Renata Melatto - Psicóloga & Educadora Parental

Renata Melatto - Psicóloga & Educadora Parental Psicóloga | Neuropsicóloga | Educadora Parental

Não deu tempo de postar ontem, mas não poderia deixar de agradecer a todos que participaram ontem da nossa roda de conve...
18/06/2023

Não deu tempo de postar ontem, mas não poderia deixar de agradecer a todos que participaram ontem da nossa roda de conversa materna no evento organizado pelo . 💙

O momento foi tão produtivo que já estamos planejando o próximo encontro 😍
sbc, mais uma vez obrigada pela parceria e confiança no meu trabalho. Cada vez que nos encontramos, fico de queixo caído com a proporção gigantesca que seu projeto está alcançando, parabéns pelo evento lindo! 🚀
terapia, obrigada por topar o convite de estar ali comigo se doando e dividindo seu conhecimento com tanta gente. Formamos uma bela dupla 💞

Obrigada a todas as presentes, espero vê-las em breve! 😘

Olá pessoal, ando sumida daqui, mas por uma boa razao: muitos projetos em prática e quase tempo nenhum para me dedicar à...
16/06/2023

Olá pessoal, ando sumida daqui, mas por uma boa razao: muitos projetos em prática e quase tempo nenhum para me dedicar às redes.

Mas, deixo aqui o convite desse evento super bacana que participarei amanhã em parceria com o projeto .
Será uma manhã com muita diversão e acolhimento.

Te vejo lá ♡

Este é um dilema que custei a elaborar internamente. Antes da maternidade a carreira era minha prioridade, indiscutivelm...
20/03/2023

Este é um dilema que custei a elaborar internamente. Antes da maternidade a carreira era minha prioridade, indiscutivelmente.

Mas, minha amorinha chegou e após ela, tudo mudou.
Ser mãe e profissional ao mesmo tempo, trás um combo de culpas o tempo todo: hora culpa por precisar deixar a criança em período integral na escola, hora culpa por precisar faltar ao trabalho para ficar com a criança em casa durante uma gripe ou virose - examente como hoje!

Obviamente que cada mulher terá sua visão de vida, suas prioridades, há aquelas que abdicam da carreira por escolha própria, como há aquelas que sempre dão um jeito de conciliar o trabalho, mesmo que isso custe perder alguns momentos da vida dos filhos.

Não há receita nem cartilha para ditar o que devemos fazer. O fato é que cada mulher, após ser mãe, passará por algum momento que a fará olhar para suas prioridades - que podem mudar com o tempo, inclusive.

Despir-se da culpa é fundamental para que possamos seguir confiantes nas escolhas que fizermos, mesmo que possamos voltar atrás em algum momento, afinal a vida é cheia de reviravoltas e precisamos ser maleáveis para não pirarmos rs

Ter uma rede de apoio também é essencial para que essa divisão dê o mais certo possível (embora saibamos que nem todas as mulheres possuem uma).

E o mais importante, valorizar todo o tempo que puder com seus filhos, tempo de qualidade, com conexão e afetividade. Poucos momentos de qualidade valem muito mais do passar o dia todo juntos sem se conectarem um ao outro.

Com você também é assim? Como você dribla os desafios de ser mãe e profissional ao mesmo tempo?

O Dia Internacional da Felicidade é comemorado anualmente em 20 de março. O International Day of Happiness, como é conhe...
20/03/2023

O Dia Internacional da Felicidade é comemorado anualmente em 20 de março. 

O International Day of Happiness, como é conhecido mundialmente, tem o objetivo de promover a felicidade e alegria entre os povos do mundo, evitando os conflitos e guerras sociais, étnicas ou qualquer outro tipo de comportamento que ponha em risco a paz e o bem-estar das sociedades.

O Dia Mundial da Felicidade foi criado pela ONU (Organização das Nações Unidas), em junho de 2012.

A decisão de criar um dia dedicado à felicidade surgiu durante uma reunião geral das Nações Unidas, sob o tema "Felicidade e Bem-Estar: Definindo um Novo Paradigma Econômico", em abril de 2012. Mas, o "pontapé inicial" da iniciativa foi do Butão, um pequeno país asiático, que se orgulha de possuir uma das populações "mais felizes do mundo".

Com aprovação total dos 193 países-membros, a proposta de Butão foi aceita e o Dia Internacional da Felicidade passou a incorporar o calendário oficial da ONU em 20 de março.

Assim, em 2013 o mundo comemorou pela primeira vez o Dia Internacional da Felicidade.

Como prometi nos stories de hoje, "tá pago"! Rs(Estes são apenas alguns dos inúmeros benefícios que a atividade física p...
16/03/2023

Como prometi nos stories de hoje, "tá pago"! Rs

(Estes são apenas alguns dos inúmeros benefícios que a atividade física proporciona. Aqui separei os principais impactos para a nossa saúde mental.)

É impossível termos o controle da situação o tempo todo, principalmente das emoções das crianças. Mas, algumas dicas pod...
11/03/2023

É impossível termos o controle da situação o tempo todo, principalmente das emoções das crianças. Mas, algumas dicas podem ser úteis para aquela tão temida e desagradável crise de birra.

Escolhi 5 dicas que funcionam muito comigo e que ensino para mães e pais nos meus atendimentos (e costumam funcionar com eles também).

Você tem alguma outra dica infalível para esses momentos? Conta aqui nos comentários ♡

Minha bailarina linda na apresentação do Dia internacional da mulher  ♡
11/03/2023

Minha bailarina linda na apresentação do Dia internacional da mulher ♡

O primeiro passo para lidar com a birra é justamente tentar entender o momento em que o seu filho está. Quando percebemo...
11/03/2023

O primeiro passo para lidar com a birra é justamente tentar entender o momento em que o seu filho está. Quando percebemos que a birra não é um problema de caráter, mas algo que faz parte do desenvolvimento da criança, adequamos nossas expectativas em relação aos pequenos.

O desenvolvimento das chamadas habilidades de autorregulação (ou seja, saber controlar as emoções e comportamentos) ocorre por volta dos três anos e meio/quatro anos. Até lá, precisamos compreender as limitações dos nossos pequenos.

Mas nós, pais, também podemos ajudar nossos filhos a desenvolver essas habilidades. Para isso, vale manter o equilíbrio entre a permissão excessiva e a restrição absoluta. Ou seja: você pode estimular a autonomia da criança (deixando que ela assuma escolhas e atitudes por conta própria) estabelecendo limites no que for necessário. Um exemplo simples: o pequeno pode escolher que roupa vestir para ir à festinha do amigo, mas evidentemente que se ele quiser ir sem calça, você irá impedir e explicar que devemos nos vestir adequadamente para as situações.

Mais uma dica é ser o exemplo. As crianças aprendem bastante por observação, e se você se irritar quando tiver frustrado, provavelmente ela irá fazer o mesmo. Isso também significa que ficar irritado quando o pequeno fizer birra não resolve o problema. É claro que você, provavelmente, irá se irritar com o seu filho em diversas ocasiões, mas precisamos controlar nossas emoções. Lembre-se sempre quem é o adulto da relação e que nós, adultos, já contamos com habilidades de autorregulação.

Conhecer seu filho também é importante. Ele faz birra quando está com fome? Evite essa situação. Ele se irrita quando está cansado? Muitas crianças fazem isso, então procure evitar sair com o pequeno muito tarde. E quando você não puder evitar e ele se frustrar e fizer birra, procure conversar e entender o momento dele e se possível, desvie o foco para algo que possa ser de seu interesse.

É claro que não é fácil, mas saber compreender o que se passa dentro da cabeça dos pequenos durante um episódio de birra pode ajudar a tornar o controle desse momento menos difícil. E lembre-se: você está fazendo o melhor que pode!

A birra é, sem dúvida, uma das maiores dificuldades que os pais enfrentam nos primeiros anos dos filhos. Elas podem acon...
11/03/2023

A birra é, sem dúvida, uma das maiores dificuldades que os pais enfrentam nos primeiros anos dos filhos. Elas podem acontecer em qualquer idade, mas aos dois anos (fase até conhecida como “terrible two”, ou seja, “os terríveis dois anos”) elas costumam ser mais recorrentes, já percebeu? A explicação está justamente no desenvolvimento típico dessa idade: enquanto os dois anos são incríveis (o pequeno deixa de ser bebê para se tornar criança), com a personalidade florescendo, acabam se vendo como mais maduras do que realmente são.
Isso se deve, em parte, ao desenvolvimento do cérebro nesse período. São novas conexões cerebrais surgindo, ao passo que conexões desnecessárias para a idade vão sendo reduzidas. Porém, nessa mesma fase, o córtex pré-frontal (ou seja, a área do cérebro localizada bem atrás da testa) ainda não está completo – e trata-se justamente do pedacinho do cérebro que ajuda no planejamento (e em outras tarefas cognitivas complicadas) e, também, na capacidade de controlar as emoções e os comportamentos.
Só que, ao mesmo tempo, o cérebro a todo v***r traz o desenvolvimento do senso de identidade. Aos dois anos, a criança já sabe quem ela é, o que traz orgulho a cada nova realização e um desejo enorme de fazer as coisas sozinha. O problema é que nem sempre elas conseguem (ou podem) fazer tudo sozinhas – e aí vem a frustração. Mas lembra que o cérebro ainda não sabe lidar muito bem com as emoções? Pois é. Resultado: a famosa birra.
Porém, vale lembrar que cada criança tem a sua própria personalidade. Isso significa que, em momentos de frustração, algumas podem fazer birras, enquanto outras descontam esse sentimento de outras formas, inclusive com mais tranquilidade. Isso não significa necessariamente um controle emocional maior, mas a própria maneira de ser do pequeno (e o controle será desenvolvido com o tempo; até o início da idade adulta o córtex pré-frontal ainda está amadurecendo).

Mas, afinal, o que fazer quando a birra acontece?

F**a de olho nos próximos posts, que preparei uma série especialmente sobre o tema! ;)

Embora ainda vivamos em uma sociedade com muitos preconceitos em relação aos cuidados com a saúde mental, a verdade é qu...
17/02/2023

Embora ainda vivamos em uma sociedade com muitos preconceitos em relação aos cuidados com a saúde mental, a verdade é que esta é uma questão fundamental na vida de todos e deve ser cuidada como qualquer outro aspecto da saúde do ser humano – de maneira preventiva e livre de preconceitos. Ao auxiliar no autoconhecimento, nas relações com a família, com os amigos, com os companheiros amorosos e na visão de mundo, a terapia pode ser uma importante ferramenta nas diferentes esferas da vida. Conheça alguns dos benefícios:

Promove o autoconhecimento

O autoconhecimento faz com que você tenha mais noção sobre as suas opiniões, qualidades, defeitos e crenças.

Aumenta a autoconfiança

A insegurança com o novo é algo que acomete muitas pessoas. Seja mudar de trabalho, mudar de escola, começar a faculdade ou mudar de casa. Adaptar-se à novas situações e sair da zona de conforto pode ser um desafio e tanto e, com isso, muitas pessoas acabam se acomodando. A terapia pode auxiliar a encarar essas situações de forma mais positiva.

Ensina a conviver com o medo

O medo é um sentimento presente na vida de todos, mas quando se manifesta em excesso, pode paralisar as pessoas. Inteligência e maturidade emocional são os benefícios que as sessões de terapia trazem e que podem ajudar nesse tópico.

Ensina a lidar com os sentimentos

A perda de um ente querido ou a separação de um casal são algumas das situações que envolvem muitos sentimentos e podem deixar marcas emocionais, por isso é muito importante trabalhá-las para poder seguir em frente. É normal que as pessoas não consigam passar por momentos assim sozinhas, mas um profissional pode auxiliar a administrar esses sentimentos.

Promove relações mais saudáveis

O convívio social pode s​er um desafio. Ter um acompanhamento terapêutico pode ajudar nessas questões, aprimorando habilidades sociais e auxiliando no processo de decisões e estabelecimento de relações melhores.

Vale lembrar que todas as pessoas podem procurar atendimento psicológico, tendo ou não algum transtorno diagnosticado. Converse com um profissional de saúde e considere a terapia como uma opção para a sua vida!

Quem nunca torceu o nariz frente a necessidade de uma consulta com psiquiatra? Saiba que isso não passa de um preconceit...
26/09/2022

Quem nunca torceu o nariz frente a necessidade de uma consulta com psiquiatra?

Saiba que isso não passa de um preconceito bobo. Assim como qualquer outra área da medicina, a psiquiatria está disponível para melhorar a saúde e qualidade de vida das pessoas.

Então, qual a diferença entre psicólogo e psiquiatra? Em suma, o psicólogo é aquele que investiga o comportamento humano, enquanto o psiquiatra observa mais de perto o lado biológico do transtorno.

O que devemos ter em mente, entretanto, é o potencial da união desses dois profissionais. Aliás, o trabalho em conjunto do psicólogo e do psiquiatra é recomendado para garantir uma melhor saúde mental para o paciente.

Vamos utilizar um caso de depressão como exemplo. Nele, o psiquiatra será responsável por diagnosticar e prescrever remédios para aliviar os sintomas que o paciente está sentindo. Já o psicólogo trabalhará perto da pessoa para que ela consiga entender os problemas que a estão afligindo e, consequemente, resolvê-los. O tratamento, então, continuará até que o paciente consiga levar uma vida saudável e equilibrada, de forma independente, e sem a necessidade do uso de remédios.

O trabalho de um, não significa excluir do outro. Os resultados são melhores quando trabalham juntos e podem complementar as suas virtudes.

Quem nunca ouviu que ir ao  psicólogo "é coisa de louco"? Apesar de, atualmente, a prática da Psicologia já ser mais dif...
22/06/2022

Quem nunca ouviu que ir ao psicólogo "é coisa de louco"?

Apesar de, atualmente, a prática da Psicologia já ser mais difundida, ainda escuto com frequência esse tipo de indagação!

Acho que a primeira coisa que podemos pensar diante dessa pergunta é… o que é ser louco?

Na verdade, não existe uma definição exata para isso! O conceito de loucura, na verdade, é cultural e histórico! Como assim?

Ao longo dos tempos, esse conceito mudou diversas vezes de acordo com a época em que se estava! Por exemplo, no século XVII, com o início da sociedade industrial capitalista, qualquer um que não trabalhasse por qualquer tipo de limitação poderia ser internado com o “título” de louco, visto que se havia o interesse de que a maioria das pessoas trabalhassem para, assim, aumentar a produtividade das grandes indústrias! Hoje, ainda bem, já não temos mais essa compreensão!

Além disso, esse conceito pode variar de acordo com o lugar, de modo que o que se considera como loucura aqui. no Brasil pode ser aceito como normal em outros países!

Atualmente, o conceito de “doido” ou de loucura é, com frequência, dado pejorativamente às pessoas acometidas por algum transtorno psicológico/psiquiátrico! E ai vai uma reflexão… Vocês sabiam que todos nós somos passíveis a desenvolvermos algum transtorno psicológico ao logo de nossas vidas? Isso não significa que todo mundo irá desenvolver um transtorno psicológico um dia, mas que, sim, isso pode acontecer com qualquer um! E, se pensarmos assim, todos seriam doidos?

Então, não! Psicólogo não é coisa de “doido”! Na verdade, a Psicologia trabalha com PESSOAS! Algumas acometidas por algum transtorno psicológico, mas muitas que não têm nenhum diagnóstico e estão apenas buscando autoconhecimento; alívio de tensões ou sofrimentos decorrentes da vida; ou mudanças de comportamentos e da forma de lidar com determinadas situações!

Agora, sabendo que essa crença não passa tabu e preconceito, aproveite para conscientizar mais pessoas.
Vivemos tempos desafiadores e cuidar da saúde mental é tão importante quanto cuidar da saúde física.

E você, já parou pra pensar sobre isso?


Endereço

São Bernardo Do Campo, SP

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