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Durante anos, muitas mulheres ouviram que a osteoporose era uma “doença da falta de cálcio”. Mas a ciência já mostrou qu...
13/08/2025

Durante anos, muitas mulheres ouviram que a osteoporose era uma “doença da falta de cálcio”. Mas a ciência já mostrou que essa é apenas uma parte e a menor de uma história muito mais complexa.

➡️ A seguir, os principais causadores da perda óssea na perimenopausa e menopausa, com base nas evidências mais recentes:

1. Deficiência hormonal
– Queda de estradiol, DHEA, testosterona e progesterona
– É o fator de maior impacto: até 90% da perda óssea acelerada pós-menopausa é atribuída à deficiência de estradiol
– DHEA e testosterona estimulam a formação óssea; a progesterona participa da fase de remodelação
Fonte: J Clin Invest. 2002;110(6):779–80

2. Falta de estímulo mecânico (musculação e impacto controlado)
– O osso precisa de tração muscular e impacto para manter sua densidade
– A ausência de treino de força é um dos maiores preditores de osteopenia em mulheres inativas
Fonte: Osteoporos Int. 2015;26(6):1605–18

3. Sarcopenia (perda de massa muscular)
– Músculo e osso são interdependentes
– Baixa massa magra aumenta o risco de fraturas, mesmo com densidade óssea normal
Fonte: Endocrinol Metab Clin North Am. 2010;39(2):255–68

4. Deficiência de cálcio e outros nutrientes
– Menos de 15% dos casos de osteopenia/osteoporose em mulheres ocidentais estão ligados à ingestão insuficiente de cálcio
– A suplementação isolada, sem correção hormonal e sem musculação, não reverte a perda óssea significativa
Fonte: NIH Consensus Statement. 2000;17(1):1–36

5. Hipercortisolismo e inflamação crônica
– Estresse crônico e excesso de cortisol aumentam a reabsorção óssea e reduzem a formação
Fonte: J Bone Miner Res. 1999;14(3):529–39

Portanto, a osteoporose não é, na maioria dos casos, resultado da falta de cálcio. É uma condição multifatorial — e, principalmente, uma síndrome do hipoestrogenismo, da inatividade física e do despreparo do corpo feminino para o envelhecimento.

Reposição de cálcio não corrige ausência de hormônios, músculos e estímulo.
É hora de quebrar esse paradigma.

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Endocrinologia | Nutrologia | Longevidade
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O estradiol é um hormônio chave para a saúde da mulher.Veja neste carrossel como os seus benefícios vão bem além do que ...
12/08/2025

O estradiol é um hormônio chave para a saúde da mulher.

Veja neste carrossel como os seus benefícios vão bem além do que muitas mulheres imaginam. Porém, sua reposição não deve ser feita de forma impulsiva, especialmente durante a perimenopausa.

➡️ Entenda: durante a perimenopausa, os níveis hormonais não caem de forma linear.
Pelo contrário.

Estudos mostram que mulheres nessa fase, mesmo com ciclos menstruais regulares, podem apresentar valores de estradiol até 30% mais altos do que os observados em mulheres na pré-menopausa tardia. Ou seja, não estamos falando de uma fase de “deficiência”, e sim de oscilação hormonal caótica, com desequilíbrio entre estradiol e progesterona.

É essa instabilidade que gera sintomas como insônia, irritabilidade, ondas de calor, alterações de humor e concentração.

Mas nem sempre isso é sinal de hipoestrogenismo verdadeiro.

Reposição hormonal só deve ser indicada quando há indicação clínica clara, sintomas persistentes e contexto apropriado.

Cada mulher vive essa transição de forma única.
Não existe protocolo fechado, nem fórmula padrão.
Cada mulher precisa ser avaliada em sua mais completa totalidade, incluindo os pilares da mente e da espiritualidade, pois esse momento é, para muitas, desafiador em diferentes intensidades — físicas, emocionais e psíquicas.
Hormônio não se prescreve por impulso.
Se prescreve com critério, escuta e precisão.
Marque sua consulta para uma avaliação.

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Essa é uma das perguntas mais frequentes que recebo em consultório.Homens que iniciam reposição hormonal ou notam afinam...
11/08/2025

Essa é uma das perguntas mais frequentes que recebo em consultório.
Homens que iniciam reposição hormonal ou notam afinamento capilar progressivo frequentemente chegam inseguros, acreditando que a testosterona está “fazendo o cabelo cair”.

E eu sempre explico: não é a testosterona o problema, é a forma como o seu corpo a metaboliza.

Grande parte da testosterona pode ser convertida pela enzima 5-alfa redutase em di-hidrotestosterona (DHT) um metabólito até 5 vezes mais potente.

Essa conversão ocorre em tecidos como pele, próstata e couro cabeludo. Quando exagerada, promove a miniaturização dos folículos capilares, causando alopecia androgenética, especialmente em quem já tem predisposição genética.

FATORES QUE AUMENTAM A CONVERSÃO EM DHT:

➡️ Genética (histórico de calvície ou HPB na família);
➡️ Excesso de carboidratos refinados e insulina elevada;
➡️ Estresse crônico (hipercortisolismo e aumento de 11β-HSD1);
➡️ Deficiência de zinco, magnésio, selênio e vitamina B6 (cofatores enzimáticos);
➡️ Sedentarismo (reduz a regulação androgênica fisiológica e eleva a aromatização periférica e DHT);
➡️ Síndrome metabólica (associada a inflamação crônica e desregulação enzimática);
➡️ Dietas hiperproteicas desequilibradas com baixo aporte de vegetais e fibras (compromete detox hepática de DHT);
➡️ Exposição a toxinas ambientais (ftalatos, bisfenol A e metais pesados podem modular negativamente a via 5-α redutase);
➡️ Disbiose intestinal (interfere na metabolização hormonal hepatoentérica);
➡️ Aumento da atividade da isoenzima 5α-reductase tipo II (mais expressa na próstata e no couro cabeludo).

Monitorar DHT e estradiol durante a TRT é essencial.
Ajustar essas conversões evita efeitos como ginecomastia, retenção hídrica, alterações prostáticas e queda capilar.

A testosterona não é a vilã.
Mas sem avaliação individualizada e acompanhamento adequado, seu metabolismo pode seguir caminhos que sabotam seus resultados.

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O aumento de volume na região peitoral masculina pode ser um sinal de ginecomastia, que é o crescimento do tecido glandu...
08/08/2025

O aumento de volume na região peitoral masculina pode ser um sinal de ginecomastia, que é o crescimento do tecido glandular mamário e não apenas acúmulo de gordura.

Apesar de ser comum, esse achado costuma ser negligenciado ou confundido com excesso de peso.

➡️ Na prática, ele pode refletir alterações hormonais importantes, como o aumento na conversão de testosterona em estradiol, e merece uma avaliação clínica criteriosa.

Essa conversão (testosterona em estradiol) ocorre naturalmente pela ação da enzima aromatase, presente em diversos tecidos.

O estradiol, em níveis fisiológicos, é essencial para saúde óssea, função sexual e cognição.
Mas, em excesso, interfere diretamente na ação da testosterona e favorece sintomas como:
– Ginecomastia
– Retenção hídrica
– Queda de libido
– Labilidade emocional
– Baixa resposta à reposição hormonal etc.

Poucos sabem, mas o estradiol também pode ser convertido em estrona (E1) — um estrogênio com potencial oncogênico, especialmente em contextos inflamatórios.

A estrona tem sido associada a maior risco de câncer de próstata, especialmente quando há sobrecarga hepática, resistência à insulina e disfunção no metabolismo estrogênico.
É por isso que monitorar apenas a testosterona total é uma conduta incompleta.

O eixo androgênico exige uma visão integrada:
– Testosterona total
– Testosterona livre
– SHBG
– Estradiol (E2)
– Estrona (E1)
– FAI (Índice Androgênico Livre) etc.

A ginecomastia, quando presente, não é só estética — é um marcador clínico que exige investigação hormonal profunda.
É um sinal de alerta bioquímico que merece atenção clínica real.

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A reposição de testosterona (TRT) é uma ferramenta poderosa para restaurar a vitalidade, o desempenho físico e o equilíb...
06/08/2025

A reposição de testosterona (TRT) é uma ferramenta poderosa para restaurar a vitalidade, o desempenho físico e o equilíbrio neuroendócrino. No entanto, quando aplicada isoladamente, sem uma base metabólica e anti-inflamatória adequada, seus efeitos podem ser limitados — ou até contraproducentes.

A testosterona interage diretamente com processos inflamatórios, metabólicos e neurológicos. Um organismo inflamado, com disfunções intestinais, hepáticas ou elevado estresse oxidativo, responde mal à TRT.

Para que os resultados sejam consistentes, é fundamental adotar uma abordagem integrativa que inclua:

– Sono profundo e reparador: essencial para produção hormonal, regulação do cortisol e controle da inflamação.
– Alimentação anti-inflamatória: rica em gorduras boas, proteínas de qualidade e antioxidantes que favorecem a conversão hormonal.
– Saúde intestinal: um microbioma equilibrado reduz endotoxemia e resistência hormonal.
– Função hepática preservada: o fígado regula a metabolização da testosterona e evita conversão excessiva em estradiol.
– Exercício físico estruturado: especialmente o treino de força, que reduz inflamação e melhora sensibilidade androgênica.
– Controle do estresse: cortisol cronicamente elevado antagoniza a ação da testosterona.
– Saúde emocional e mental: a testosterona regula dopamina e serotonina — neurotransmissores da clareza, motivação e estabilidade.
– Redução de contaminantes ambientais: BPA, ftalatos, pesticidas e metais pesados possuem ação disruptora endócrina e afetam a produção e eficácia da testosterona.

TRT de excelência exige terreno biológico fértil.
Mais do que corrigir números, é preciso ajustar todo o sistema.

Reposição hormonal masculina não é só prescrição.
É modulação, estratégia e estilo de vida.

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Dor, ardência, coceira, fissuras, sangramento, desconforto na penetração e perda de libido.Quando a mucosa vaginal deixa...
04/08/2025

Dor, ardência, coceira, fissuras, sangramento, desconforto na penetração e perda de libido.

Quando a mucosa vaginal deixa de responder ao toque, ao estímulo e até à lubrificação, não se trata apenas de uma queixa sexual — é uma manifestação clara de colapso estrogênico local.

A Síndrome Genito-Urinária da Menopausa (SGM) é o novo termo que substitui expressões ultrapassadas como “atrofia vaginal”. A mudança não é apenas semântica: é uma atualização que reconhece a amplitude e a cronicidade do quadro, que vai muito além da mucosa vaginal.

A deficiência de estradiol compromete a estrutura do epitélio escamoso vaginal, reduz a produção de glicogênio, diminui lactobacilos, altera o pH e favorece infecções, dor e inflamação.

➡️ As consequências anatômicas e funcionais incluem:
– Epitélio fino, pálido e pouco elástico;
– Retração do introito e encurtamento vaginal;
– Diminuição da lubrificação e da elasticidade;
– Redução do colágeno e vascularização local;
– Perda da flora protetora e do pH ácido;
– Fragilidade tecidual, fissuras, dor na relação e sangramento pós coito.

A condição é subdiagnosticada. No Brasil, 76% das mulheres que relataram sintomas classificaram-nos como moderados a graves, e 75% não sabiam que a SGM é tratável com terapia hormonal local.

Reposição estrogênica tópica devolve estrutura e função à mucosa, reequilibra o microbioma, melhora a resposta sexual e restaura o conforto íntimo.
Agende sua consulta para sua avaliação personalizada.

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Você tem investido em bioestimuladores de colágeno, lasers, cremes caríssimos…Mas não vê resultado?A pele continua fláci...
31/07/2025

Você tem investido em bioestimuladores de colágeno, lasers, cremes caríssimos…
Mas não vê resultado?
A pele continua flácida, seca, sem viço?

➡️ Sinto dizer, mas você pode estar jogando dinheiro fora.
Sem hormônios, nenhum tratamento estético tem base suficiente para funcionar plenamente.
E a ciência comprova isso.

Durante a menopausa, a queda do estrogênio causa uma perda acelerada de colágeno (até 30% nos primeiros 5 anos), redução da espessura da pele, diminuição da elasticidade, piora da hidratação e cicatrização, além do surgimento de rugas profundas.

A pele passa por mudanças como:

– Redução drástica de colágeno e elastina;
– Perda de turgor e firmeza;
– Flacidez e rugas mais evidentes;
– Pele mais fina, opaca e seca;
– Barreira cutânea fragilizada;
– Dificuldade de cicatrização;
– Atrofia de mucosas (oral, ge***al e ocular).

Agora pense: como esperar que um bioestimulador funcione se sua pele não tem substrato hormonal para responder?

➡️ A Terapia Hormonal da Menopausa (THM), quando bem indicada, pode:

– Aumentar colágeno e espessura da pele.
– Melhorar elasticidade e hidratação.
– Reduzir rugas e linhas finas.
– Potencializar os resultados de procedimentos estéticos.
– Acelerar a cicatrização e o metabolismo cutâneo.

Hormônios é saúde, vitalidade, longevidade, autoestima e estética!
Sem eles, a pele não responde.

Com eles, o tratamento estético deixa de ser um desperdício — e vira um investimento com retorno.
Agende sua consulta para sua avaliação personalizada.

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Essa provocação é para chamar sua atenção para um tema urgente: a saúde hormonal masculina.Homens com acúmulo de gordura...
29/07/2025

Essa provocação é para chamar sua atenção para um tema urgente: a saúde hormonal masculina.

Homens com acúmulo de gordura abdominal geralmente relatam fadiga, baixa libido, perda de vigor físico e dificuldade de resposta à reposição hormonal.
Mas o que poucos sabem é que essa famosa “barriga de chopp” não é inerte, é hormonalmente ativa e prejudica diretamente o eixo androgênico.

POR QUE SUA TESTOSTERONA CAI QUANDO A BARRIGA CRESCE:

1. Aromatização aumentada: o tecido adiposo visceral contém a enzima aromatase, que converte testosterona em estradiol (E2). Quanto mais gordura, maior essa conversão — e menor a testosterona biodisponível.
2. Feedback negativo no eixo HPT (hipotálamo-hipófise-testículo): o excesso de estradiol inibe o estímulo cerebral para a produção de testosterona, reduzindo o sinal hormonal desde a origem.
3. Inflamação crônica sistêmica: a gordura visceral libera citocinas inflamatórias (como IL-6 e TNF-alfa), que suprimem diretamente a produção testicular de testosterona.
4. Resistência insulínica e disfunção mitocondrial: ambos os processos reduzem a atividade das células de Leydig nos testículos, responsáveis por produzir testosterona.
5. Conversão em estrona (E1): o estradiol em excesso ainda pode ser metabolizado em estrona, um estrogênio mais estável e potencialmente oncogênico, associado ao risco aumentado de câncer de próstata.

QUAIS OS SINTOMAS DESSE QUADRO?
– Baixa libido
– Cansaço constante
– Ginecomastia
– Retenção de líquidos
– Falha na resposta à TRT
– Desânimo e perda de performance

COMO REVERTER ESSA SITUAÇÃO?
– Reduzir gordura visceral
– Corrigir resistência à insulina
– Apoiar função hepática e detoxificação estrogênica
– Utilizar nutrientes reguladores da aromatase (zinco, magnésio, vitamina D)

Conclusão: barriga grande não é só estética. É um bloqueio funcional da sua testosterona — com impacto direto na sua saúde, desempenho e longevidade.

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Atendo rotineiramente vários homens que me questionam exatamente isso:“Tenho testosterona alta, mas estou com vários sin...
22/07/2025

Atendo rotineiramente vários homens que me questionam exatamente isso:
“Tenho testosterona alta, mas estou com vários sintomas…”

Medir apenas a testosterona total não garante um diagnóstico funcional.
Muitos homens apresentam exames aparentemente “normais”, mas seguem com sintomas claros de deficiência androgênica: perda de libido, fadiga, falta de disposição, dificuldade de recuperação muscular e emocional.

A explicação pode estar em um marcador que poucos médicos avaliam: SHBG (globulina ligadora de hormônios se***is).

Esse transportador se liga à testosterona no sangue.
Quando seus níveis estão elevados, ele aprisiona o hormônio, tornando-o indisponível para as células. O resultado? Uma testosterona “presente”, mas inativa.

Por isso, mais importante que a testosterona total é medir a fração biodisponível.
E o melhor indicador para isso é o Índice Androgênico Livre (FAI).

Eu sempre faço essa analogia: testosterona total é como salário bruto.
O que importa é o que chega “líquido” na sua conta corrente.
O SHBG, nesse caso, seriam os descontos — que podem comprometer completamente a “disponibilidade hormonal”.

Por isso, homens com testosterona total alta, mas SHBG elevado, podem estar funcionalmente androgênio-deficientes.
E continuarão sintomáticos se a avaliação for superficial.

Uma análise eficaz do eixo androgênico deve incluir:
– Testosterona total
– Testosterona livre
– SHBG
– FAI
– E outros marcadores hormonais complementares (estradiol, DHT…)

Medicina que eu pratico e acredito não trata exames.
Ela interpreta sistemas.
E nenhum homem deve ser ignorado porque seu “número total” parece bom. A chave está no que é biologicamente acessível e funcional.

➡️ Agende sua consulta para avaliação personalizada.

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Essa é uma das perguntas que mais escuto no consultório — tanto de homens quanto de mulheres a partir dos 40 anos.A resp...
18/07/2025

Essa é uma das perguntas que mais escuto no consultório — tanto de homens quanto de mulheres a partir dos 40 anos.

A resposta é clara: hormônio não vicia, mas o bem-estar que ele proporciona é real — e dificilmente alguém deseja abrir mão disso depois que experimenta.

Com o passar dos anos, nosso corpo reduz naturalmente a produção de hormônios como testosterona, estrogênio e progesterona.
A reposição exógena apenas compensa o que o organismo já não está conseguindo produzir com qualidade e consistência.

Uso uma analogia simples com meus pacientes:

Imagine que você chega ao meu consultório e me entrega a chave do seu Fusquinha 75.
Em troca, eu te dou a chave de um Porsche novinho.
Você passa anos dirigindo esse carro moderno, veloz, potente, confortável.
Até que um dia, decide parar a reposição. Naturalmente, eu te devolvo a chave do Fusquinha.
Só que agora, com mais quilometragem, mais desgaste e anos a mais de estrada.
Ele já não responde como antes.

Essa é a realidade fisiológica. Você não “perde” sua produção hormonal natural por causa da reposição — ela já estava falhando.

O que muitos chamam de “vício” é, na verdade, a percepção nítida do que é voltar a ter vitalidade, libido, clareza mental, força e estabilidade emocional.

Por isso, a reposição hormonal deve ser encarada como uma estratégia terapêutica de longo prazo.

Salvo algumas exceções ao longo da jornada, a interrupção deve ser cuidadosamente planejada, com protocolos específicos para reativar o eixo hormonal — o que nem sempre é possível com a mesma eficácia.

Reposição não é vício.
É tratamento sério, individualizado e com base científica, voltado à saúde, à performance e à longevidade.

Agende sua consulta para uma avaliação personalizada.

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Esse é um receio muito comum entre mulheres que iniciam terapia hormonal com testosterona.E como médica que acompanha de...
17/07/2025

Esse é um receio muito comum entre mulheres que iniciam terapia hormonal com testosterona.

E como médica que acompanha de perto essas pacientes, posso afirmar: esse medo tem fundamento — mas precisa ser bem explicado.

A testosterona, por si só, não causa queda capilar em mulheres quando usada de forma personalizada e bem monitorada.
O problema não está na testosterona total, mas na forma como o corpo a metaboliza.

Parte da testosterona pode ser convertida pela enzima 5-alfa redutase em DHT (di-hidrotestosterona) — um andrógeno mais potente.
Essa conversão ocorre principalmente na pele e no couro cabeludo.
E quando excessiva, pode causar miniaturização dos fios, afinamento progressivo e alopecia androgenética — especialmente em mulheres com predisposição genética.

➡️ Fatores que aumentam a conversão da testosterona em DHT em mulheres:

– Genética, especialmente histórico familiar de calvície feminina
– Estresse crônico e níveis elevados de cortisol
– Dieta inflamatória, excesso de carboidratos refinados e resistência à insulina
– Deficiência de zinco, magnésio e vitamina B6, cofatores essenciais da 5-alfa redutase
– Síndrome dos ovários policísticos (SOP), frequentemente associada à hiperandrogenemia
– Hiperatividade da enzima 5-alfa redutase, por predisposição genética ou alterações metabólicas
– Uso inadequado de testosterona, especialmente em doses elevadas ou sem individualização
– Hipotireoidismo subclínico, que compromete o metabolismo hepático e favorece desequilíbrios hormonais
– Disbiose intestinal, que aumenta inflamação e desregula a conversão androgênica
– Exposição a disruptores endócrinos como ftalatos, parabenos e bisfenol A, presentes em cosméticos, plásticos e produtos de limpeza

Dito isso, é importantíssimo o entendimento que a testosterona propriamente dita não fará seus cabelos caírem mas será um gatilho se os fatores discutidos acima aumentarem os seus níveis de DHT.
Agende sua consulta para realizarmos a sua avaliação personalizada.

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Infelizmente, se você é mulher, o efeito do álcool vai MUITO além da ressaca. Basta uma dose para começar uma cascata de...
11/07/2025

Infelizmente, se você é mulher, o efeito do álcool vai MUITO além da ressaca. Basta uma dose para começar uma cascata de problemas hormonais e metabólicos que poucas mulheres conhecem:

- Inibe a queima de gordura;
- Bloqueia a detoxificação do estrogênio;
- Aumenta inflamação e retenção;
- Piora a resistência insulínica;
- Prejudica o sono profundo e eleva o cortisol.

E o mais grave?
➡️ Mulheres têm menos enzimas para metabolizar o álcool e menos água corporal para diluí-lo.
➡️ O resultado é que os danos são acelerados — mesmo com pequenas quantidades.
➡️ Uma taça por dia já eleva em até 7% o risco de câncer de mama (J Natl Cancer Inst, 2011).
➡️ Além disso, reduz a absorção de nutrientes vitais: B12, magnésio, zinco.

Se você sente:
– Mais cansaço
– Dificuldade para emagrecer
– TPM descontrolada
– Sono leve e acordando cansada...
..pode ser o álcool sabotando sua saúde sem você perceber.

Não é sobre cortar para sempre.
É sobre entender o impacto e fazer escolhas conscientes.

A sua saúde hormonal não é negociável.

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