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Psicóloga Laís Rozário

O meu objetivo é empoderar as mulheres,auxiliando cada uma a enxergar valor em si mesma.Vamos juntas?

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09/04/2025

Às vezes, parece que a gente se perde.
Entre papéis, expectativas, cobranças silenciosas, maternidade, puerpério…
e aos poucos, vai sobrando só o esboço da mulher que já fomos um dia.

Olhando para trás, com apoio da terapia, eu entendi que:
eu também precisava recolher meus pedaços,
os que abandonei por medo, por cansaço, por lealdade ao que me anulava.

Resgatar a mulher que fui
e recriar a mulher que posso ser.

Às vezes, não é sobre mudar —
é sobre lembrar quem você era,
antes de te dizerem quem você deveria ser.

Você já sentiu que estava precisando voltar para si mesma?

04/04/2025

Por muito tempo, eu achei que me conhecer era só entender o que eu gostava, o que me irritava, meus pontos fortes. Mas aí me dei conta de que isso era só a superfície.

E eu percebi que, muitas vezes, eu vivia no automático. Repetia padrões, reagia sem pensar, ignorava sinais do meu corpo e da minha mente.

Comecei, então, a praticar presença.

Não aquela coisa mística de “viver o agora”, mas o simples ato de me observar sem fugir.
Olhar para minhas escolhas com honestidade.
Observar quando estou me enganando.
Notar quando estou me abandonando.

A autoestima começa aí: no compromisso com a própria verdade.

“Viver conscientemente significa estar presente no que fazemos, prestar atenção ao que acontece ao nosso redor e dentro de nós.”

💭 Você tem conseguido se ouvir de verdade?
📚

01/04/2025

Passei muito tempo pedindo permissão para ser quem eu sou. Suprimia opiniões para não desagradar. Dizia “sim” quando queria dizer “não”. Engolia palavras que ardiam na garganta.

No fundo, não era medo do outro. Era medo de mim mesma. Medo de incomodar. Medo de ser julgada.

Mas cada vez que eu me calava, algo dentro de mim morria um pouco.

Ser discreta, mas não apática. Ser assertiva, mas não arrogante. Ser independente, mas não distante.

Até que um dia me perguntei: se eu mesma não levo a sério o que sinto, por que os outros deveriam?

E desde então, tenho feito um esforço diário: respeitar meus pensamentos, meus desejos, meu espaço. Porque a autoestima não nasce de frases bonitas, nasce das pequenas decisões que tomamos sobre nós mesmas.

E fazer terapia é uma delas!

“Para sentir que tenho direito de dizer o que penso, devo respeitar minha própria mente. Para sentir que tenho direito de afirmar minhas necessidades e desejos, devo respeitar minhas próprias vontades.”

💬 Você já sentiu que se traía para ser aceita?

20/03/2025

Existe um peso invisível na maternidade: a culpa por querer ser mais do que apenas mãe. Como se desejar um tempo para si fosse um sinal de desamor pelo filho.

Mas e se, na verdade, equilibrar maternidade e identidade pessoal fosse um ato de coragem?

Gosto da frase:”Quando nos julgamos severamente, criamos um estado emocional de vergonha e inadequação que nos impede de crescer.”, pois ela nos lembra que nos autossabotamos “pra caber” na expectativa da sociedade constantemente.

Quantas vezes você já se julgou por precisar de um respiro? Por querer redescobrir partes suas que ficaram esquecidas?

Ser mãe não anula sua essência. Você ainda tem sonhos, vontades e um espaço que é só seu — e isso não diminui seu amor. Pelo contrário. Uma mãe que se permite existir ensina seu filho que ele também pode ser inteiro.

💬 Como você lida com esse equilíbrio? Vamos conversar.

Com carinho
Psico Laís Rozário

17/03/2025

Muitas vezes, nos sentimos desconectadas de quem realmente somos, como se estivéssemos vivendo no automático, tentando atender expectativas externas, sem escutar a nossa própria voz. Mas a verdade é que nossa essência nunca desaparece—ela pode estar adormecida, esperando ser resgatada.

Como diz Clarissa Pinkola, “a mulher não vem ao mundo vazia. Ela nasce com instintos, intuições e saberes profundos.” Recuperar essa sabedoria não é sobre se tornar alguém nova, mas sobre lembrar quem você sempre foi.

Olhar para a própria história com coragem e verdade é um ato de reencontro. Cada experiência, cada dor, cada escolha te trouxe até aqui. Ao se reconectar com suas raízes, você resgata sua força, sua potência e sua liberdade de ser.

O autoconhecimento não é um caminho linear, mas um mergulho profundo na sua própria alma. E quando você se permite essa jornada, começa a perceber que a sua voz importa, que seus desejos são legítimos e que você tem dentro de si tudo o que precisa para viver com mais verdade e presença.

Que partes da sua história você precisa acolher para se reconectar consigo mesma? 💛✨

Com carinho
Laís Rozário

13/03/2025

Eu vivi a síndrome da impostora por muito tempo sem saber, descobrir os meus gatilhos e entender que gera autossabotagem pois me paralisava foi transformador, mas foi tempo em terapia rs superei já? Não! É um processo, mas estou no caminho…

Até quando você vai achar que não é suficiente?

Você se esforça, estuda, dá o seu melhor. Mas, no fundo, parece que nunca é o bastante. Cada elogio vem seguido de um pensamento: “Se soubessem a verdade…” ou “Foi só sorte.”

A síndrome da impostora faz isso: coloca um filtro distorcido entre você e suas conquistas. Te convence de que você precisa provar o tempo todo que merece estar onde está.

Mas deixa eu te contar uma coisa: se fosse só sorte, já teria acabado. Se fosse só acaso, não teria se repetido.

Então, e se, por um momento, você considerasse a possibilidade de que você é boa no que faz?

Só para testar. 💛

11/03/2025

A jornada da maternidade não deveria ser solitária, cheia de dúvidas e inseguranças. Pelo contrário: ela precisa ser vivida com suporte, escuta e acesso ao conhecimento que fortalece.

É por isso que hoje compartilho com muita alegria uma nova parceria que reforça esse compromisso: junto com , somamos forças para que mais mulheres possam ter um cuidado integral, respeitoso e baseado na ciência e no afeto.

A psicoeducação perinatal e o trabalho da doulagem caminham juntos para devolver à mulher o que sempre foi dela: o protagonismo sobre seu corpo, suas escolhas e sua experiência de gestar, parir e maternar.

Vamos juntas fortalecer essa rede de apoio? 💛

08/03/2025

Ser mulher é carregar histórias, sonhos e desafios. Para aquelas que também são mães, a jornada vem com ainda mais camadas: um convite profundo para se redescobrir, se fortalecer e aprender que cuidar de si não é egoísmo – é necessidade.

É sentir, questionar, renascer. E quando essa força se alia ao autoconhecimento, nada nos detém.

Neste Dia das Mulheres, celebro aquelas que ousam olhar para dentro, que resgatam sua própria história e ocupam seu espaço com verdade. Porque nossa maior potência nasce quando nos reconhecemos inteiras.

Feliz Dia das Mulheres! 🌸

🌹

08/03/2025

“Ser forte não significa exercitar os músculos. Significa encontrar o próprio brilho e acender a própria luz.” Mulheres que correm com os lobos ~ Clarissa Pinkola

A maternidade nos coloca diante de nossas sombras e luzes. Entre noites mal dormidas, desafios e um amor imenso que não sei descrever com palavras, descobrimos forças que nem sabíamos que tínhamos. Ser mãe não é sobre nunca se sentir perdida, mas sobre aprender a se reencontrar, dia após dia.

Hoje foi um dia desses, bebê em fase de dentição, choro, irritabilidade, noites mal dormidas porque ela está com o sono mais inquieto, e horário a ser cumprido pela manhã. Esqueci de tomar café da manhã, preparei e deixei na pia para levar à mesa, quando olhei o relógio era hora de sair, e assim no meio do caminho lembrei que não tomei um gole se quer do café.

Entre um semáforo ou outro, me acalmo por não ter esquecido nada da bebê, mas me pergunto como posso ter esquecido o café rsrs
Vida que segue e me permito pensar que sou uma mãe sendo mãe, fazendo mil coisas ao mesmo tempo com os pensamentos a mil para não deixar nada passar para a pequena.

E você, já percebeu que a maternidade tem transformado a sua relação consigo mesma ?

14/02/2025

Nós mulheres temos a natural tendência de fazer acontecer as coisas a nossa volta, e achamos lindo ser multitarefas, mas por trás disso há questões de cultura, educação para servir/ajudar, religiosidade, coachs de redes sociais falando sobre ser produtivos etc. (não percebemos, mas internalizamos muito dessas coisas em nossas vivências).

Já parou para pensar que quando estamos sentadas, nossos pensamentos divagam pensando no que precisa ser feito? Seja em casa, trabalho, maternidade, amigos...

Dificilmente a gente para pensar em nós., Ex: nossa preciso fazer algo por mim ~ vou agendar AGORA! Geralmente é o inverso, pensamos em nós, mas deixamos para depois ~ depois vejo, depois resolvo, depoissssss... nunca chega!

Essa semana me vi pensando num hobbie, coisa minha, meu momento ~ eu Laís, não tenho! Mas vi também várias desculpas para não ter como: Ah mais a maternidade, tempo de qualidade com os meus, menos celular, casa organizada, comida fresca... triste realidade!

Frequentemente, não somos nossa prioridade. E eu sei, assumir isso em voz alta é quase impossível.

Sim, precisamos lembrar da questão de classe social aqui também, sem dúvidas!

Mas o autocuidado pode ser a sua realidade, do seu jeito, no seu momento. Não precisa ser igual da coleguinha com uma rotina impecável, e cá entre nós que mulher (sendo mãe, ou não que trabalha de forma remunerada ou não) tem rotina impecável?
Ah! Esses recortes de redes sociais, de vidas perfeitas.

Cuidamos tão bem de quem queremos bem, precisamos urgentemente olhar para nós ~ na terapia, na atividade fora do horário de encaixe de agenda…

🗣️ Qual foi a última vez que se olhou no espelho sem achar um defeito em si mesma?

05/02/2025

Por trás de todo CNPJ, existe um CPF… rs rs
E aqui um cpf que a cada dia busca ser sua melhor versão aqueles que confiam suas angústias , experiências e vivências num espaço tão íntimo, ético e com muita privacidade.
Precisava atualizar alguns dados, inclusive sobre ser a “mamãe da Antonella”, quantos livros e cursos eu fiz e faço, mas nenhum foi tão intenso quanto viver a maternidade.
Sejam bem vindas!!

04/02/2025

Reflexão importante em um momento que recebemos muitas informações por minuto, nosso emocional também cansa!

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