Tratamento e Aconselhamento Psicológico
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Psicoterapeuta Cognitivo Comportamental e Psicoterapeuta Corporal na Clínica Transdisciplinar
Meu trabalho tem como foco os Transtornos de Ansiedade, como a Síndrome do Pânico, Fobia Específica, Fobia Social, Estresse, Estresse Pós-Traumático, Transtorno Obsessivo-Compulsivo, Distúrbio de Ansiedade Generalizada e Psicossomática. Também atuo em outras questões que limitam e comprometem a qualidade da vida, tais quais, questões relacionadas à timidez, solidão, dificuldades de relacionamento, dificuldades profissionais, dificuldades relacionadas à sexualidade, baixa autoestima, insegurança, questões decorrentes do luto ou separações e outras. O objetivo é instrumentalizar o paciente para lidar com as suas demandas emocionais e dificuldades comportamentais de forma a traçar estratégias para lidar com as situações que comprometem a qualidade da vida. Desenvolvo um trabalho cognitivo comportamental e corporal com técnicas e exercícios que trabalham os processos mentais que estão por trás do comportamento e, que geram sintomas causando sofrimento ou algum prejuízo (de saúde, emocional, social, profissional etc...) Mary Ana Paula Scabora - CRP 05/36742
FORMAÇÕES
- Neurociências Cognitiva e Terapia Cognitivo Comportamental - (UFRJ)
- Neurociências e comportamento - (PUC)
- Terapias Cognitivo Comportamental (CEPAF)
- Psicoterapias Corporais - (CPC-RJ)
- Avaliação e Tratamento de Transtornos Alimentares e Obesidade (UFRJ)
- Gestalt-Terapia (Psicologia e saúde)
ESTUDOS ADICIONAIS:
Psicanálise
esquizoanalise
Clínica Reichiana
Psicopatologias
Filosofia
Em 2024, mais de 440 mil trabalhadores brasileiros se afastaram de suas funções por transtornos mentais e comportamentais, segundo dados do Ministério da Previdência Social.
Leia mais em:
Levantamento do Ministério da Previdência Social aponta alta de 67% nos casos em 2024. Empresas precisam de políticas preventivas e ações de suporte
03/09/2025
25/08/2025
Quantas vezes você já percebeu o corpo pedindo socorro, mas decidiu fingir que estava tudo bem?
Uma dor de estômago que aparece sempre antes daquela reunião.
A insônia que chega logo depois de uma conversa atravessada.
A pele que inflama em períodos de estresse.
No fundo, você sabe: não é só físico. É emocional.
Mesmo assim, seguimos adiando.
Chamamos de “cansaço”, de “fase ruim”, de “força”. Engolimos em silêncio, tomamos remédio para o sintoma e acreditamos que logo vai passar.
Mas não passa.
Vai se acumulando até se tornar parte da rotina. Um sofrimento crônico disfarçado de normalidade.
Ignorar a dor não a torna menor. Só a torna mais pesada.
E o preço desse silêncio é alto: adoece o corpo, fragiliza relações, rouba vitalidade e esgota a mente.
Cuidar da dor emocional não é luxo para “quando der tempo”.
É compromisso com a vida que você deseja viver, agora.
Talvez você já saiba disso.
A pergunta é: até quando vai esperar?
Você aprendeu a funcionar.
A parecer bem.
A entregar sempre.
Mas… já faz tempo que você não sente nada de verdade.
O que você chama de “força” pode, na verdade, estar te afastando de si.
A anestesia emocional é silenciosa e corrosiva.
✧ A psicoterapia é o espaço onde o sentir volta a ser possível.
Sem cobrança.
Sem pressa.
Com escuta qualificada.
💬 Se esse vídeo falou com você, talvez seja hora de falar sobre você.
Se fizer sentido, podemos conversar.
📲 Envie uma mensagem por direct
ou agende sua primeira conversa pelo link na bio.
Mary Scabora - Psicóloga Clínica
04/08/2025
A vida, algumas vezes, apresenta situações dolorosas, difíceis de lidar. Acontecimentos que nos esvaziam, tiram nosso brilho e a alegria de viver. Parece que entramos em um túnel cinza, nebuloso, sem vida e sem saída. É a vida acontecendo e não temos controle sobre ela, faz parte! O melhor que podemos fazer é aceitar a vida e extrair o melhor dos acontecimentos.
Mas é bom lembrar; dói, mas passa! Tudo passa... o sol vai voltar a brilhar e, aos poucos, a alegria e a vontade de viver voltam com mais força e ainda mais potentes. Virão novas dores, novos amores, outros trabalhos, novos amigos e mais acontecimentos. Tudo é vida!
E lembre-se sempre, vai ficar tudo bem!
03/08/2025
Existem diversas situações que podem facilitar o desenvolvimento da somatização, como depressão, ansiedade e estresse.
As pessoas mais afetadas são as que sofrem situações, como:
Desgaste profissional: afeta, principalmente, pessoas que trabalham com o público como vendedores, atendentes de telemarketing, professores, bancários e profissionais de saúde.
Porém, afeta da mesma forma os estudantes e pessoas desempregadas, ou que estejam vivendo situações de estresse no trabalho, pressão por conta de prazos apertados, entre outras coisas.
Acontecimentos marcantes: morte, separação, demissão, conflitos de relacionamentos;
Situações de violência psicológica: casos de violência doméstica, de assédio moral e de bullying;
Dificuldades como problemas variados: financeiros de relacionamento, profissionais, crises familiares, doenças;
Dificuldades emocionais: muita ansiedade e tristeza aliadas ao fato da pessoa não compartilhar suas questões ou não conversar sobre seus problemas.
As pessoas que estão ansiosas ou deprimidas são mais suscetíveis a amplificar os sintomas físicos e a desenvolver ideias catastróficas sobre suas causas e consequências. Do mesmo modo, pessoas que estão sofrendo com uma doença orgânica podem aumentar o estresse e a ansiedade e ficar mais suscetíveis a desenvolver a depressão ou um transtorno de ansiedade.
A pressa em nomear como patológico silencia experiências que ainda nem foram compreendidas.
Há uma violência sutil em transformar rapidamente qualquer sofrimento em diagnóstico. Uma dor que mal se mostrou já é classificada. Um desconforto que ainda busca sentido já recebe um código.
Mas há mal-estares que não cabem em manuais. Há crises que são pedidos de escuta, não de enquadramento. A vida psíquica não é um formulário a ser preenchido, mas um campo de forças: história, desejo, vínculo, contexto.
Nem todo sofrimento é um transtorno. E nem toda ajuda precisa começar com um rótulo. Às vezes, o que a pessoa precisa é de tempo para dizer o que sente, sem medo de ser interrompida por um diagnóstico precoce.
Escutar é resistir à pressa. É permitir que a dor tenha linguagem, não apenas etiqueta.
Não se trata de recusar os diagnósticos. Eles são fundamentais quando bem conduzidos: organizam hipóteses, orientam intervenções, dão nome a um sofrimento real que precisa de cuidado.
Mas um diagnóstico feito às pressas pode interromper a escuta antes mesmo que a dor consiga se articular. E isso, longe de ser terapêutico, pode ser mais uma forma de silenciamento.
28/07/2025
🎭 Emoções: o que sentimos é só nosso... ou também do mundo em que vivemos?
Raiva, medo, tristeza e ansiedade nem sempre são sinais de desequilíbrio — às vezes, são respostas legítimas a contextos que adoecem.
O que chamam de “fragilidade” pode ser lucidez.
O que rotulam como “descontrole” pode ser reação ética.
🧠 Este texto é um convite a repensar as emoções não como falhas individuais, mas como experiências atravessadas por história, cultura e sociedade.
Você já parou para pensar como as emoções moldam cada momento da sua vida?
Elas influenciam nossas decisões, relações e até mesmo nosso bem-estar. Quando aprendemos a compreender e gerenciar esses sentimentos, abrimos caminho para escolhas mais conscientes e relações mais saudáveis.
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Ao compreender e reconhecer as emoções, podemos explorar suas origens, compreender os gatilhos e aprender a reagir de maneira mais saudável.
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Psicoterapeuta Cognitivo Comportamental e Psicoterapeuta Corporal na Clínica Transdisciplinar
Meu trabalho tem como foco os Transtornos de Ansiedade, como a Síndrome do Pânico, Fobia Específica, Fobia Social, Estresse, Estresse Pós-Traumático, Transtorno Obsessivo-Compulsivo, Distúrbio de Ansiedade Generalizada.
Também atuo em outras questões que limitam e comprometem a qualidade da vida, tais quais, questões relacionadas à timidez, solidão, dificuldades de relacionamento, dificuldades profissionais, dificuldades relacionadas à sexualidade, baixa autoestima, insegurança, questões decorrentes do luto ou separações e outras. O objetivo é instrumentalizar o paciente para lidar com as suas demandas emocionais e dificuldades comportamentais de forma a traçar estratégias para lidar com as situações que comprometem a qualidade da vida.
Desenvolvo um trabalho cognitivo comportamental e corporal com técnicas e exercícios que trabalham os processos mentais que estão por trás do comportamento e, que geram sintomas causando sofrimento ou algum prejuízo (de saúde, emocional, social, profissional etc...)
Tratamentos para ansiedade, pânico, estresse, depressão, problemas de relacionamento, orientação profissional.
Mary Ana Paula Scabora - CRP 05/36742
FORMAÇÕES
- Neurociências Cognitiva e Terapia Cognitivo Comportamental - TCC
- TCC (Terapias Cognitivo Comportamental)
- Psicoterapias Corporais - Transdisciplinar
- Avaliação e Tratamento de Transtornos Alimentares e Obesidade
- Gestalt-Terapia
ESTUDOS ADICIONAIS:
Psicanálise
Clínica Reichiana
Psicopatologias
Filosofia