Psi Talis Teixeira

Psi Talis Teixeira Terapeuta fenomenológica-existencial
CRP06/164015


Clínica psicológica com enfoque em identidad

O fim de uma amizade que foi significativa para nós dói tanto quanto perder um amor. Isso ocorre porque perdemos um apoi...
13/04/2022

O fim de uma amizade que foi significativa para nós dói tanto quanto perder um amor. Isso ocorre porque perdemos um apoio emocional, porque deixamos ir um pedaço de nós que nos dava alegria, que nos dava apoio.
O fim de uma amizade dói, às vezes infinitamente. Embora um parceiro não seja o mesmo que ume amigue, na realidade, perder esse apoio cotidiano, essa aliança de confidências, risos e vivências compartilhadas, gera uma dor comparável à perda de um amor. Se o vínculo era significativo, é quase como se separar de uma parte de nós mesmos.
As pessoas, queiramos ou não, são forçadas a passar por vários lutos ao longo de suas vidas. E não nos referimos apenas a uma perda física porque, na realidade, as ausências que mais ocorrem são as relacionadas com a separação de um casal e, principalmente, com o afastamento de pessoas importantes como as amizades.
A dor pelo fim de uma amizade é proporcional à importância do relacionamento perdido. Não importa, portanto, se aquela pessoa esteve ao nosso lado desde a infância ou que tenha sido uma descoberta recente, esse tesouro humano que de repente deu uma nova luz à nossa vida agora está distante.
No entanto, os relacionamentos também se rompem. Além disso, às vezes não é necessário que algo em particular aconteça; a distância e a frieza nos relacionamentos surgem quase sem percebermos. Em particular, isso acontece à medida que atingimos a maturidade, momento em que começamos a ser mais seletivos em nossas relações e interações.
Enfrentar o fim de uma amizade que foi muito significativa para nós implica passar por um luto. Assim, embora muitas vezes ouçamos que amigues vão e vêm, na realidade existem relações que deixam uma marca maior do que outras. A ideia, portanto, é guardar tudo o que foi vivido e aprendido, priorizando os bons momentos compartilhados, lembrando do fato de que todes, incluindo, nossos amigues são seres falhos.

Nem todos os relacionamentos são “felizes para sempre”. Mas quando acontece o rompimento é interessante observar alguns ...
07/04/2022

Nem todos os relacionamentos são “felizes para sempre”. Mas quando acontece o rompimento é interessante observar alguns pontos para superar esse término.
Vale lembrar que isso se aplica a qualquer tipo de relação seja ela de amizade ou um casamento.
✓ Acolha seus sentimentos. Fingir que está tudo bem quando não é bem assim pode ser bastante prejudicial;
✓ Redescubra-se. Muitas vezes, deixamos de fazer atividades que gostamos por não “caber” naquele momento da vida a dois. Permita-se redescobrir atividades que você gostava de fazer antes do relacionamento ou até mesmo de experimentar novas habilidades e experiências;
✓ Pense e planeje seu futuro. Quais são seus objetivos a partir de agora? O que muda e o que pode ser mantido? Comece pelas metas e tarefas mais simples até as mais importantes;
✓ Cuide de si mesmo. É comum que a pessoa deixe de se cuidar quando está passando pelo fim de um relacionamento. No entanto, busque retomar (ou iniciar) a prática de uma atividade física, alimente-se bem e procure ajuda profissional se for necessário. Exercícios físicos e outras atividades prazerosas liberam neurotransmissores que interferem no bem-estar e, consequentemente, trazem mais qualidade de vida;
✓ Permita-se. Se estiver disposto a conhecer novas pessoas, permita-se viver esse momento. Se a situação pedir recolhimento, não force a barra, dê tempo ao tempo;
✓ Conte com o apoio de amigos e familiares. Estar ao lado de pessoas queridas ajuda a olhar a vida sob outras perspectivas e a ressignificar seu tempo com novas vivências e sentimentos;
✓ Se necessário, conte com apoio profissional. Se estiver muito difícil enfrentar este período, procure ajuda terapêutica. Com um atendimento especializado é possível encontrar ferramentas para superar essa fase com mais clareza.
Quase todo mundo experimentará o fim de relacionamento amoroso em algum momento de suas vidas. A maioria provavelmente experimentará os rompimentos várias vezes.

Conforme você cresce, perde o contato com sua brincadeira inata e sustenta a ideia de que a diversão não é uma parte ess...
24/03/2022

Conforme você cresce, perde o contato com sua brincadeira inata e sustenta a ideia de que a diversão não é uma parte essencial da vida.
De acordo com Brene Brown, PhD: “Um componente criticamente importante de viver de todo o coração é a diversão. A diversão é tão essencial para a nossa saúde e funciona como descanso (mas) gastar tempo fazendo atividades sem propósito é raro. Na verdade, para muitos de nós, parece um ataque de ansiedade esperando para acontecer”.
É improvável que você fique semanas sem dormir, mas muitas vezes ficamos uma semana ou mais sem reservar tempo para nos divertirmos. Vivemos em uma cultura de produtividade, onde “fazer as coisas” e “provar a nós mesmos” abrange muito do nosso tempo e espaço mental. Se não conseguimos completar tudo na nossa lista de tarefas, sentimos que não somos suficientes.
Ao nos divertirmos, eliminamos a pressão de parecermos perfeitos. O mundo parece mais brilhante, as pessoas parecem mais amigáveis, e quando voltamos ao nosso trabalho, nos sentimos revigorados. Mas ter tempo para se divertir faz muito mais do que apenas fazer você se sentir melhor no momento.
A boa notícia é que se divertir pode ser simples. Você não precisa ir a um parque de diversões ou tirar férias de duas semanas para obter seu “tempo de recreação” essencial. Os aspectos-chave da diversão são prazer, espontaneidade e um senso de diversão! Nesse sentido, se divertir pode ser quase qualquer coisa, desde que você se divirta. Pense naqueles legos comuns que se tornavam algo extraordinário quando você brincava com eles. O mesmo pode ser verdade sobre uma caminhada ao redor do bairro ou uma visita à livraria. Se você quer reduzir o estresse ou atrair alguém especial, tenha sempre tempo para se divertir!

Você já percebeu como nossas ideias podem nos escravizar?O ideal de sucesso que muitos de nós temos muitas vezes vem do ...
17/03/2022

Você já percebeu como nossas ideias podem nos escravizar?
O ideal de sucesso que muitos de nós temos muitas vezes vem do sinônimo de uma pessoa que é multi-tarefas, super ocupada, sem tempo para nada e talvez aqui esteja a questão: "sem tempo para nada, nem pra si mesme muitas vezes". Vamos rever isso?
É muito comum que as pessoas não queiram conversar sobre o "sucesso" e que até considerem que o tenham alcançado, algumas vezes não se sentindo merecedoras disso, talvez por não se considerarem bem sucedidas dentro do padrão construído socialmente ou idealizado.
É Claro que isso não acontece com todo o mundo, não tem nada de errado caso você se veja como - bem sucedide - inclusive isso pode ser muito saudavél, mas é comum notarmos um mundo bipartido entre sucesso e fracasso , temendo sempre a segunda opção, como pontua Arroyo (2000) .
Mas qual é o nosso ideal de sucesso?
Ser aquela pessoa super atarefada, sem tempo para nada ou aquela que equilibra trabalho e bem estar? Ou aí da aquela que recebe o suficiente para viver de forma confortavél?
Independente de qual seja, precisamos conversar sobre isso, precisamos avaliar, de fato, quias são os nossos ideais, o que queremos e desejamos, aquilo que vemos como confortável, quais são os nossos objetivos, a fim de que assim possamos valorizar nossas conquistas, sabendo se estamos ou não nos aproximando dos nossos desejos. Precisamos valorizar os passos que damos, não podemos por tudo na conta de um trabalho cego sem que a gente pare para uma avaliação constante.
Essa visão desenfreada e auto exigente em busca de um objetivo invisivel não nos levaria a nenhum lugar saudável. Inclusive isso pode ser uma boa explicação para alguns dos transtornos de esgotamento que vemos por ai.

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