Lenny Soares

Lenny Soares A mudança que você tem procurado! Access Consciousness®, Psicanálise, TVP e Constelação Familiar.

Tarde de Constelações Sistêmicas Com Lenny SoaresSão Bernardo do Campo Confirme presença!
04/11/2025

Tarde de Constelações Sistêmicas
Com Lenny Soares

São Bernardo do Campo

Confirme presença!

✨️Na lenda arturiana, Merlim é o mago, o sábio e o conselheiro do Rei Arthur. Filho do espírito e da matéria, ele repres...
01/11/2025

✨️Na lenda arturiana, Merlim é o mago, o sábio e o conselheiro do Rei Arthur. Filho do espírito e da matéria, ele representa a união entre o mundo visível e o invisível, entre a razão e o mistério. É o guardião de Avalon, o guia que conduz o herói à consciência e o faz compreender que o verdadeiro poder está dentro.

Na psicossomática, Merlim simboliza a sabedoria interior — aquela voz intuitiva que o corpo manifesta quando a mente se perde em excesso de controle. Quando a razão domina e o mistério é negado, surgem sintomas de estresse, insônia e bloqueios criativos. O corpo pede pausa, silêncio e escuta — os mesmos elementos da magia merliniana, que é mais meditação do que feitiço.

Sob a ótica junguiana, Merlim é o arquétipo do Velho Sábio, aquele que habita o inconsciente como guia espiritual e ponte para o Self. Ele representa a sabedoria profunda que nasce da experiência e da conexão com o inconsciente coletivo. Jung veria em Merlim o símbolo do conhecimento alquímico, do processo interior que transforma sombra em luz, ignorância em sabedoria.

🌙 Merlim nos ensina que a magia não está fora, mas na consciência desperta que sabe ouvir as vozes do invisível.

Imagem pinterest











✨️Na lenda arturiana, a Dama do Lago é a guardiã das águas sagradas e a portadora da espada Excalibur, símbolo do poder ...
01/11/2025

✨️Na lenda arturiana, a Dama do Lago é a guardiã das águas sagradas e a portadora da espada Excalibur, símbolo do poder e da consciência. É ela quem oferece a espada ao Rei Arthur — e, mais tarde, quem a recolhe quando o tempo do herói chega ao fim. Misteriosa e etérea, a Dama do Lago representa o princípio feminino espiritual que guia o herói ao encontro do destino e do autoconhecimento.

Na psicossomática, ela simboliza o poder curador das emoções profundas. As águas que guarda são reflexo do inconsciente: calmas quando há equilíbrio, turvas quando há negação do sentir. Quando a razão tenta controlar o fluxo da alma, o corpo se torna um lago represado, manifestando sintomas ligados à ansiedade, tensão e desconexão interior.

Sob a ótica junguiana, a Dama do Lago é a anima, o aspecto feminino da psique que liga o ego ao inconsciente. Ela é a mediadora entre o mundo visível e o invisível, entre o herói e seu destino. Jung veria nela a força que conduz o indivíduo à individuação — o momento em que o Self emerge das profundezas para entregar a “espada” da consciência.

🌫️ A Dama do Lago nos ensina que o poder verdadeiro nasce da serenidade, e que o mergulho interior é o caminho da sabedoria.

Imagem pinterest Spiralworlds.com









✨️Na mitologia grega, Afrodite é a deusa do amor, da beleza e da criação. Nascida da espuma do mar, ela representa o pod...
31/10/2025

✨️Na mitologia grega, Afrodite é a deusa do amor, da beleza e da criação. Nascida da espuma do mar, ela representa o poder da atração, do prazer e da harmonia entre corpo e alma. Sua presença desperta o desejo, mas também revela o espelho da alma — aquilo que amamos ou rejeitamos em nós mesmos.

Na psicossomática, Afrodite simboliza a energia vital do prazer, da autoestima e da sensualidade. Quando essa energia é reprimida, surgem sintomas como ansiedade, insônia, distúrbios hormonais e tensões musculares. O corpo reage quando o amor por si é negado. Amar e ser amado, para Afrodite, é um estado de presença — não de posse.

Sob a ótica junguiana, Afrodite é o arquétipo da anima criadora, a força que desperta a alma para o amor e a beleza interior. Quando integrada, traz encanto e harmonia; quando ferida, transforma o amor em vaidade, carência ou sedução inconsciente. Jung via em Afrodite o Eros sagrado — a energia que une opostos e revela a totalidade.

Imagem pinterest yasmin







✨Na mitologia grega, Deméter é a deusa da terra fértil, das colheitas e do alimento. Sua história com Perséfone, a filha...
25/10/2025

✨Na mitologia grega, Deméter é a deusa da terra fértil, das colheitas e do alimento. Sua história com Perséfone, a filha levada por Hades, representa o mistério do luto, da perda e do renascimento. Quando Deméter chora, a terra seca; quando reencontra a filha, o mundo floresce novamente — um ciclo que espelha o próprio movimento da vida e da alma.

Na psicossomática, Deméter simboliza a relação entre nutrição emocional e equilíbrio do corpo. A carência afetiva e o medo da perda podem gerar distúrbios alimentares, tensão abdominal, fadiga ou depressão. O corpo sente o que a alma não consegue digerir. Quando o amor se transforma em controle ou apego, o fluxo vital é interrompido, e a vida perde seu sabor.

Sob a ótica junguiana, Deméter é o arquétipo da Grande Mãe, que nutre, protege e também precisa aprender a deixar ir. Quando integrada, representa o cuidado e a fertilidade interior; quando ferida, transforma amor em posse. Jung via em Deméter o símbolo da alma que amadurece ao compreender que o amor verdadeiro não retém — ele liberta.

🌾 Deméter nos ensina que toda perda é também uma semente: o que morre em nós prepara o florescer do novo.

Imagem pinterest









✨️ Tarde de Constelações Domingo, dia 19 de outubro, as 14:00. Vagas limitadas!Precisa confirmar presença!Mensagem via W...
16/10/2025

✨️ Tarde de Constelações

Domingo, dia 19 de outubro,
as 14:00.

Vagas limitadas!
Precisa confirmar presença!
Mensagem via WhatsApp em
11 9.7215-7742.

Consteladora Sistêmica
Lenny Soares

São Bernardo do Campo.
São Paulo.

✨Na mitologia celta, Brígida (ou Brigid, Bríde, Bríg) é a deusa do fogo sagrado, da inspiração e da cura. É filha do deu...
13/10/2025

✨Na mitologia celta, Brígida (ou Brigid, Bríde, Bríg) é a deusa do fogo sagrado, da inspiração e da cura. É filha do deus Dagda e uma das mais reverenciadas entre os povos celtas, pois governa três domínios essenciais: a poesia, a medicina e a forja. Ela é a chama que aquece, transforma e cria — unindo mente, corpo e espírito sob a força da luz interior.

Na psicossomática, Brígida representa o poder curador do calor vital. Quando essa energia se apaga, o corpo pode manifestar sintomas de apatia, exaustão, falta de propósito ou desequilíbrio hormonal. Quando o “fogo interno” é reprimido, surgem doenças ligadas à falta de expressão criativa e à desconexão com o sentido da vida. O corpo pede movimento, criação e reconexão com o entusiasmo da alma.

Sob a ótica junguiana, Brígida é arquétipo do feminino criador e alquímico, a chama do Self que transforma dor em sabedoria e matéria em espírito. Ela une o fogo de Hefesto, a sensibilidade de Afrodite e a luz de Héstia — expressando o poder da alma que cura, forja e inspira. Jung veria em Brígida a função transcendente em ação: o encontro entre destruição e criação, entre dor e iluminação.

🔥 Brígida nos ensina que a cura não vem de fora, mas do fogo que reacendemos dentro de nós.

Imagem pinterest ia








✨Na tradição mesopotâmica e depois na judaico-cristã, Lilith aparece como a primeira mulher que se recusou a se submeter...
08/10/2025

✨Na tradição mesopotâmica e depois na judaico-cristã, Lilith aparece como a primeira mulher que se recusou a se submeter a Adão. Expulsa do Éden, tornou-se símbolo da noite, do desejo e da liberdade rejeitada. Sua figura atravessa os séculos como arquétipo da rebeldia feminina, ora temida, ora reverenciada.

Na psicossomática, Lilith representa aquilo que é negado ou reprimido no corpo. Quando a sexualidade, a autonomia ou a expressão pessoal são sufocadas, surgem sintomas ligados à ansiedade, ao sistema reprodutivo ou ao equilíbrio hormonal. O corpo denuncia o silêncio da alma e pede reconhecimento do que foi ocultado.

Sob a ótica junguiana, Lilith é arquétipo da Sombra feminina. Ela revela o lado negado da anima: poder, sensualidade, raiva e liberdade. Quando reprimida, pode se manifestar de forma destrutiva, como nos mitos em que aparece como demônio noturno. Mas, quando integrada, oferece vitalidade, autenticidade e força criativa.

🌒 Lilith nos ensina que a recusa em ser quem somos adoece — mas o encontro com a sombra pode libertar a energia vital aprisionada.

Imagem pinterest








✨Na mitologia grega, Hécate é a deusa das encruzilhadas, dos mistérios da noite, da magia e dos portais de transformação...
02/10/2025

✨Na mitologia grega, Hécate é a deusa das encruzilhadas, dos mistérios da noite, da magia e dos portais de transformação. É ela quem guia os viajantes nas passagens difíceis e quem guarda os limiares entre mundos, sendo associada à lua e às sombras.

Na psicossomática, Hécate se manifesta quando o corpo reage às crises de decisão e às transições da vida. Ansiedade, insônia, dores abdominais ou alterações hormonais podem simbolizar a dificuldade de lidar com encruzilhadas internas. O corpo se torna um mapa de escolhas não assumidas, lembrando que toda mudança exige atravessar um limiar.

Sob a ótica junguiana, Hécate é arquétipo da função transcendente: a capacidade de integrar opostos e encontrar novos caminhos no inconsciente. Ela simboliza a psique diante das encruzilhadas, onde a individuação só é possível ao escolher um rumo — não pela razão apenas, mas pela intuição. Hécate nos lembra que o inconsciente guia quando a consciência não sabe para onde ir.

🌑 Hécate nos ensina que as sombras não são obstáculos, mas portais — e que toda encruzilhada é convite à transformação.

Imagem pinterest








✨Na mitologia grega, as Parcas — Cloto, Láquesis e Átropos — são as fiandeiras do destino. Cloto tece o fio da vida, Láq...
02/10/2025

✨Na mitologia grega, as Parcas — Cloto, Láquesis e Átropos — são as fiandeiras do destino. Cloto tece o fio da vida, Láquesis mede sua extensão e Átropos, inevitavelmente, o corta. Elas simbolizam o mistério do tempo, da finitude e do destino que nenhum mortal pode escapar.

Na psicossomática, as Parcas representam os ciclos que o corpo obedece: nascimento, crescimento, envelhecimento e morte. Quando tentamos negar ou controlar o inevitável — como a passagem do tempo, a perda ou a finitude — surgem sintomas como ansiedade, depressão, distúrbios do sono e até doenças relacionadas ao estresse crônico. O corpo fala quando a alma luta contra o fluxo natural da existência.

Sob a ótica junguiana, as Parcas são arquétipos do destino e da inevitabilidade. Elas lembram que a individuação exige aceitar os limites da vida, reconciliar-se com a morte e reconhecer que há forças maiores do que o ego. Jung nos mostra que o Self é também essa dimensão que guia a psique para além da vontade consciente. Integrar as Parcas é viver em harmonia com o tempo, aceitando que somos fios numa trama maior.

🧵 As Parcas nos ensinam que não podemos escolher quando o fio começa ou termina, mas podemos dar sentido ao tecido que criamos no intervalo.

Imagem pinterest









✨Na mitologia grega, Hefesto é o deus do fogo criador e da forja. Diferente dos outros deuses olímpicos, não possui a be...
02/10/2025

✨Na mitologia grega, Hefesto é o deus do fogo criador e da forja. Diferente dos outros deuses olímpicos, não possui a beleza ou a leveza; é marcado pela queda, pela deficiência física e pela exclusão. Mas é justamente de sua dor que nasce a arte: Hefesto cria armas divinas e joias inigualáveis, transformando o bruto em sublime.

Na psicossomática, Hefesto representa a relação entre dor e criação. Muitas vezes, doenças crônicas, limitações físicas ou feridas emocionais podem despertar talentos ocultos e caminhos de resiliência. O corpo marcado pela dor pode tornar-se forja de novos sentidos e expressões criativas.

Sob a ótica junguiana, Hefesto é arquétipo do alquimista interno, aquele que, mesmo rejeitado, transforma sofrimento em obra. Ele simboliza a sombra transmutada em ouro: a força de dar forma àquilo que parecia fracasso. Jung nos lembra que a individuação exige atravessar o fogo interior — e é nesse fogo que o Self se molda.

🔥 Hefesto nos ensina que a dor não é o fim, mas o início da criação: é na forja interior que nascem nossas maiores obras.

Imagem pinterest








✨ Na mitologia grega, Héstia é a deusa do fogo sagrado do lar, guardiã da chama que mantém unida a vida familiar e comun...
02/10/2025

✨ Na mitologia grega, Héstia é a deusa do fogo sagrado do lar, guardiã da chama que mantém unida a vida familiar e comunitária. Diferente dos deuses guerreiros ou passionais, sua energia é silenciosa, centrada e estável: o fogo que aquece, protege e sustenta.

Na psicossomática, Héstia pode ser associada ao equilíbrio interno e à necessidade de recolhimento. Quando essa energia é negada, surgem sintomas ligados ao estresse, à ansiedade e até a problemas digestivos e respiratórios — sinais de que falta paz interior e conexão com o “lar interno”. O corpo reage quando vivemos sem centro, apagando o fogo que nos mantém inteiros.

Sob a ótica junguiana, Héstia representa o arquétipo do centro interior. Ela simboliza a capacidade de voltar-se para dentro, cultivar silêncio e presença. Quando integrada, fortalece a vida psíquica, oferecendo estabilidade e clareza. Quando esquecida, o indivíduo se perde no excesso de movimento e dispersão. Jung nos lembra que a individuação exige esse retorno ao centro: Héstia é a chama constante que liga o ego ao Self.

🔥 Héstia nos ensina que cuidar da chama interior é o primeiro passo para sustentar a vida exterior.

Imagem pinterest, ia








Address


Alerts

Be the first to know and let us send you an email when Lenny Soares posts news and promotions. Your email address will not be used for any other purpose, and you can unsubscribe at any time.

Contact The Practice

Send a message to Lenny Soares:

  • Want your practice to be the top-listed Clinic?

Share

Share on Facebook Share on Twitter Share on LinkedIn
Share on Pinterest Share on Reddit Share via Email
Share on WhatsApp Share on Instagram Share on Telegram