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O uso constante de mensagens de trabalho ativa o sistema nervoso de forma contínua, afetando atenção, memória, humor e s...
27/10/2025

O uso constante de mensagens de trabalho ativa o sistema nervoso de forma contínua, afetando atenção, memória, humor e sono. Estar sempre “disponível” cria ativação crônica, aumenta ansiedade e sobrecarga emocional, além de prejudicar funções executivas e produtividade.

Algumas estratégias práticas incluem estabelecer horários de desconexão, priorizar tarefas, silenciar notif**ações fora do expediente e comunicar limites de forma assertiva.

Cuidar da saúde mental também signif**a gerenciar a urgência digital e proteger seu bem-estar emocional.

A ansiedade é uma resposta natural do sistema nervoso a ameaças percebidas, mas quando se torna persistente pode afetar ...
24/10/2025

A ansiedade é uma resposta natural do sistema nervoso a ameaças percebidas, mas quando se torna persistente pode afetar bem-estar, sono, foco e relações sociais.

Algumas estratégias ef**azes para lidar com ela incluem:

- Respiração consciente e relaxamento para reduzir ativação imediata.
- Exercícios físicos para regular hormônios do estresse e melhorar humor.
- Rotina estruturada que diminui estímulos imprevisíveis.
- Mindfulness para reduzir ruminação e trazer atenção ao presente.
- Expressão emocional para processar sentimentos sem sobrecarga.
- Evitar gatilhos que aumentam a ativação ansiosa de forma constante.

Essas práticas ajudam o cérebro a criar respostas mais equilibradas, reduzindo sintomas e promovendo sensação de controle.

22/10/2025

A compulsão comportamental é uma forma do cérebro tentar lidar com um vazio emocional intenso. Muitas vezes, essa sensação aparece como um buraco no peito ou uma ansiedade difícil de nomear.

Para aliviar momentaneamente esse desconforto, a pessoa busca preenchê-lo com ações imediatas, que podem incluir compras, alimentos, cafeína, redes sociais ou até substâncias. O efeito é temporário: o vazio se torna perceptível novamente, reforçando o ciclo de compulsão.

Esse padrão não é falta de força de vontade, mas sim uma estratégia inconsciente de regulação emocional. Entender o que está por trás do comportamento é essencial para desenvolver estratégias mais saudáveis de enfrentamento e autoconhecimento emocional.

Muitas pessoas confundem os papéis de psicólogo, psiquiatra e terapeuta, mas cada um possui funções específ**as:Psicólog...
20/10/2025

Muitas pessoas confundem os papéis de psicólogo, psiquiatra e terapeuta, mas cada um possui funções específ**as:

Psicólogo: foca em psicoterapia, desenvolvimento de habilidades emocionais, manejo de comportamentos e autoconhecimento.

Psiquiatra: médico especializado que avalia sintomas, realiza diagnóstico clínico e prescreve medicação quando necessário, podendo integrar psicoterapia ao tratamento.

Terapeuta: atua oferecendo orientação, suporte emocional e técnicas de enfrentamento, podendo variar conforme a formação.

Entender essas diferenças ajuda na busca por cuidado adequado, evita frustrações e garante que o tratamento seja eficiente e seguro.

O TDAH vai muito além da distração ou impulsividade. Ele afeta atenção sustentada, organização, regulação emocional e pl...
17/10/2025

O TDAH vai muito além da distração ou impulsividade. Ele afeta atenção sustentada, organização, regulação emocional e planejamento.

Muitas dificuldades do dia a dia surgem de interações que não respeitam essas particularidades: rotinas rígidas, tarefas monótonas, interrupções frequentes e comparações prejudicam foco, autoestima e bem-estar.

Reconhecer esses gatilhos permite criar estratégias práticas, reduzir sobrecarga emocional e melhorar qualidade de vida para quem tem TDAH.

15/10/2025

A disforia de gênero acontece quando há um desconforto intenso entre a identidade de gênero que a pessoa sente e o gênero que foi atribuído ao nascer. Esse desalinhamento pode gerar sofrimento emocional, ansiedade e dificuldades no dia a dia.

É comum que pessoas com disforia percebam uma diferença entre como se veem no espelho e como gostariam de se reconhecer, o que impacta autoestima, relações sociais e bem-estar emocional.

Compreender a disforia de gênero envolve reconhecer que o sofrimento é real e legítimo, e que apoio, acolhimento e orientação profissional especializada são fundamentais para proporcionar qualidade de vida e segurança para cada indivíduo.

O câncer de mama não afeta apenas o corpo, ele também impacta profundamente a saúde mental.Receber um diagnóstico pode p...
13/10/2025

O câncer de mama não afeta apenas o corpo, ele também impacta profundamente a saúde mental.

Receber um diagnóstico pode provocar medo, ansiedade, tristeza e sensação de vulnerabilidade, além de alterar a autoestima e percepção da própria imagem corporal, especialmente após cirurgias ou tratamentos que modif**am o corpo.

O impacto emocional se estende para o convívio familiar e social, aumentando a sobrecarga psicológica. Por isso, o acompanhamento psicológico é fundamental: ajuda a processar emoções, reduzir ansiedade, fortalecer resiliência e promover qualidade de vida durante todas as etapas do cuidado.

O Outubro Rosa é uma oportunidade de conscientização não apenas sobre a prevenção e tratamento físico, mas também sobre a importância de cuidar da mente.

10/10/2025

Os transtornos alimentares refletem uma complexa interação entre fatores biológicos, psicológicos e sociais.

Não se trata apenas de hábitos alimentares, mas de padrões de pensamento, emoção e comportamento que se consolidam ao longo do tempo.

Genética e neuroquímica podem tornar algumas pessoas mais vulneráveis a rigidez cognitiva, impulsividade ou dificuldade de regulação emocional, fatores que aumentam o risco de desenvolver comportamentos restritivos, compulsivos ou compensatórios.

Experiências de trauma, pressão social e padrões familiares também atuam como gatilhos, criando um ciclo de autojulgamento, culpa e ansiedade.

Por isso, a avaliação psiquiátrica é essencial para compreender como a mente processa essas influências e orientar intervenções que integrem corpo, mente e comportamento, promovendo recuperação e prevenção de recaídas.

O autismo em meninas frequentemente passa despercebido porque os comportamentos são interpretados de forma diferente dev...
08/10/2025

O autismo em meninas frequentemente passa despercebido porque os comportamentos são interpretados de forma diferente devido a expectativas sociais de gênero.

Enquanto meninos com dificuldades de interação são rapidamente avaliados como autistas, meninas podem ser vistas como tímidas, reservadas ou seletivas.

Isso se aplica a várias áreas: interesses restritos, padrões de rotina, intensidade emocional e dificuldades de socialização.

A consequência é que meninas recebem diagnóstico tardio, atrasando intervenções importantes e aumentando risco de ansiedade, depressão e sobrecarga emocional.

Post comparativo como este ajuda a desconstruir vieses de gênero, mostrando que o mesmo comportamento pode ter interpretações distintas, mas precisa ser observado de forma técnica e clínica.

O Transtorno Afetivo Bipolar (TAB) e o Transtorno do Déficit de Atenção com Hiperatividade (TDAH) são condições psiquiát...
06/10/2025

O Transtorno Afetivo Bipolar (TAB) e o Transtorno do Déficit de Atenção com Hiperatividade (TDAH) são condições psiquiátricas distintas, mas que podem apresentar sinais superficiais semelhantes, como impulsividade, irritabilidade e dificuldade de concentração.

TAB: caracteriza-se por episódios alternados de mania/hipomania e depressão, com início geralmente na adolescência ou início da vida adulta.

TDAH: manifesta-se como desatenção crônica, impulsividade e desorganização, podendo impactar desempenho acadêmico, profissional e social.

O diagnóstico diferencial é essencial, pois cada transtorno exige estratégias terapêuticas e farmacológicas diferentes. Um erro de interpretação pode atrasar o tratamento adequado e gerar sofrimento desnecessário.

Informação correta é a base para o autocuidado e a intervenção precoce.
Entender essas diferenças é crucial para quem convive com essas condições ou acompanha alguém que convive.

Fobia social não é timidez. É um transtorno de ansiedade onde o medo de ser julgado ou humilhado em situações sociais se...
03/10/2025

Fobia social não é timidez. É um transtorno de ansiedade onde o medo de ser julgado ou humilhado em situações sociais se torna uma prisão.

A pessoa evita reuniões, não fala em reuniões, e até cancela consultas médicas por pânico de interagir. Esse medo não é racional, é uma resposta cerebral desregulada.

No cérebro com fobia social, a amígdala (centro de medo) dispara diante de estímulos sociais neutros, como um olhar ou uma pergunta. O córtex pré-frontal, que deveria avaliar riscos, f**a paralisado.

Resultado? Sintomas físicos avassaladores: taquicardia, tremores, suor excessivo, e a sensação de que "todos estão notando seu desconforto".

Isso se traduz em isolamento progressivo. Relações se desfazem porque evitar pessoas é mais fácil que enfrentar o pânico. No trabalho, a carreira estagna: recusa-se a promoções que exijam liderança, e reuniões viram tortura. A autocrítica é cruel: "sou inadequado", "não pertenço a lugar nenhum".

Fobia social tem tratamento. Terapia cognitivo-comportamental reestrutura pensamentos distorcidos ("todos estão rindo de mim"), e exposição gradual ensina o cérebro a tolerar o medo.

Se você vive nesse isolamento, saiba: não é fraqueza. É um transtorno tratável. Sua vida não precisa ser limitada pelo medo. Busque ajuda. Conexões humanas são seu direito.

01/10/2025

O Transtorno de Personalidade Borderline (TPB) é caracterizado por instabilidade emocional intensa, dificuldades nos relacionamentos, impulsividade e medo intenso de abandono.

Pessoas com TPB podem experimentar mudanças rápidas de humor, sentir vazio constante e apresentar comportamentos autodestrutivos ou impulsivos como forma de lidar com sofrimento interno.

Do ponto de vista clínico, o TPB não define a pessoa, mas descreve padrões de funcionamento emocional e comportamental que podem gerar sofrimento signif**ativo. O diagnóstico adequado é essencial para o tratamento, que geralmente combina psicoterapia especializada, estratégias de regulação emocional e, quando necessário, suporte medicamentoso.

Compreender o TPB ajuda a reduzir estigmas, fortalecer relações e orientar cuidados adequados.
Se você se identif**a com esses padrões ou conhece alguém que se identif**a, buscar acompanhamento profissional é o passo mais importante.

Endereço

São José Do Rio Prêto, SP

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