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11/09/2025

Ação do CBD no tratamento do Alzheimer

O CBD não é uma cura para o Alzheimer, mas pode atuar como um modulador da inflamação, protetor dos neurônios e regulador de sintomas comportamentais, contribuindo para uma melhor qualidade de vida do paciente.

Principais Formas de Ação do CBD no Alzheimer:
1. Redução da Inflamação Cerebral. O CBD ajuda a modular o Sistema Endocanabinoide, diminuindo a resposta inflamatória e reduzindo a agressão às células nervosas.
2. Ação Antioxidante que ajudam a proteger os neurônios contra danos oxidativos.
3. Neuroproteção. Pesquisas sugerem que o CBD pode ajudar a manter os neurônios mais saudáveis por mais tempo, retardando a degeneração.
4. Modulação da Comunicação entre Neurônios. O CBD influencia receptores no cérebro (CB1, CB2, 5-HT1A e TRPV1), ajudando a regular memória, humor e percepção da dor.
5. Alívio de Sintomas Associados, o CBD pode trazer benefícios no controle de sintomas comuns, como: Ansiedade e agitação, Distúrbios do sono, Alterações de humor e irritabilidade.

06/09/2025

Tratamentos para o Alzheimer

Atualmente, ainda não existe cura para o Alzheimer, mas existem tratamentos capazes de aliviar sintomas, retardar a progressão da doença e melhorar a qualidade de vida do paciente. O plano terapêutico deve ser sempre individualizado e acompanhado por médicos especialistas.

🔹 Tratamento medicamentoso
Inibidores da acetilcolinesterase ajudam a melhorar a comunicação entre os neurônios, favorecendo a memória e a atenção, principalmente nas fases leve e moderada da doença.
Memantina: indicada para fases moderadas e graves; atua regulando o excesso de glutamato, um neurotransmissor que em excesso pode causar danos aos neurônios.
Medicamentos de suporte: em alguns casos, podem ser utilizados antidepressivos, ansiolíticos ou antipsicóticos para controlar sintomas como ansiedade, insônia, agitação ou depressão.
Além dos remédios, estratégias não farmacológicas têm papel essencial:
Estimulação cognitiva: atividades como leitura, jogos de memória, música e artes ajudam a manter as funções cognitivas ativas.
Fisioterapia e exercícios físicos: melhoram a mobilidade, previnem quedas e fortalecem o corpo.
Terapia ocupacional: auxilia na adaptação das atividades do dia a dia e promove autonomia.
Psicoterapia e grupos de apoio: oferecem acolhimento emocional ao paciente e aos familiares.

28/08/2025

Evidências Científicas do Uso do CBD na Endometriose

Embora ainda esteja nos estágios iniciais de investigação, várias linhas de pesquisa — em modelos animais, revisões científicas e ensaios clínicos — têm explorado o potencial do canabidiol (CBD) como aliada no manejo da endometriose.
Ensaios Clínicos em Andamento conduzidos pela USP, de um ensaio clínico randomizado, duplo-cego, que avaliará o efeito de óleo de CBD (começando com 10 mg/dia e aumentando até 150 mg/dia) no alívio da dor pélvica associada à endometriose, além de sintomas emocionais e possíveis efeitos adversos.
Em um outro estudo o CBD demonstrou também capacidade de inibir a formação de novos vasos sanguíneos (angiogênese), essencial na manutenção das lesões endometriais.
Especialistas apontam que o CBD possui múltiplos efeitos terapêuticos — analgésico, anti-inflamatório, imunomodulador, antiangiogênico e neuroprotetor —, tornando-o uma opção potencialmente segura e eficaz.
Pesquisas com pacientes mostram que muitos relatam melhora importante nos sintomas usando cannabis para manejo da endometriose, considerando-a mais efetiva que analgésicos tradicionais. Apesar do caráter subjetivo, tais relatos refletem a urgência de desenvolvimento de terapias eficazes.

27/08/2025

Como o CBD Pode Ajudar na Endometriose

Redução da dor pélvica e das cólicas menstruais
O CBD pode diminuir a percepção da dor ao interagir com receptores nervosos ligados ao controle da sensibilidade, oferecendo alívio em casos de dores crônicas.

• Ação anti-inflamatória
A endometriose provoca inflamações locais recorrentes. O CBD possui propriedades anti-inflamatórias que podem atenuar esses processos, reduzindo inchaço e desconforto.

• Melhora da qualidade do sono
A dor constante costuma prejudicar o descanso. O CBD pode contribuir para um sono mais profundo e reparador, essencial para a recuperação do organismo.

• Controle da ansiedade e do estresse
Conviver com a endometriose pode gerar ansiedade, irritabilidade e sintomas depressivos. O CBD interage com receptores de serotonina, auxiliando no equilíbrio emocional e na sensação de bem-estar.

• Potencial influência na progressão da doença
Os canabinoides podem interferir na proliferação e adesão das células endometriais fora do útero, embora essa hipótese ainda precise de mais comprovações científicas.

26/08/2025

O Uso do CBD no Tratamento da Endometriose

Nos últimos anos, o canabidiol (CBD), um dos principais compostos da planta Cannabis sativa, tem despertado crescente interesse da comunidade científica e médica como uma alternativa promissora no manejo da endometriose.
Essa condição ginecológica crônica afeta milhões de mulheres em todo o mundo e se caracteriza pelo crescimento de tecido semelhante ao endométrio fora do útero. Esse processo gera inflamação, dor intensa, cólicas menstruais incapacitantes e, em muitos casos, dificuldade para engravidar, impactando de forma significativa a qualidade de vida e o bem-estar emocional.
O CBD atua principalmente por meio da modulação do Sistema Endocanabinoide (SEC), um complexo sistema de receptores e substâncias produzidas pelo próprio organismo, responsável por regular funções essenciais como dor, humor, sono, apetite, resposta inflamatória e equilíbrio corporal (homeostase).

23/08/2025

Tratamentos Disponíveis para a Endometriose

Embora não exista uma cura definitiva, o tratamento tem como objetivo reduzir a dor, controlar a progressão da doença e preservar a fertilidade. As opções incluem:
Tratamento hormonal: uso de anticoncepcionais, DIU hormonal ou injeções hormonais para bloquear a menstruação e reduzir a atividade das lesões.
1. Medicamentos para dor: analgésicos e anti-inflamatórios ajudam a controlar os sintomas.
2. Cirurgia por laparoscopia: indicada em casos graves ou quando há comprometimento de órgãos. Pode remover focos de endometriose, melhorar a fertilidade e reduzir a dor.
3. Terapias complementares: fisioterapia pélvica, acupuntura, yoga, exercícios físicos e mudanças alimentares podem ajudar no alívio da dor e no bem-estar geral.
4. Apoio psicológico: essencial para lidar com os impactos emocionais da doença.

Cada caso é único, por isso o tratamento deve ser individualizado e acompanhado por uma equipe multidisciplinar.

21/08/2025

Diagnóstico da Endometriose

O diagnóstico da endometriose pode ser um verdadeiro desafio. Muitas mulheres convivem com sintomas por anos até receberem a confirmação, já que a doença pode ser confundida com outras condições, como síndrome do intestino irritável, cólicas menstruais comuns ou infecções urinárias recorrentes. Essa demora no diagnóstico muitas vezes atrasa o início do tratamento e aumenta o impacto da doença na vida da paciente.
Os principais exames utilizados para investigar a endometriose são:
Ultrassonografia transvaginal com preparo intestinal: considerado um dos métodos mais eficazes para identificar lesões profundas, principalmente quando realizadas por profissionais especializados.
Ressonância magnética da pelve: indicada em casos mais complexos ou quando há necessidade de avaliar a extensão da doença, sendo útil para mapear focos em órgãos como intestino e bexiga.
Laparoscopia diagnóstica: procedimento cirúrgico minimamente invasivo, considerado o padrão-ouro no diagnóstico. Permite visualizar diretamente as lesões e, em alguns casos, realizar a biópsia ou até mesmo a retirada de focos da endometriose durante o mesmo ato cirúrgico.

20/08/2025

Sintomas Mais Comuns da Endometriose

A endometriose pode se manifestar de diferentes formas e, por isso, muitas vezes o diagnóstico demora a ser feito. Enquanto algumas mulheres apresentam sintomas intensos, outras quase não percebem alterações.
Os principais sinais relatados incluem:
Cólicas menstruais muito fortes (dismenorreia): dores incapacitantes que não melhoram com analgésicos comuns e podem começar dias antes da menstruação.
Dor pélvica crônica: desconforto persistente na região do abdômen inferior, que pode surgir antes, durante ou após a menstruação, e muitas vezes interfere em atividades diárias.
Dor durante ou após a relação sexual (dispareunia): geralmente sentida no ato, causando impacto na vida íntima e no relacionamento.
Dor ao urinar ou evacuar: mais comum no período menstrual, especialmente quando há lesões na bexiga ou intestino.
Fluxos menstruais abundantes ou irregulares: menstruações que duram mais dias ou apresentam sangramento intenso, podendo levar à anemia.
Infertilidade ou dificuldade para engravidar: presente em até metade das mulheres com endometriose, já que a inflamação e as aderências podem afetar o funcionamento das trompas e dos ovários.

19/08/2025

Entendendo a Endometriose

A endometriose é uma doença crônica que acontece quando um tecido parecido com o revestimento do útero (o endométrio) cresce em lugares onde não deveria, como nos ovários, trompas, intestino ou bexiga. Esse tecido reage aos hormônios do ciclo menstrual da mesma forma que o útero: ele cresce e sangra. Mas, como está fora do lugar, o sangue não consegue sair do corpo, o que provoca inflamação, dor e, em alguns casos, dificuldade para engravidar.
A endometriose vai muito além de cólicas menstruais fortes. Dependendo da gravidade, ela pode trazer impactos físicos, emocionais e sociais, como:

1. Dor intensa: cólicas menstruais incapacitantes, dor durante a relação sexual, dor para urinar ou evacuar, além de dor pélvica constante.
2. Infertilidade: em alguns casos, a presença de endometriose dificulta a ovulação, a fecundação ou a implantação do embrião.
3. Cansaço e fadiga crônica: a dor e o processo inflamatório constante desgastam o corpo.
4. Impacto emocional: muitas mulheres relatam sentimentos de tristeza, ansiedade e até depressão devido à dor contínua e às limitações que a doença impõe.

A intensidade dos sintomas pode variar muito: algumas mulheres apresentam lesões extensas, mas quase não sentem dor; já outras, mesmo com lesões menores, sofrem com dores incapacitantes.

16/08/2025

Possíveis interações medicamentosa do CBD com outras medicações para dor crônica

O CBD é metabolizado e também inibe enzimas do fígado, sobretudo CYP3A4, CYP2C19 e CYP2C9, além de vias de conjugação UGT e, em menor grau, transportadores como P-gp. Isso pode aumentar ou às vezes reduzir os níveis de muitos fármacos usados no manejo da dor crônica e comorbidades, alterando eficácia e risco de efeitos adversos.
Em dores crônicas, o CBD pode ser um adjuvante útil, mas pode interagir com diversas terapias de uso comum. O manejo seguro depende de titulação, monitorização e coordenação com o médico assistente, principalmente quando há opioides, benzodiazepínicos, anticoagulantes, valproato, clobazam ou imunossupressores no esquema.
Apesar de ser considerado seguro, o CBD pode interagir com medicamentos metabolizados pelo citocromo P450 (como anticoagulantes, anticonvulsivantes e alguns antidepressivos), alterando sua concentração no sangue.
O que pode levar a possíveis efeitos adversos como:
Sonolência
Boca seca
Alterações gastrointestinais
Tontura
É recomendado sempre iniciar o uso sob supervisão médica, com ajuste gradual de dose.

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Endereço

Avenida Paulista, 1499/Bela Vista
São Paulo, SP
01311-200

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