Linfopedia

Linfopedia Você sabe o que é Linfoma? Neste espaço vamos conversar e tirar dúvidas sobre suas características e Sim, o Linfoma pode ser curado.

Neste espaço vamos conversar e tirar dúvidas sobre suas características e seu tratamento.

Você sabe qual é a diferença entre doenças hematológicas benignas e malignas?Quando alguém recebe um diagnóstico de uma ...
15/07/2025

Você sabe qual é a diferença entre doenças hematológicas benignas e malignas?

Quando alguém recebe um diagnóstico de uma “doença do sangue”, a primeira pergunta é:

“É câncer?”

Nem sempre.

Na Hematologia, lidamos com uma ampla gama de condições, e saber distinguir as benignas das malignas é essencial para o entendimento do tratamento, da gravidade e do prognóstico.

🩸 Doenças hematológicas benignas são aquelas não cancerígenas. Elas afetam as células do sangue, a produção ou a coagulação, mas não envolvem mutações malignas nem proliferação descontrolada. Exemplos:

▪ Anemia ferropriva;
▪ Púrpura trombocitopênica idiopática (PTI);
▪ Anemia falciforme;
▪ Hemofilia;
▪ Talassemias.

Essas doenças podem ser graves, sim, mas não são câncer. E muitas vezes têm tratamento eficaz e controle de longo prazo.

Já as doenças hematológicas malignas são, de fato, neoplasias:

▪ Leucemias;
▪ Linfomas;
▪ Mieloma múltiplo;
▪ Síndromes mielodisplásicas;
▪ Neoplasias mieloproliferativas;

Elas envolvem mutações genéticas nas células-tronco hematopoéticas, levando à produção desregulada, invasiva e potencialmente fatal de células do sangue.

A grande diferença está no comportamento biológico da doença:

📌 Benignas não invadem tecidos nem se espalham;
📌 Malignas podem invadir, infiltrar órgãos, e levar à falência progressiva do sistema hematopoiético.

Mas atenção: "benigno" não significa inofensivo, e "maligno" não é uma sentença. Cada caso é único e exige abordagem especializada e toda doença hematológica merece atenção, cuidado e conhecimento técnico.

✨ Compartilhe este post com quem precisa entender que nem toda doença do sangue é câncer.

Dra. Adriana Scheliga
MÉDICA - Hematologista | Oncologista
CRM 52-49052-5 | RQE 30636 / 30637

👩🏻‍💻 Oi, oi, pessoal! Aqui quem escreve é a Social Media das Dris.Invadi rapidinho estes feeds (com carinho, juro!) porq...
09/07/2025

👩🏻‍💻 Oi, oi, pessoal! Aqui quem escreve é a Social Media das Dris.

Invadi rapidinho estes feeds (com carinho, juro!) porque hoje é 9 de julho, Dia do Oncologista, e não dava pra deixar essa data passar em branco, mesmo com as duas Dris oficialmente de férias!

A nossa querida Dri Scheliga é Hemato e Oncologista, uma baita médica completa, dessas que olha para o paciente de forma integral, humana, atualizada… e high tech. Vamos combinar… alguém já viu uma doutora mais geek e atenada que essa? Eu não! 🤭👩🏻‍⚕️💻

Porém, neste momento, ela está lá curtindo os filhões no Canadá, se divertindo horrores (e achando que é verão com 16 graus! Socorro, Deus! 🥶🙈)

Então pensei: que tal fazer uma surpresa pra ela?

Deixe aqui nos comentários o seu recadinho de carinho, gratidão ou reconhecimento para esta Oncologista incrível que é a Dra. Adriana Scheliga.

Se você é paciente, familiar, cuidador, aluno, mentorado... ou simplesmente admira a médica e a mulher que ela é, este é o momento.

Vamos encher esse post de amor, depoimentos e histórias bonitas?

Eu tenho certeza que ela vai amar ler tudo isso quando voltar. Ou… daqui a 5 minutinhos, porque… né? A gente sabe que ela não larga o celular! 😂

Comente aqui e marque alguém que também conhece a Dra. Adriana!
Vamos celebrar o Dia do Oncologista com afeto e gratidão. 💛

Posso contar com vocês?

Agradeço a ajudinha. 🙌
Social Media Invasora 🕵🏻‍♀️ em missão secreta
(A missão => manter os feeds vivos!)

Você sabe o que faz o profissional de enfermagem oncológica?Quem pensa que a Enfermagem oncológica se resume à administr...
08/07/2025

Você sabe o que faz o profissional de enfermagem oncológica?

Quem pensa que a Enfermagem oncológica se resume à administração de quimioterapia está desatualizado. Na prática, o enfermeiro oncológico é uma peça-chave em todo o cuidado: da triagem inicial à alta hospitalar e ao seguimento ambulatorial, ele conhece o paciente nos detalhes que nem sempre cabem na prescrição médica e está atento aos sinais clínicos que podem antecipar complicações.

São estes profissionais que acolhem na dúvida, escutam quando falta tempo médico e atuam diretamente na segurança da terapia, monitorando reações adversas, prevenindo infecções e ajustando cuidados críticos com catéteres, pele, mucosas e nutrição.

Em transplantes de medula óssea, por exemplo, o enfermeiro é o elo vital entre o protocolo e a realidade clínica. É quem detecta a febre discreta que pode indicar infecção grave e percebe, antes dos exames, sinais de desidratação ou síndrome de extravasamento capilar.

O cuidado é contínuo e estratégico, envolvendo:

🔹 Avaliação clínica e emocional diária;
🔹 Registro minucioso de toxicidades e efeitos adversos;
🔹 Orientação clara e humanizada para paciente e família;
🔹 Apoio nas decisões difíceis, especialmente diante do desgaste emocional.

A enfermagem oncológica é ciência aplicada, escuta ativa e presença constante. É conhecimento técnico aliado a um radar humano que identifica o que ainda não virou protocolo, garantindo qualidade e segurança no cuidado.

Se você atua em Oncologia ou Onco-Hematologia, sabe que investir na formação e valorização da equipe de enfermagem não é um custo e, sim, um diferencial que impacta diretamente no resultado clínico e na experiência do paciente.

✨ Marque aquele enfeirmeiro ou enfermeira que é referência em cuidado oncológico e compartilhe este post com quem ainda acredita que enfermagem é “execução”. Aqui, é expertise, dedicação e transformação.

Dra. Adriana Scheliga
MÉDICA - Hematologista | Oncologista
CRM 52-49052-5 | RQE 30636 / 30637

Nem todo linfoma precisa ser tratado imediatamente. Nem todo linfoma é uma sentença de urgência. Mas alguns são. E saber...
03/07/2025

Nem todo linfoma precisa ser tratado imediatamente. Nem todo linfoma é uma sentença de urgência. Mas alguns são. E saber a diferença entre um e outro pode mudar tudo, da conduta médica à forma como o paciente vive o presente e planeja o futuro.

Na prática clínica e nos estudos mais recentes, falamos de dois grandes grupos:

🔹 Linfomas indolentes
Avançam devagar. Muitas vezes, o paciente não tem sintomas por anos.
Podem parecer “tranquilos”, mas exigem vigilância. Isso porque, em alguns casos, podem transformar-se em formas agressivas ao longo do tempo. O linfoma folicular é um exemplo clássico entre os indolentes.

🔸 Linfomas agressivos
São os que exigem ação rápida. Crescem rápido, causam sintomas intensos e colocam o corpo sob estresse severo. Mas aqui está o paradoxo: são também os que mais respondem à quimioterapia. Com o tratamento certo, a chance de remissão é real e alta. O linfoma difuso de grandes células B é um dos mais comuns entre os agressivos.

📌 Isso muda a conversa no consultório.
Nos linfomas indolentes, podemos adotar a estratégia do watch & wait, o monitoramento do paciente.
Nos agressivos, o tempo é essencial e cada dia importa.

Se você ou alguém próximo recebeu um diagnóstico de linfoma, entenda o subtipo. Não existe um “linfoma genérico”. Existem mais de 80. Cada um com sua biologia, seu ritmo e seu caminho.

🎯 No cuidado onco-hematológico, a pressa e a paciência são estratégias, mas saber quando usar cada uma é medicina de precisão.

Você já conhecia esta classificação dos linfomas?

Compartilhe com quem precisa entender que, sim, a diferença entre um linfoma e outro pode mudar absolutamente tudo.

Dra. Adriana Scheliga
MÉDICA - Hematologista | Oncologista
CRM 52-49052-5 | RQE 30636 / 30637

Ser médico é um privilégio imenso, mas também uma profissão que exige muito, física e emocionalmente. A rotina intensa, ...
01/07/2025

Ser médico é um privilégio imenso, mas também uma profissão que exige muito, física e emocionalmente. A rotina intensa, a pressão constante e as responsabilidades muitas vezes geram um desgaste silencioso que pode afetar qualquer um, em diferentes momentos da carreira.

Estudos indicam que até 60% dos médicos apresentam sinais de burnout em algum momento da carreira, um fenômeno que afeta a saúde mental, a qualidade do atendimento e a própria vida pessoal.

Durante minha trajetória, percebi que seria fundamental olhar para esta possibilidade e repensar a forma de viver a Medicina. Hoje, compartilho dois aprendizados que transformaram minha relação com a profissão e comigo mesma, e que podem fazer a diferença para quem está nessa jornada:

1️⃣ Você não é seu jaleco. Sua identidade vai muito além da Medicina

É comum que médicos se definam exclusivamente pelo título e pela rotina clínica. Quando o trabalho se torna a única fonte de sentido, qualquer dificuldade profissional abala profundamente nossa autoestima. Aprendi que cultivar outras dimensões da vida como hobbies, relações afetivas, espiritualidade, etc. cria uma rede de suporte emocional que fortalece a resiliência.

2️⃣ Produtividade não é sinônimo de excelência.

A cultura do “mais é melhor” é um dos gatilhos do burnout. Longas jornadas, plantões exaustivos e estar sempre disponível não são sinônimos de competência. Pelo contrário: médicos que cuidam bem do próprio corpo e mente e reservam tempo para descanso, tendem a ser mais atentos, empáticos e eficazes. A excelência nasce do equilíbrio, não do esgotamento.

Mas saiba que burnout tem tratamento e a reinvenção é possível. Se você sente que a rotina está insuportável ou que a paixão pela Medicina está se apagando, procure ajuda. O autocuidado não é luxo, é necessidade. E cuidar de si é o primeiro passo para cuidar bem do outro.

🌱 A Medicina precisa de médicos inteiros, não apenas de profissionais exaustos.

Você, já enfrentou ou presenciou o burnout na Medicina? Conte sua experiência nos comentários.

Dra. Adriana Scheliga
MÉDICA - Hematologista | Oncologista
CRM 52-49052-5 | RQE 30636 / 30637

Quer entender mais sobre Hematologia, mas não sabe por onde começar?Saiba que a maior parte dos conteúdos relevantes ain...
27/06/2025

Quer entender mais sobre Hematologia, mas não sabe por onde começar?

Saiba que a maior parte dos conteúdos relevantes ainda não está nas redes sociais. Está em livros sérios, em artigos bem selecionados e em podcasts que reúnem quem estuda, pratica e desafia a lógica todos os dias.

Resolvi fazer uma curadoria para provocar pensamento clínico, estimular visão sistêmica e expandir seu raciocínio sobre sangue, doença e cuidado.

📚 LEITURAS

📍 "Hematology: Basic Principles and Practice" – Ronald Hoffman
A bíblia da Hematologia moderna. Para quem quer ir fundo nos mecanismos celulares, genéticos e fisiopatológicos com profundidade e atualização.

📍 Guia de Bolso de Hematologia – Otávio Baiocchi & Adriana Penna
Compacto, direto e clínico. Ideal para quem quer revisar os fundamentos e entender com clareza as principais síndromes hematológicas. Uma obra prática, feita por quem vive o dia a dia da Onco-Hematologia brasileira. Co-autoria da minha parceira no Dri Ao Quadrado.

🎧 PODCASTS que valem o PLAY

📍 Dri ao Quadrado – Onco-Hematologia de um jeito simples e leve
Criado por mim e pela Dra. Adriana Penna, esse podcast traduz temas complexos com leveza e responsabilidade. Tanto para quem é da área ou para quem só quer entender melhor.

📍 Blood Podcast – American Society of Hematology (ASH)
Para quem quer estar por dentro dos principais estudos e debates científicos do mundo. Sempre com temas relevantes e discussões de alto nível.

A diferença entre um profissional mediano e um profissional referência está no tipo de conteúdo que ele consome.

📍Salve esse post e comece a trilhar um caminho de formação que vá além do superficial.

Tem alguma recomendação diferente dessas? Deixe nos comentários.

Dra. Adriana Scheliga
MÉDICA - Hematologista | Oncologista
CRM 52-49052-5 | RQE 30636 / 30637

A maior revolução em Onco-Hematologia não está nos medicamentos, mas na capacidade de antecipar o diagnóstico: enxergar ...
24/06/2025

A maior revolução em Onco-Hematologia não está nos medicamentos, mas na capacidade de antecipar o diagnóstico: enxergar o que ainda não dói, o que ainda não virou sintoma, impulsionada por tecnologias de ponta aplicadas no presente.

No recente Congresso Europeu de Hematologia (EHA 2025), realizado em Milão no início de junho, foram apresentadas inovações que mudam a forma como detectamos e tratamos doenças onco-hematológicas. Algumas:

➡️ Ghost Cytometry assistida por IA

Técnica que identifica células leucêmicas sem a necessidade de reagentes químicos, analisando apenas o comportamento e a morfologia celular em tempo real. No caso da leucemia mieloide crônica, essa abordagem alcançou alta sensibilidade, permitindo um diagnóstico precoce, rápido e menos invasivo.

➡️ Aplicação da IA em citologia de medula óssea

Outra inovação, com softwares que digitalizam lâminas e classificam milhares de células em segundos, criando “impressões digitais” morfológicas exclusivas para cada paciente.

Além disso, modelos integrados de IA combinam dados genômicos, proteômicos e morfológicos, a chamada análise “-ômica”, para prever riscos e respostas ao tratamento em leucemias e síndromes mielodisplásicas.

E estes são apenas alguns exemplos. Mas o que tudo isso muda para os pacientes? E eu te digo:

ANTES
🔹 Biópsias invasivas e demoradas;
🔹 Tratamento reativo, após sintomas;
🔹 Estratégia “um para todos”;
🔹 Decisão médica em semanas.

AGORA
🔸 Diagnóstico precoce, mais rápido e menos invasivo;
🔸 Tratamento pró-ativo, preciso e personalizado;
🔸 Perfil exclusivo para cada paciente;
🔸 Decisão médica em horas ou poucos dias.

Estas tecnologias tornam o diagnóstico precoce mais correto, mais rápido e menos traumático. Não são promessas futuras. Já estão entrando nas clínicas e mudando vidas.

🎯 O futuro da Onco-Hematologia é digital, preciso e transformador.

Se isso te anima, compartilhe estas novidades com quem precisa saber. A era do diagnóstico precoce digital já começou.

Dra. Adriana Scheliga
MÉDICA - Hematologista | Oncologista
CRM 52-49052-5 | RQE 30636 / 30637

Semana passada estive no Hemorio, convidada para falar sobre o assunto que mais gosto: inovação terapêutica.Foi uma aula...
19/06/2025

Semana passada estive no Hemorio, convidada para falar sobre o assunto que mais gosto: inovação terapêutica.

Foi uma aula sobre os avanços no tratamento da Leucemia Linfocítica Crônica (LLC), com foco em uma combinação terapêutica inovadora que vem redesenhando as possibilidades de cuidado.

Falamos sobre tratamentos com tempo determinado, a terapia finita, uma mudança de paradigma que equilibra eficácia e segurança, valoriza a qualidade de vida e oferece ao paciente mais perspectiva de futuro. É ciência de ponta, mas também é escuta, ética e empatia.

A aula foi construída com base em evidências sólidas e ancorada em um caso clínico real, porque a prática precisa dialogar com a teoria para que o aprendizado seja, de fato, transformador.

E foi assim que a conversa fluiu, entre residentes, hematologistas e farmacêuticos, em uma troca genuína e inspiradora.

A cada nova geração de profissionais que se forma, cresce a responsabilidade de traduzir a boa ciência em cuidado real. Quando dividimos conhecimento com profundidade e humanidade, criamos pontes. E essas pontes importam, para quem ensina, para quem aprende e, principalmente, para quem será cuidado.

De quebra, ainda rencontrei uma amiga dos velhos tempos - . Que prazer revê-la! :)

Agradeço ao pelo convite. E ao da por algumas fotos.

Que venham muitos outros encontros assim. A Medicina precisa disso.

Dra. Adriana Scheliga
MÉDICA - Hematologista | Oncologista
CRM 52-49052-5 | RQE 30636 / 30637

Acabei de publicar no blog o artigo “Como os ensaios clínicos transformam o tratamento do linfoma: uma visão detalhada s...
12/06/2025

Acabei de publicar no blog o artigo “Como os ensaios clínicos transformam o tratamento do linfoma: uma visão detalhada sobre as fases de pesquisa”.

Leia, comente e compartilhe. Se tiver alguma dúvida, deixe nos comentários e responderei com prazer.

O link está no bio e nos stories.‌🔗

Dra. Adriana Scheliga
Hematologista | Oncologista
CRM 52-49052-5 | RQE 30636/30637‌

Os profissionais de saúde estão sempre em busca de maneiras de prevenir e mitigar o impacto das doenças onco-hematológic...
10/06/2025

Os profissionais de saúde estão sempre em busca de maneiras de prevenir e mitigar o impacto das doenças onco-hematológicas. Essas condições, que incluem vários tipos de câncer do sangue, como leucemia, linfoma e mieloma múltiplo, apresentam desafios significativos. No entanto, existem medidas que todos podem tomar para reduzir o risco dessas doenças.

🚴🏽‍♀️ Estilo de vida saudável

A adoção de um estilo de vida saudável é fundamental na prevenção de doenças onco-hematológicas. Isso inclui manter um peso saudável, fazer exercícios regularmente e evitar o consumo excessivo de álcool e tabaco. Uma dieta equilibrada, rica em frutas, vegetais e grãos integrais, também desempenha um papel importante na redução do risco de câncer do sangue.

🦠 Proteção contra infecções

Certas infecções virais, como o vírus da hepatite B e o vírus do papiloma humano (HPV), estão associadas a um maior risco de desenvolvimento de câncer hematológico. A vacinação contra essas infecções pode ajudar a reduzir esse risco.

☢️ Evitar exposição a substâncias tóxicas

A exposição a certas substâncias químicas como benzeno e formaldeído e a radiação ionizante pode aumentar o risco de desenvolvimento de câncer do sangue. Evitar ou minimizar a exposição a essas substâncias pode ajudar a reduzir o risco.

🩻 Exames médicos regulares

Consultas médicas regulares e exames de rotina podem ajudar na detecção precoce de quaisquer anormalidades que possam indicar uma condição onco-hematológica. Isso permite um diagnóstico e tratamento precoces, o que pode melhorar significativamente os resultados.

É importante ressaltar que a prevenção é uma abordagem holística e multifacetada, e não existe uma única estratégia que seja totalmente eficaz por si só.

É a combinação de várias medidas preventivas que pode ter o maior impacto na redução do risco de doenças onco-hematológicas.

👉🏼 Numa escala de 1 a 10, como tem sido por aí os seus cuidados com a saúde e a vida? Me conta? 🗣️

Dra. Adriana Scheliga
MÉDICA Hematologista | Oncologista
CRM 52-49052-5 | RQE 30636 / 30637

Na semana passada, sexta e sábado, participei do Hematocore Nordeste, o primeiro evento regional da Abbvie   focado em o...
06/06/2025

Na semana passada, sexta e sábado, participei do Hematocore Nordeste, o primeiro evento regional da Abbvie focado em onco-hematologia.

Foi uma experiência transformadora que reuniu especialistas do Nordeste e de outras regiões para discutir os avanços mais recentes no tratamento de doenças hematológicas.

Durante o evento, abordamos temas como Leucemia Linfocítica Crônica (LLC), Leucemia Mieloide Aguda, Síndromes Mielodisplásicas e Linfomas agressivos.

Tive a honra de apresentar sobre a evolução do tratamento da LLC na primeira linha, destacando as inovações que estão moldando o futuro do cuidado ao paciente.

O formato interativo do evento proporcionou discussões ricas e troca de experiências valiosas. A participação ativa do público, com perguntas e debates, evidenciou o compromisso coletivo com a excelência no tratamento hematológico.

Eventos como o Hematocore Nordeste são fundamentais para fortalecer a prática médica regional, promovendo a equidade no acesso às inovações terapêuticas.

Faço questão de estar sempre nos eventos mais relevantes da Onco-Hematologia para acompanhar as novidades de perto e compartilhar com vocês por aqui. Fiquem de olho.

Dra. Adriana Scheliga
MÉDICA - Hematologista | Oncologista
CRM 52-49052-5 | RQE 30636 / 30637

Você já ouviu falar em leucemia aguda e leucemia crônica, mas sabe realmente o que diferencia estas duas formas da doenç...
05/06/2025

Você já ouviu falar em leucemia aguda e leucemia crônica, mas sabe realmente o que diferencia estas duas formas da doença?

As leucemias são tipos de câncer que afetam as células do sangue e da medula óssea. E, embora compartilhem este ponto em comum, as leucemias agudas e crônicas têm características, evolução e tratamentos muito diferentes.

Nas formas agudas, a progressão costuma ser rápida e exige tratamento imediato. Já nas formas crônicas, muitas vezes o diagnóstico é feito em exames de rotina, porque os sintomas podem demorar a aparecer.

Deixei informações mais detalhadas nos cards do post. Neles, eu explico de forma clara e didática quais são as principais diferenças entre os dois tipos de leucemias agudas e crônicas.

👉Arraste para o lado para entender melhor e compartilhe com quem pode se beneficiar deste conteúdo!

Dra. Adriana Scheliga
MÉDICA - Hematologista | Oncologista
CRM 52-49052-5 | RQE 30636 / 30637

Address


Opening Hours

Monday 09:00 - 17:00
Tuesday 15:00 - 20:00
Wednesday 09:00 - 17:00
Thursday 13:00 - 20:00
Friday 09:00 - 17:00

Telephone

+552125459005

Alerts

Be the first to know and let us send you an email when Linfopedia posts news and promotions. Your email address will not be used for any other purpose, and you can unsubscribe at any time.

Contact The Practice

Send a message to Linfopedia:

Shortcuts

  • Address
  • Telephone
  • Opening Hours
  • Alerts
  • Contact The Practice
  • Claim ownership or report listing
  • Want your practice to be the top-listed Clinic?

Share