Humanare Consultoria e Curadoria de experiências, métodos e conteúdos focados em transformação. Especializada em desenvolvimento humano, organizacional.

30/09/2025

Em meio a tanta tecnologia e ciência, não devemos esquecer: nenhuma inovação se sustenta sem o que nos torna humanos.

A fala da Renata Filardi traz esse lembrete poderoso: vulnerabilidade não é falha — é chave de resiliência.

É ela que abre espaço para o autoconhecimento, para a escuta e para a coragem de sermos íntegros mesmo em cenários instáveis.

Colocar o humano no centro não diminui a inovação.

Ao contrário: garante que ela tenha propósito maior do que a eficiência.

Porque no fim das contas, não é a tecnologia que precisa de propósito. Somos nós.

O maior avanço?

Construir culturas que acolham limites, respeitem falhas e enxerguem potência em sermos inteiros.

E você, o que entende como verdadeira resiliência no trabalho?

Conta pra gente nos comentários!

Nem toda equipe vira um time.E nem todo time permanece unido quando o cenário complica.Na Humanare, acreditamos que vínc...
28/09/2025

Nem toda equipe vira um time.

E nem todo time permanece unido quando o cenário complica.

Na Humanare, acreditamos que vínculos fortes não nascem só do alinhamento de metas, mas da maturidade das relações.

Um time saudável não é o que concorda o tempo todo.

É o que sustenta divergências com escuta e integridade.

Nos nossos processos de Team Design e Team Building, fortalecemos as bases que permitem crescer — e crescer junto.

Porque uma equipe que só funciona sob pressão não é resiliente, é vulnerável.

E uma cultura que exige pessoas “encaixadas” não é sustentável, é frágil.

Fortalecer times é fortalecer o futuro da organização.

E pra você, qual é o maior sinal de um time saudável?

Conta aqui nos comentários!

25/09/2025

A fala da Thais nos lembra: inovação não é só algoritmo e automação.

É também escuta.

É humanidade.

Porque os futuros que importam não são só os que vamos “habitar” —
mas os que já estamos cultivando hoje. 🌱

- Trabalho digno.
- Saúde emocional.
- Propósito coletivo.

Não dá pra esperar o futuro chegar.

A coerência começa agora, nas pequenas ilhas de sentido que cada um de nós pode criar.

E é aí que uma nova cultura nasce.

ESG não é só uma sigla bonita.Se não nasce da cultura, vira só discurso vazio.Na Humanare, acreditamos que os futuros se...
24/09/2025

ESG não é só uma sigla bonita.

Se não nasce da cultura, vira só discurso vazio.

Na Humanare, acreditamos que os futuros se sustentam nas relações — na forma como cuidamos das pessoas, dos processos e do impacto que deixamos no mundo.

Diversidade não pode ser meta distante, tem que atravessar decisões reais.

Sustentabilidade não é selo, é regenerar em vez de explorar.

Governança não é burocracia, é ética em movimento.

E o “S” de ESG é o coração disso tudo:
- saúde mental
- pertencimento
- equidade
- dignidade no trabalho

Porque reputação se comunica, mas confiança se constrói.

E não existe sustentabilidade sem coerência.

19/09/2025

Não é coincidência quando pessoas e organizações se encontram em torno de um propósito.

É intencionalidade.

É visão compartilhada.

É a certeza de que transformar o mundo exige alianças comprometidas com algo maior.

Como disse Isabel Beaklini (Grupo SOMA), há potência em estar entre quem também escolheu dedicar seu trabalho a futuros mais justos, regenerativos e humanos.

Esses encontros nos lembram que não basta “fazer mais”.

O que muda tudo é construir em coletivo, com escuta, presença e propósito.

Porque quando CPFs e CNPJs se alinham em valores, nasce um movimento.

Movimento que reverbera em decisões, culturas e futuros possíveis.

Na Humanare acreditamos que liderar com alma, transforma com propósito.

E você?

Qual foi o encontro mais transformador da sua jornada profissional?

Conta aqui nos comentários!

19/09/2025

Não é coincidência quando pessoas e organizações se encontram em torno de um propósito.

É intencionalidade.

É visão compartilhada.

É a certeza de que transformar o mundo exige alianças comprometidas com algo maior.

Como disse Isabel Beaklini (Grupo Soma) há potência em estar entre quem também escolheu dedicar seu trabalho a futuros mais justos, regenerativos e humanos.

Esses encontros nos lembram que não basta “fazer mais”.

O que muda tudo é construir em coletivo, com escuta, presença e propósito.

Porque quando CPFs e CNPJs se alinham em valores, nasce um movimento.

Movimento que reverbera em decisões, culturas e futuros possíveis.

Aqui na Humanare seguimos acreditando que a liderança com alma, transforma com propósito.

E você?

Qual foi o encontro mais transformador da sua jornada profissional?

Conta aqui nos comentários!

17/09/2025

E se o maior sinal de evolução não fosse ter respostas, mas sair de uma conversa com ainda mais perguntas?

O mundo anda rápido demais.

E quando a gente insiste em repetir os mesmos modelos, a vida f**a no modo replay.

O futuro pede coragem pra cultivar perguntas que cutucam, desconcertam e fazem a gente repensar o que chamamos de “normal”.

Como disse , talvez o passo mais importante não seja saber mais, mas aprender a escutar, dialogar e construir junto.

Porque é no encontro de perspectivas, vozes e experiências diversas que surgem as mudanças reais.

O que você prefere colecionar: respostas prontas ou perguntas que expandem horizontes?

12/09/2025

Falar sobre transformação real nas organizações passa, inevitavelmente, por reconhecer as estruturas que ainda excluem, e escolher enfrentá-las com intencionalidade.

A luta antirracista não é pauta paralela — é condição fundamental para a construção de sociedades justas.

Precisa ser central, precisa estar no coração das decisões, das contratações, das promoções, das narrativas que as empresas sustentam.

E não se trata apenas de representação.

Trata-se de coerência, reparação e compromisso com futuros onde todas as pessoas possam pertencer com dignidade.

A atuação da Humanare está ancorada na escolha de cultivar ambientes onde os valores não se percam no caminho.

Onde equidade não é discurso, mas prática.

Como reforçaram Carolina e Ajoyemi, é a partir da escuta, da presença e da coragem de sustentar o que acreditamos que conseguimos, pouco a pouco, costurar outras possibilidades para o amanhã.

A Humanare não oferece soluções de prateleira.O que entregamos é a tradução de uma intenção profunda: tornar possível um...
11/09/2025

A Humanare não oferece soluções de prateleira.

O que entregamos é a tradução de uma intenção profunda: tornar possível uma cultura onde estratégia e sensibilidade não caminham em direções opostas, mas se reforçam.

Cada serviço que desenvolvemos nasce de um mesmo ponto de partida: a consciência de que transformação real não é técnica, é relação, e de que não se muda uma organização apenas pelas ferramentas, mas pela qualidade das perguntas, das presenças e das decisões que a sustentam.

Por isso, mais do que desenvolver programas, criamos percursos, alinhamos intenção e prática, e sustentamos mudanças que permanecem depois do discurso.

Nosso compromisso não é apenas com o que funciona, mas com o que faz sentido.

Porque o que está em jogo não é só o futuro de uma empresa, mas a forma como ela escolhe existir no mundo.

10/09/2025

À medida que a inteligência artificial avança, cresce também a urgência de revisitarmos nossa inteligência natural, aquela que escuta, percebe nuances e entende contextos.

Falar sobre futuros possíveis exige muito mais do que conhecer tendências.

Exige reconhecer limites.

Entender que sustentabilidade não é apenas uma agenda ambiental, mas uma prática relacional: cuidar das pessoas que constroem os sistemas antes de tentar reinventá-los.

A Humanare acredita que a tecnologia deve ampliar a humanidade, não substituí-la.

E que o equilíbrio que buscamos fora começa na forma como habitamos cada escolha, cada relação, cada decisão.

Porque inovação que ignora as pessoas nunca será transformação de verdade.

Como bem lembrou nosso entrevistado, Júlio Cardoso, quando o centro da conversa volta a ser o humano, abrimos espaço para futuros mais conscientes, e verdadeiramente sustentáveis.

Toda liderança começa com um encontro. E, muitas vezes, esse encontro precisa ser com aquilo que evitamos encarar: incoe...
09/09/2025

Toda liderança começa com um encontro.

E, muitas vezes, esse encontro precisa ser com aquilo que evitamos encarar: incoerências, sombras, motivações profundas.

O autoconhecimento não é autoajuda, é responsabilidade. Porque liderar pessoas sem antes compreender a si mesmo é correr o risco de projetar inseguranças, repetir padrões inconscientes e fragilizar relações.

Na Humanare, quando falamos em “liderar com alma”, tratamos de escolhas que nascem de um lugar interno de clareza, de líderes que entendem que presença vale mais do que pressa, que escutam antes de reagir, que reconhecem seus limites e cultivam ambientes onde o outro possa existir por inteiro.

Autoconhecimento não é destino, é caminho.

Um processo contínuo de lapidação, que exige coragem para se desnudar do personagem do líder ideal e abraçar a verdade da liderança real: aquela que também falha, também sente, também aprende — e justamente por isso transforma.

E é nessa vulnerabilidade que mora a potência.

Liderar com alma é sustentar decisões com consciência. É unir razão e sensibilidade. É lidar com a complexidade sem cair no automático. É humanizar processos sem perder a firmeza necessária para cuidar do coletivo.

Não existe transformação organizacional sem transformação pessoal.

Por isso, talvez o maior desafio da liderança contemporânea não seja aprender a liderar…mas sim, aprender a se conhecer profundamente para não liderar a partir da escassez, do medo ou da repetição.

Porque só quem lidera a si mesmo com inteireza, pode liderar o outro com humanidade.

No mês da Visibilidade PcD, a pauta da inclusão ganha mais visibilidade, mas será que está sendo tratada com a profundid...
08/09/2025

No mês da Visibilidade PcD, a pauta da inclusão ganha mais visibilidade, mas será que está sendo tratada com a profundidade que merece durante todo o ano?

Muitas lideranças ainda se sentem inseguras para agir ou seguem tratando a inclusão como uma obrigação — quando, na verdade, deveria ser uma decisão estratégica e transformadora.

Na Humanare, acreditamos que liderar com consciência é também incluir com intenção.

Por isso, desenvolvemos um conteúdo exclusivo para apoiar lideranças que desejam transformar sua prática e gerar impacto real — dentro e fora das organizações.

Esse material está disponível para empresas que desejam levar a pauta da inclusão de pessoas com deficiência para suas lideranças de forma sensível, prática e potente.

Promova essa conversa na sua empresa. Entre em contato com a gente pelo link da bio.

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Rio De Janeiro, RJ

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Segunda-feira 09:00 - 18:00

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