulho e satisfação que divulgo o meu primeiro artigo publicado!Fruto de uma pesquisa que surgiu em 2016 e que ma...
31/03/2025

É com orgulho e satisfação que divulgo o meu primeiro artigo publicado!

Fruto de uma pesquisa que surgiu em 2016 e que marcou meu ingresso na área da suicidologia (estudo do suicídio e comportamento suicida), o presente artigo passou por diversos percalços até ser finalmente publicado. Entre encontros e desencontros, pandemia, residência e outras atividades que acabavam nos distanciando da publicação, foi uma vitória ter concluído esta etapa. Mas isso não seria possível sem a ajuda das minhas queridas “colaborientadoras” e , que empregaram suas contribuições tão importantes para o êxito desse trabalho. Gratidão, queridas!

A quem possa interessar, este artigo trata da compreensão de estudantes universitários sobre o fenômeno do suicídio e pode ajudar na apreensão e, consequente, prevenção dessa que é uma das maiores causas de morte no mundo, sobretudo entre jovens.

Espero com esta publicação poder contribuir com a ciência em uma causa tão necessária e que tem atravessado minha vida acadêmica, profissional e pessoal em vários âmbitos. E que este seja um primeiro tijolo numa construção contínua de um saber acolhedor e compreensivo com a natureza humana em todas as suas expressões.

Se está passando por isso ou conhece alguém que está, procure ajuda!

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Especialista em Atenção Básica e 
Saúde da Família 
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Se tem uma coisa que não muda é a necessidade de mudança. Mudamos de casa, de emprego, de amores e amizades… Mudar é par...
28/02/2025

Se tem uma coisa que não muda é a necessidade de mudança. Mudamos de casa, de emprego, de amores e amizades… Mudar é parte do processo de viver! Porque a vida é um fluxo contínuo, como diria Rogers, e as mudanças são parte disso.

Ora, se o mundo está em constante modificação, a sociedade em constante transformação, nós também estamos em constante mudança. Mas pra que haja mudança, é preciso que haja abertura para tal. 

Há quem não goste de mudar, talvez, por ter apego ao estado em que se encontra ou por temer o que a mudança pode acarretar. De fato, é algo que traz uma incerteza quanto ao resultado, se você vai conseguir se adaptar ou não, uma necessidade de reorganização, etc. Mas, embora muitas vezes não seja um processo fácil, é algo que poderá trazer benefícios e aprendizados para a vida. 

Encarar as mudanças como parte do processo da vida pode trazer uma maior aceitação sobre elas (principalmente sobre aquilo que você não pode mudar); além do que, pode ajudar a diminuir o receio que se tem de mudar.

Compartilho essa reflexão a partir de algumas mudanças recentes em minha vida. Mudar faz parte.

“O paradoxo curioso é que quando eu me aceito como eu sou, então eu mudo.” - Carl Rogers

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Olá pessoas, como estão vocês? Tô meio afastado das redes sociais, mas é por um bom motivo: demandas de trabalho. Tem si...
29/11/2024

Olá pessoas, como estão vocês?
Tô meio afastado das redes sociais, mas é por um bom motivo: demandas de trabalho. Tem sido um momento de tantas mudanças, tantas experiências novas, como a docência por exemplo, e tudo isso em tão pouco tempo que as coisas ainda estão se organizando na minha vida. Assim como existem processos que levam um certo tempo pra serem assimilados na vida, as experiências nem sempre são acessíveis à consciência instantaneamente.

De acordo com Carl Rogers, é possível que algo seja percebido sem estarmos totalmente conscientes desse processo. Esse conceito se chama subcepção e se refere à percepção inconsciente de estímulos ou experiências que são percebidos como ameaçadores ao self, mas que são apreendidos pelo organismo.

Esse processo ocorre de forma sutil, abaixo do nível consciente, como um mecanismo de defesa para evitar que esses conteúdos entrem em conflito direto com a autoimagem e os autoconceitos do indivíduo. Dessa forma, a subcepção atua como uma barreira psicológica, protegendo o indivíduo do que lhe poderia causar ansiedade ou desconforto.

No contexto terapêutico, Rogers enfatiza a importância de reconhecer a subcepção como parte do processo de autocompreensão e crescimento. Quando o cliente consegue trazer à consciência esses conteúdos previamente subcebidos, ele passa a integrar experiências incongruentes com sua visão de si mesmo, promovendo maior congruência e autenticidade. O ambiente facilitador proporcionado pelo terapeuta é fundamental para que esse movimento ocorra, permitindo que o cliente explore, sem julgamentos, as fontes de sua vulnerabilidade.

Fonte: Psicoterapia e Relações Humanas - Vol. 1.

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“E um dia se atreveu a olhar pro altoTinha um céu, mas não era azulNo cansaço de tentar, quis desistir Se é coragem, eu ...
30/09/2024

“E um dia se atreveu a olhar pro alto
Tinha um céu, mas não era azul
No cansaço de tentar, quis desistir 
Se é coragem, eu não sei…”

Olá pessoas, como estão vocês?
Essa música foi lançada em 2007, e naquela época eu não entendia muito bem a letra, mas sabia que falava sobre suicídio. Nela, a cantora Pitty (de quem sou fã), traz um contexto bem angustiante de uma pessoa querendo acabar com sua vida.

Eu lembro que, na época, eu questionava bastante essa letra porque ela parecia querer romantizar a situação. Mas se pararmos pra observar mais atentamente, podemos perceber que ela descreve o que sente uma pessoa que tem comportamento suicida: impulsividade, desesperança, ambivalência…

E mesmo diante do verso controverso, é mostrado que a pessoa “guarda os pulsos pro final” como saída de emergência, o que indica que, mesmo diante de algo que parece sem solução e sem possibilidade de mudança, o desfecho pode ser outro, pois existe sempre uma outra alternativa.

Setembro está no fim, e com o ele o Setembro Amarelo (mês de conscientização e prevenção ao suicídio e valorização da vida), mas é preciso que sigamos falando sobre isso ao longo do ano. Não existe data para sofrer! É preciso que o acolhimento às nossas dores se torne uma atitude de vida. Só assim podemos evitar que a “saída de emergência” seja essa e deixaremos que a vida que corre em nós, pulse.

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Olá pessoas, como estão vocês? Assisti ao filme Divertida Mente 2 (Disney/Pixar©) depois de tanta expectativa em torno d...
05/07/2024

Olá pessoas, como estão vocês? 
Assisti ao filme Divertida Mente 2 (Disney/Pixar©) depois de tanta expectativa em torno do que seria a sequência desse filme tão maravilhoso, e que aborda a importância das nossas emoções e outros aspectos da nossa mente, de maneira tão lúdica e didática para todas as idades.
(Vou tentar não dar spoiler!)

Antes do filme estrear, eu já estava ansioso com o que veria, sempre lendo notícias relacionadas e já sabia que o filme abordaria novas emoções, entre elas a ansiedade. Talvez exista surpresa com o fato da ansiedade ser representada como uma emoção (a propósito, surpresa é uma emoção primária e eu acho que o primeiro filme deveria tê-la colocado, mas voltemos à ansiedade…).

Pra quem não sabe, ansiedade é, antes de tudo, uma emoção! E assim como todas as nossas emoções, tem sua importância (e que o filme retrata muito bem). Quando estamos diante de algo que esperamos que aconteça, principalmente aquilo que desejamos, é natural que imaginemos o que acontecerá e isto nos causa ansiedade. Ansiedade é a antecipação de algo que ainda está por vir e isto nos dá a possibilidade de nos preparar para aquilo, seja algo que vai nos beneficiar ou não. Mas se a ansiedade é uma emoção natural do organismo porque ela é tratada como doença?

O filme responde isso muito bem. Quando a ansiedade assume totalmente “o controle da nossa mente” 😜, não dá espaço para sentirmos nada mais além dela. O problema está justamente em ter uma emoção que nos põe  o tempo todo em estado de alerta, nos impedindo de vivenciar outras emoções e o presente, nos pondo a pensar constantemente no futuro, no que está por vir (que não sabemos se será bom ou ruim). E quando isso se torna uma constante, temos então um problema: a ansiedade se torna doença; o que, por sua vez, traz alguns sintomas e uma sobrecarga ao organismo (imagina estar em estado de alerta o tempo todo 😬).

Por isso, é preciso ter a consciência de que temos emoções diferentes e que precisamos vivenciar todas elas, sem que uma assuma totalmente o controle da nossa mente e da nossa vida!
Wagner Bourbon
Psicólogo
CRP 02/22056

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