Psicóloga Lilian Rocha

Psicóloga Lilian Rocha Psicoterapeuta em Consultório Particular | Psicologia. Psicóloga graduada pelo Centro Universitário Paulistano. Extensão em Gestão de Pessoas pela FMU (2015).

Pós-graduanda em Docência para Ensino Superior pela PUC. Cursou Aprimoramento em Psicanálise para adultos pela PUC-SP. Vivência nas áreas clínica e organizacional.

Sempre que estamos muito chateados, frustrados, com raiva, medo, vivendo qualquer sentimento desagradável voltamos ao es...
02/05/2020

Sempre que estamos muito chateados, frustrados, com raiva, medo, vivendo qualquer sentimento desagradável voltamos ao estado psicológico primitivo, infantil. Nossa tendência é ver as coisas que nos acontecem como se fossemos criança ou seja as coisas só podem ter duas formas boa ou má, se não vemos o lado bom na hora que desejamos logo a coisa é má. Bem como o contrário também pode acontecer, se o lado mau não é visto porque nossa vontade está sendo atendida, logo a coisa é boa, sabemos que não é bem assim. O estado emocional adulto tende a ponderar ambos os lados e reconhecer o todo, o bom e o mau lado a lado, se completando e assim já não sente tanta necessidade de atacar o "seio mau" quando este não pode atender seus desejos imediatamente. Pessoas emocionalmente maduras lidam melhor com a frustração.

23/02/2019
Clarice Lispector
03/01/2019

Clarice Lispector

17/12/2018

Por nossa posição de sujeito, sempre somos responsáveis.
(Jaques Marie Lacan)

08/12/2018

Renda-se, como eu me rendi. Mergulhe no que você não conhece como eu mergulhei. Não se preocupe em entender, viver ultrapassa qualquer entendimento.

27/11/2018

Excesso, é falta.

Vamos falar sobre como falar deSexualidade?Interessante como o trabalho da Escolado Ser ensina crianças de comunidades c...
20/11/2018

Vamos falar sobre como falar de
Sexualidade?

Interessante como o trabalho da Escola
do Ser ensina crianças de comunidades carentes a como se proteger da violência doméstica falar de sexualidade inclui falar de violência doméstica. Lá as crianças aprendem a dizer não e a identificar o que pode e o que não pode ser feito com o seu corpo. Aprendem que caso se sintam inseguras com relação a isso podem e devem compartilhar isocromia os pais e ou protetores.

https://www.escoladeser.org.br/

INÍCIO

28/07/2018

Das Vantagens de Ser Bobo

O bobo, por não se ocupar com ambições, tem tempo para ver, ouvir e tocar o mundo. O bobo é capaz de ficar sentado quase sem se mexer por duas horas. Se perguntado por que não faz alguma coisa, responde: "Estou fazendo. Estou pensando." Ser bobo às vezes oferece um mundo de saída porque os espertos só se lembram de sair por meio da esperteza, e o bobo tem originalidade, espontaneamente lhe vem a idéia.

O bobo tem oportunidade de ver coisas que os espertos não vêem. Os espertos estão sempre tão atentos às espertezas alheias que se descontraem diante dos bobos, e estes os vêem como simples pessoas humanas. O bobo ganha utilidade e sabedoria para viver. O bobo nunca parece ter tido vez. No entanto, muitas vezes, o bobo é um Dostoievski.

Adendo:
“Há desvantagem, obviamente. Uma boba, por exemplo, achou que devia ser ela mesma como se já não o fosse e rasgou a seda. Como uma boa sagitariana resolveu agir por instinto, 1.67 m de puro impulso!”

“Os bobos sabem do risco, mas não temem, dão outra chance, principalmente para si, mesmo que isso signifique ser ridículo, para o bobo tudo vale a pena, afinal não temos nada a perder nem queremos ganhar 🤷🏽‍♀️ sentir já faz valer. As dores, alegrias e vexames nos fazem sentir vivos. Emoções que só o bobo devora!”

Mas, em contrapartida, a vantagem de ser bobo é ter boa-fé, não desconfiar, e portanto estar tranqüilo. Enquanto o esperto não dorme à noite com medo de ser ludibriado. O esperto vence com úlcera no estômago. O bobo não percebe que venceu.

Aviso: não confundir bobos com burros. Desvantagem: pode receber uma punhalada de quem menos espera. É uma das tristezas que o bobo não prevê. César terminou dizendo a célebre frase: "Até tu, Brutus?"

Bobo não reclama. Em compensação, como exclama!

Os bobos, com todas as suas palhaçadas, devem estar todos no céu. Se Cristo tivesse sido esperto não teria morrido na cruz.

O bobo é sempre tão simpático que há espertos que se fazem passar por bobos. Ser bobo é uma criatividade e, como toda criação, é difícil. Por isso é que os espertos não conseguem passar por bobos. Os espertos ganham dos outros. Em compensação os bobos ganham a vida. Bem-aventurados os bobos porque sabem sem que ninguém desconfie. Aliás não se importam que saibam que eles sabem. ..

É quase impossível evitar excesso de amor que o bobo provoca. É que só o bobo é capaz de excesso de amor. “E de erros e de toda a sorte de coisas” E só o amor faz o bobo.

Clarice Lispector (meu amor).

15/04/2017

Às vezes recebo vídeos que me causam horror, que me dão medo do ser humano, mas dificilmente recebo notícias sobre o mesmo ser humano ainda capaz de fazer o bem. Sempre digo aos pais de meus pacientes que devemos dar ênfase às coisas boas, aos comportamentos que queremos que a criança tenha, ou seja procurar não lembrar tanto do que é ruim, mas sim do que é bom. F**a a dica, vamos contar mais, compartilhar mais o que é bom. Meu primeiro post do bem é Be My Eyes, você pode ser voluntário e ajudar uma pessoa com deficiência visual!

😉

Be My Eyes connects 700,000+ blind and low-vision users with 7.5M volunteers and companies via live video and AI, available in 150+ countries, free for users.

22/03/2017

Quando a criança começa a andar, a falar, a conhecer o mundo e, principalmente, o outro, passa a querer fazer o que todas as outras pessoas ao seu redor fazem. Andar de salto alto, passar maquiagem, usar o celular da gente, dirigir o carro da família… Namorar está na lista. Mas, assim como ela não vai pegar a chave e sair com o carro da garagem, não vai namorar de verdade, claro. Criança não namora. Tem amigos.
Não dá para comparar o que os pequenos chamam de namoro com o relacionamento dos adultos. Isso é o fim. Sim, as crianças estão cada vez mais expostas a mensagens inadequadas para a idade delas, a cenas com conteúdo sexualizado, tipo st******se na novela das seis. Mas não adianta desligar a TV na hora da novela se você não sabe preservar sua intimidade. Pai e mãe podem demonstrar afeição, mas nada de namorar na frente do filho.
O psicanalista francês Marcel Rufo, autor do livro Tudo O que Você Jamais Deveria Saber sobre a Sexualidade dos seus Filhos, é enfático: “Papai e mamãe terem gestos de carinho um com o outro, ótimo. Mas os beijos insistentes, as palavras e as atitudes abertamente se***is são chocantes, pois tornam evidente uma sexualidade dos pais que as crianças devem sempre ignorar”, diz.Passar a falar que tem um namoradinho ou namoradinha na escola é sinal de que seu filho ou filha está se desenvolvendo normalmente. Quer dizer que ele já percebeu que não pode realizar a fantasia de namorar a mãe ou casar com o pai. “Dos 3 aos 6 anos, as crianças estão imersas em experiências de paixões, além de perceber as diferenças corporais entre homem e mulher”, explica a psicanalista Soraia Bento Gorgatti, mãe de Gabriel e membro do Instituto da Família. Ela conta que toda essa tensão relacionada à idade está ligada à fase do Complexo de Édipo. Com o tempo, eles percebem que os pais já têm companhia e procuram outro “namoradinho”, na verdade um amigo mais especial. Amigo, cer
O tal do “namoro”, como eles chamam, não tem de ir além de querer ficar perto, pegar na mão, abraçar… E só. Quando a coisa passa do limite é que os pais e professores precisam interferir. “Para que o desenvolvimento da criança siga um curso adequado, os adultos precisam colocá-la no seu devido lugar”, diz a psicoterapeuta Silvia Petrilli, filha de Risoleta. Ou seja: no lugar de criança. Cabe a nós explicar aos filhos que gente pequena NÃO namora, mas tem amigos, gosta e sente carinho por eles. Namoro mesmo, só depois de grande.
Nem incentivar nem proibir!

Para que os pequenos entendam o que os adultos querem dizer, não dá para incentivar nem ficar falando no assunto o tempo todo. Pode ir tratando de esquecer aquelas br**cadeirinhas do tipo “fala pra sua avó da sua namoradinha” ou “me conta, filha, você namora aquele menino bonitinho da sua sala?”. É aquela velha e boa medida do meio-termo: não pode incentivar nem reprimir demais. Nada de fazer do namorico um assunto, porque não é. “Proibir nunca é uma boa estratégia quando se trata de sexualidade. Quanto mais bola os pais derem para o tema, mais eles reforçam o comportamento, pois a criança saca rapidinho como provocar os adultos”, afirma Maria Cecília Pereira da Silva, mãe de Marina e João, autora do livro Sexualidade Começa na Infância. Nosso papel é mostrar o que é certo e errado, não simplesmente reprimir as manifestações de afetividade.
Como o convívio com crianças da mesma idade começa mesmo na escolinha, é lá que a coisa pega mais. Isabela Andrade, filha de Eliana, tinha vários namoradinhos no colégio e causava até briga entre os meninos. Não teve jeito, a professora precisou interferir. “Quando o aluno começa a perturbar os coleguinhas, levantar a saia da menina ou brigar com os outros por causa do amigo, orientamos a criança e também os pais para que não incentivem esse tipo de atitude”, afirma Nilsa Barros Leal, mãe de Fernanda, coordenadora da Educação Infantil do Colégio Humboldt. Mais uma vez, é questão de bom senso, que infelizmente nem todo mundo tem. “Tem mãe que compra presente para o ‘namoradinho’ da filha no Dia dos Namorados, ou então o pai que acha engraçadinho o filho levantar a saia das garotas”, conta Kátia Chedid, mãe de Rodrigo, Mateus e Leonardo.
Ajuda da escola
Para ajudar na difícil tarefa de lidar com a sexualidade infantil, algumas escolas oferecem palestras com especialistas. “Usamos essa oportunidade para conversar com os pais e fazer com que entendam e conheçam um pouco mais sobre o universo do filho”, explica Edimara de Lima, mãe de Cibele e diretora pedagógica da escola Prima. Por mais que seja um namoro de br**cadeirinha, muitas vezes as crianças sofrem se o amigo não corresponde. Nesses casos, é preciso ter sensibilidade para explicar que esses sentimentos de tristeza também passam.
Um termômetro para saber se seu filho está passando bem por essa fase de descobertas é a br**cadeira. Toda vez que uma criança deixa de br**car devemos nos preocupar. Essa é a forma de ela dizer que algo não vai bem.

Repetindo:
Criança não namora, só br**ca de namorar. E tem mesmo de aproveitar o sossego, porque depois cresce e a gente sabe bem como funciona esse negócio complicado que é gostar de alguém…

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Referência:
Revista Pais & Filhos
Junho de 2013

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26/01/2017

REDUÇÃO DE DANOS
"Uma Visão realista sobre o uso de dr**as"
Segue este cara! Bruno Logan Azevedo

https://youtu.be/pEQzZYSknXU

Vamos tentar... Será que vai dar certo? rs Com este canal, falarei um pouco sobre o que penso sobre as dr**as... Página no Facebook: https://www.facebook.com...

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Falar sobre as dores vividas é essencial para superar um trauma.

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23/09/2016

De cara nova!
Criação do logo: Maria Eugênia Paixão.
Excelente trabalho, bom gosto, elegância, delicadeza e arte. Amei, ficou lindo!

Créditos: http://www.xn--mariapaixo-n5a.com/

Psicoterapeuta em Consultório Particular | Psicologia.


SÍNDROME DE WENDY (cuidadora do Peter Pan).Em geral as pessoas que assumem para si "responsabilidade demais" tendem a nã...
13/09/2016

SÍNDROME DE WENDY (cuidadora do Peter Pan).

Em geral as pessoas que assumem para si "responsabilidade demais" tendem a não receber ajuda.

Esta pessoa é vista como quem dá solução e não como quem precisa. Quando resolvemos tudo, damos conta de tudo, nos responsabilizamos por tudo, na verdade só estamos querendo agradar, fazer parte, ser amada, reconhecida e admirada. Sim é isso mesmo!

E se estamos dispondo de tanto esforço para isso é sinal de que não estamos recebendo amor, reconhecimento ou admiração suficiente. Em suma, damos mais do que recebemos. Então o que ganhamos com isso? Solidão? Três tapinhas nas costas? Se você faz de tudo para ser vista como útil, heroica e necessária é assim que será vista e quando precisar de ajuda provavelmente vai estar sozinha e se queixar que sempre ajudou tanta gente e logo na sua vez não aparece ninguém.

Pois é, pare de “viver para agradar os outros”. Deixa seu "EGOÍSMO TERAPÊUTICO" fluir. Sim aquele lugar onde VOCÊ é prioridade e as outras pessoas são apenas importantes. Ou seja, você vem em primeiro!Já imaginou que de tanto se doar já não se pertence mais? E que você sem você, não ajuda a si nem a ninguém?

Cuide da sua autoestima, se cuide, depois cuida do outro, depois...

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