Liga Acadêmica de Pediatria - LIPE

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27/08/2022

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Presidente da LIPE 🧸💖Ana Carolina Prioste, Discente da turma 2.
07/02/2022

Presidente da LIPE 🧸💖

Ana Carolina Prioste, Discente da turma 2.

Tesoureira da LIPE 🧸💖Maria Fernanda Belini, Discente da turma 2.
07/02/2022

Tesoureira da LIPE 🧸💖

Maria Fernanda Belini, Discente da turma 2.

Vice-Presidente da LIPE 🧸💖Mariana Mian, Discente da turma 1.
07/02/2022

Vice-Presidente da LIPE 🧸💖

Mariana Mian, Discente da turma 1.

Diante da suspeita de depressão torna-se essencial investigar o comportamento da criança em outros ambientes, como na es...
20/05/2021

Diante da suspeita de depressão torna-se essencial investigar o comportamento da criança em outros ambientes, como na escola, nas atividades extras e em casas de familiares e amigos. A depressão pode apresentar comorbidades, como quadros de transtorno de ansiedade, abuso de substâncias (álcool e dr**as ilícitas), transtorno de déficit de atenção e hiperatividade, transtorno opositor desafiador, transtorno de conduta, dentre outros.

A depressão na infância dura em média nove meses, sendo que uma criança que já teve de- pressão possui risco aumentado de apresentar novo episódio ou de ter o mesmo quadro na vida adulta. O pediatra deve investigar em toda consulta questões relacionadas com o quadro comporta- mental e emocional da criança e adolescente. Conversar com a criança e adolescente sobre seu estado de humor e sobre os seus sentimentos deve fazer parte da consulta, assim como a in- vestigação de uma rotina inadequada ou de indi- cativos de estresse tóxico e fatores de risco para depressão e transtornos psiquiátricos.

Diante de uma criança em risco, deve ser ins- tituído: – organização da rotina de sono, com horário e tempo satisfatórios por idade; – tempo e conteúdo de tela, de acordo com as recomendações por idade; - brincadeiras; – tempo qualitativo com os pais, – orientações a escola, – atividades físicas durante cerca de 60 minutos ao dia; – atividades de lazer e – técnicas de relaxamento ou “mindfulness”

Para as crianças com diagnóstico de depressão, a criança e a família devem ser encaminha- das para psicoterapia. O treinamento de pais e parentes para proporcionar um ambiente afe-tuoso, harmonioso, estimulante, com manejo comportamental equilibrado, brincadeiras e reforço positivo é fundamental para a recuperação clínica e prevenção de recidivas na infância. O tratamento com brincadeiras e atividades pra-zerosas torna o processo de cura mais rápido e efetivo. Pesquisas têm demonstrado resultados positivos com técnicas de meditação e atenção plena. As medicações ansiolíticas e antidepressivas devem ser usadas nos casos de depressão moderada a grave, prescritas por profissional que tenha experiência no manejo das classes de dr**as que atuem no SNC.

A Sociedade de Pediatria de São Paulo (SPSP) está alerta à questão do aumento de casos de depressão e suicídios entre cr...
20/05/2021

A Sociedade de Pediatria de São Paulo (SPSP) está alerta à questão do aumento de casos de depressão e suicídios entre crianças e adolescentes. Devido à importância e gravidade do assunto e os grandes riscos físicos e psicológicos envolvidos, a SPSP criou campanha especifica sobre o tema: “Maio Amarelo – Depressão entre crianças e adolescentes: Pare, observe, acolha”

O objetivo é trazer um alerta e uma discussão perene sobre a depressão na faixa etária pediátrica, suas causas, consequências, prevenção e formas de tratamento.

Capitaneada pelo Departamento de Saúde Mental e contando com a participação dos demais Departamentos Científicos envolvidos com o assunto – como o de Saúde Escolar e o de Adolescência, dentre outros -, serão realizados eventos, palestras e reuniões com representantes e dirigentes de escolas e da sociedade em geral, para que sejam debatidas e indicadas ações específicas e conjuntas.

Nesse contexto, o papel do pediatra é fundamental, na observação de sinais que sirvam de alerta e que possam se antepor a situações mais críticas, por meio de um diagnóstico precoce.

Conduzir essa discussão e procurar caminhos para a solução de males tão avassaladores, conjuntamente a outras entidades sérias e representantes da área da saúde e da sociedade em geral, são obrigatórios para a SPSP.

A depressão na infância e adolescência tem sido foco de estudos internacionais devido ao aumento de sua prevalência nos ...
19/05/2021

A depressão na infância e adolescência tem sido foco de estudos internacionais devido ao aumento de sua prevalência nos últimos anos. Além disso, pesquisas recentes relacionam a depressão na vida adulta com fatores de risco na gestação e na primeira infância.

Embora a prevalência real da depressão ainda seja desconhecida no Brasil, estima-se que a doença está se tornando um problema de saúde pública, pois dados de tentativas ou consumação de suicídios têm aumentado na adolescência e em idade cada vez mais precoce.

A etiologia dos transtornos depressivos é multifatorial, dentre eles os fatores genéticos e fisiológicos, ambientais e temperamentais. Os familiares de primeiro grau de indivíduos com transtorno depressivo maior têm risco 2 a 4 vezes mais elevado de desenvolver a doença

A herdabilidade é de aproximadamente 40%. Em relação aos fatores ambientais, as experiências adversas na infância constituem um conjunto de fatores de risco potenciais. Em relação ao temperamento, a afetividade negativa é um fator de risco bem estabelecido e aumenta a probabilidade de de- senvolver episódios depressivos em resposta a eventos estressantes na vida.

O diagnóstico em geral segue os critérios descritos no DSM – V, mas destaca-se que estes foram delineados para a depressão na população adulta e que os sinais e sintomas podem ser diferentes na infância e adolescência.

Fonte: SBP

Hoje (18/05) é o Dia Nacional de Combate ao Abuso e à Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes.Se você conhece algum...
18/05/2021

Hoje (18/05) é o Dia Nacional de Combate ao Abuso e à Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes.

Se você conhece algum caso, DENUNCIE! Se você tem uma criança próxima, PROTEJA e OUÇA sua criança.

FALE sobre.
CONSCIENTIZE pessoas.
ORE pelas crianças e adolescentes.

O sono é uma das necessidades básicas de vida e essencial para todas as crianças e adolescentes para o crescimento e des...
14/05/2021

O sono é uma das necessidades básicas de vida e essencial para todas as crianças e adolescentes para o crescimento e desenvolvimento saudável. Para manter um bom ritmo biológico é importante manter um cronograma de horas para dormir, estar alerta, pensar, estudar, trabalhar, sentir-se bem e realizar atividades de lazer, assim como digerir bem os alimentos após as refeições.

Em virtude da intensa relação existente entre a qualidade do sono e a da vigília, um dos resultados mais imediatos do sono de má qualidade é a queda no rendimento da performance ou das atividades executadas no dia seguinte, provocando danos durante o período de vigília como: sonolência, atraso puberal, ansiedade, depressão, baixa autoestima, lentidão de raciocínio, mau desempenho escolar e pessoal, predisposição aos acidentes e traumas, dificuldades em acumular conhecimentos, alterações do humor e comprometimento de criatividade, atenção, memória e equilíbrio.

A higiene do sono é utilizada em todas as idades para organizar o horário e os rituais de sono, ajudando também a evitar ou minimizar as parassonias, como sonambulismo, terror noturno, pesadelos e algumas doenças do sono, tais como a síndrome da apneia obstrutiva do sono e a síndrome das pernas inquietas. Ela é definida como uma série de comportamentos, condições ambientais e outros fatores relacionados ao sono que po- dem afetar seu início e manutenção.

Abaixo segue algumas recomendações para uma boa higiene do sono:
✨ Estabelecer um horário/rotina para dormir;
💤 Criar um ambiente propício ao sono;
✨ Evitar o uso de aparelhos eletrônicos próximo ao horário do sono;
💤 Evitar consumo de alimentos estimulantes e de difícil digestão;
✨ Adoção de “rituais” de relaxamento antes de dormir.

Fonte: Sociedade Brasileira de Pediatria

A Liga de Pediatria (LIPE) - Claretiano deseja a todas um feliz dia das mães! 💙
09/05/2021

A Liga de Pediatria (LIPE) - Claretiano deseja a todas um feliz dia das mães! 💙

Neste mês de Abril comemora-se o Dia Mundial de Conscientização do Autismo. O objetivo é conscientizar e chamar a atençã...
23/04/2021

Neste mês de Abril comemora-se o Dia Mundial de Conscientização do Autismo. O objetivo é conscientizar e chamar a atenção da sociedade para a questão do Transtorno do Espectro Autista (TEA). Por isso, a LIPE trouxe algumas informações importantes acerca do autismo:

💡 O autismo não é uma doença, e sim uma condição neurológica, marcada por dificuldades no desenvolvimento da linguagem, nos processos de comunicação, na interação e no comportamento social;

🧬 Sabe-se que a genética e fatores ambientais, como complicações no parto ou no período neonatal, desempenham um papel chave nas causas do transtorno;

📈 O autismo pode ser classificado em grau leve, moderado ou severo, dependendo do apoio necessário que a pessoa precisa para realizar as atividades do dia a dia.

🧩 A nomenclatura atual é “Transtorno do Espectro do Autismo” (TEA), por ser um conjunto de comportamentos que afeta cada indivíduo de modo e grau diferente, com uma ampla variedade.

🌀 As pessoas com autismo não apresentam um aspecto físico diferente; percebemos as alterações através do seu comportamento;

💊 O autismo não tem cura, pois não é uma doença, e sim uma condição neurológica;

🩺 Quanto antes for realizado um tratamento especializado, melhor o prognóstico, isto é, melhor será o desenvolvimento dessa criança.

Caso tenham mais dúvidas, podem estar enviando no direct e estaremos respondendo!

Fonte: OMS, Ministério da Saúde e IAG-USP

O ditado popular “melhor prevenir do que remediar” se aplica perfeitamente à vacinação. Muitas doenças comuns no Brasil ...
18/04/2021

O ditado popular “melhor prevenir do que remediar” se aplica perfeitamente à vacinação. Muitas doenças comuns no Brasil e no mundo deixaram de ser um problema de saúde pública por causa da vacinação massiva da população. Poliomielite, sarampo, rubéola, tétano e coqueluche são só alguns exemplos de doenças comuns no passado e que as novas gerações só ouvem falar em histórias.

O profissional de saúde, especialmente o pediatra, é considerado a principal e mais confiável fonte de informação para as famílias sobre a importância das vacinas. Com a grande disponibilidade de novas vacinas, frequentes mudanças no calendário de imunizações, é fundamental a atualização constante do pediatra a fim de conhecer as indicações, precauções e possibilidade de eventos adversos e, dessa formar, poder alertar aos seus pacientes.

Dessa forma, faz-se necessário conscientizar o profissional de saúde do seu papel fundamental na manutenção da confiança e credibilidade das vacinas, habilitando-o a enfrentar a questão da hesitação e da recusa vacinal de uma forma ética e segura. Além de apoiar, por meio da educação médica continuada, informação e conscientização, ações que promovam o alcance das imunizações a toda a nossa população.

É obrigação dos profissionais da saúde, especialmente os médicos, esclarecer as dúvidas dos pacientes acerca da vacinação, inclusive enfatizando o impacto proporcionado pelos programas de imunização na prevenção das doenças, hospitalizações, sequelas e mortes associadas à essas doenças. É preciso deixar claro que as vacinas trazem benefícios inequívocos e são aliadas na busca da saúde e não ao contrário.

Fonte: Sociedade de Pediatria do Estado de São Paulo e Ministério da Saúde

Este mês, a Sociedade de Pediatria de São Paulo (SPSP) promove a campanha “Abril Azul – Confiança nas Vacinas: Eu cuido,...
15/04/2021

Este mês, a Sociedade de Pediatria de São Paulo (SPSP) promove a campanha “Abril Azul – Confiança nas Vacinas: Eu cuido, eu confio, eu vacino”, uma iniciativa dos Departamentos Científicos de Imunizações e Infectologia da SPSP, cujo objetivo primordial é levar informações sobre a importância da vacinação, aumentando, assim, a confiança e a valorização das vacinas, além de discutir e mostrar os riscos da recusa vacinal.

A Liga de Pediatria (LIPE) da Faculdade de Medicina Rio Claro reconhece a importância das vacinas no campo da saúde pública e, portanto, apoia a essa campanha da Sociedade de Pediatria de São Paulo (SPSP). Sendo assim, através de nossas páginas, incentivaremos e promoveremos a divulgação de conhecimento cientifico acerca do tema, a fim de conscientizar a população sobre a importância da vacinação e seus efeitos benéficos diretos e indiretos.

A vacina, provavelmente junto com a água potável, representa uma das mais importantes conquistas da humanidade no campo ...
13/04/2021

A vacina, provavelmente junto com a água potável, representa uma das mais importantes conquistas da humanidade no campo da saúde pública, contribuindo inclusive para o aumento da expectativa de vida observado nas últimas décadas nas diversas populações. Contudo, apesar do grande impacto das vacinas na saúde individual e coletiva, o número de indivíduos e grupos que questionam sua importância e, portanto, escolhem esquemas alternativos de vacinas ou recusam sua aplicação aumentou nos últimos anos.

Os argumentos e crenças dos grupos anti-vacinação não mudaram muito nos últimos dois séculos, mas a capacidade de disseminar informações aumentou em eficácia e velocidade nas últimas décadas. Acredita-se que os principais determinantes desse comportamento podem ser caracterizados pelo modelo 3C, sendo estes:
✅ Confiança (confiança nos profissionais de saúde, vacinas e sua eficácia);
✅ Complacência (baixa conscientização sobre os riscos de doenças evitáveis por vacinas e a importância das vacinas) e;
✅ Conveniência (disponibilidade e acessibilidade a vacinas e serviços de saúde)

Nesse sentido, um dos objetivos da campanha tem sido apoiar, através de educação, informação e conscientização, ações que promovam o alcance das imunizações à nossa população, uma vez que, neste momento em que notícias falsas e manipuladas se tornam cotidianas, cabe a comunidade médica – em especial, os pediatras – desempenhar o seu papel de esclarecimento enfatizando o impacto proporcionado pelos programas de imunização na prevenção de mortes e doenças e todos os desfechos associados a elas, como sequelas hospitalizações e mortes.

Fonte: Sociedade de Pediatria do Estado de São Paulo e Ministério da Saúde

Páscoa é praticamente sinônimo de chocolate, mas o consumo deste e outros doces não é para todo mundo.Tanto a Organizaçã...
08/04/2021

Páscoa é praticamente sinônimo de chocolate, mas o consumo deste e outros doces não é para todo mundo.

Tanto a Organização Mundial da Saúde (OMS) quanto o Ministério da Saúde recomendam não introduzir doces no primeiro ano de vida. E, desde 2016, a Sociedade Brasileira de Pediatria alterou a recomendação para que se introduza doces somente após os 2 anos de idade.

Essa recomendação se dá por diversos motivos como: não promover alteração da flora oral e, consequentemente, criar risco de surgimento de cáries e não desencadear processo de obesidade ou desenvolvimento de diabetes. Além disso, vale ressaltar que o consumo de doces desde cedo (mesmo após os 2 anos) vicia e empobrece o paladar, uma vez que, nesta fase, a criança está desenvolvendo o paladar e, por isso, ela pode ficar mais tolerante aos doces, querendo cada vez mais porções maiores, para satisfazê-la.

Frente a esse cenário, caso seja impossível evitar o consumo de doces, aconselha-se que este seja feito de maneira moderada, somente a partir dos 2 anos, respeitando os limites de ingestão impostos pela Sociedade Brasileira de Pediatria (no máximo 25g por dia).

Fonte: Sociedade Brasileira de Pediatria

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