Atendimento Psicológico Online

Atendimento Psicológico Online PSICÓLOGA CLÍNICA - HOSPITALAR - MARIA ALMEIDA - CRP 06/94780 atendimento online

11/01/2025
11/01/2025

O trabalho sobre a angústia que Lacan empreendeu em seu seminário X, a coloca em sintonia com o gozo.
Dizendo que por trás da angústia encontramos a pulsão que quer, por que quer, se satisfazer. Quer se satisfazer como vontade de gozo.
Ela é sinal do real.
Primeiramente ele tinha formulado a angústia como signo do desejo do Outro e depois ela é sinal do real. Nos diz , 'a angústia, portanto, é um tempo intermediário ante o gozo e o desejo, uma vez que é depois de superada a angústia , e é fundamentado no tempo da angústia, que o desejo se constitui.
Aqui estamos falando da angústia como sinal, aquilo que inquieta, nos faz questionar, pensar, nos tira da 'zona de conforto' do imobilismo....a angústia produtiva.
Não é a angústia desenfreada, que causa transtornos e atrapalha a vida do sujeito a ponto de desregular suas funções, provocando taquicardia, sudorese, sensação de 'pânico' como nos relata os analisandos.
Essa angústia aparece quando falta a falta. Quando o sujeito não conta com seus recursos psíquicos pra lidar com uma situação.
Quando só resta pra ele contar com seu corpo!

Não é  pequeno número de pacientes que chegam até mim para fazerem terapia depois de muitos exames, consultas médicas e ...
12/10/2024

Não é pequeno número de pacientes que chegam até mim para fazerem terapia depois de muitos exames, consultas médicas e constatar que estão sofrendo de Crises de Pânico.

Os sintomas:
- Vertigem
- Sensação de Desmaio
- Ânsia de Vômito
- Palpitações
- Suor Frio
- Sensação de Morte

Caso você ou quem você ama, apresenta esses sintomas procure imediatamente tratamento com um Psicólogo e Psiquiatra.

Atenção ⚠️
04/10/2024

Atenção ⚠️

03/09/2024

A transferência e a contratransferência são uma forma de projeção típica da relação terapêutica entre paciente e terapeuta e pode-se caracterizar de forma positiva, com sentimentos de afeto e admiração, ou negativa, com sentimentos de agressividade e resistência, dependendo dos laços inconscientes e emocionais que emergem nesta relação.

Denominamos “Transferência“, as projeções relacionadas a reações emocionais do paciente, dirigidas ao analista. A “contratransferência” envolve sensações, sentimentos e percepções que brotam no terapeuta, emergentes do relacionamento terapêutico com o paciente: como respostas às manifestações do paciente e o efeito que tem sobre o analista. É um sinal de grande significação e valor para orientar o terapeuta no trabalho analítico.

Cenário que exemplifica a “relação transferêncial”:

Neste cenário vemos o Obstetra com a parturiente e a sua volta acontece um amplo e abrangente ritual de cura: os instintos simbolizados pelo veterinário, as emoções simbolizadas no Cardiologista, a alma humana cuidada pelo Psicólogo, o corpo físico pelo Clínico Geral e o Oftalmologista que nos ajuda a “enxergar melhor”. Esses profissionais são observados pelo casal de macacos abraçados.

Este cenário reflete a busca do paciente por uma integração saudável e plena, revelando saúde de espírito e mente bem estruturada. O casal de macacos amorosamente abraçados simboliza a relação transferêncial positiva e o vínculo sólido. O obstetra personifica o terapeuta que por meio da continência segura e protegida, assiste o renascimento de seu paciente para uma nova fase de vida.

31/08/2024

Literatura e Psicanálise - 2º semestre
O Estranho familiar em Freud e em Julio Cortazar
sexta-feira | 19h às 21h | dia 27/09

COORDENAÇÃO
José Luiz Cordeiro Dias Tavares

COM

Alessandra Affortunati Martins: psicanalista, doutora em Psicologia Social e do Trabalho pela USP, coordenadora do Projeto Causdequê?, membro do GEPEF (Grupo de estudos, pesquisas e escritas feministas) e do GT de Filosofia e Psicanálise da Anpof e autora de “Sublimação e Unheimliche”, ed. Pearson, “O sensível e a abstração: três ensaios sobre o Moisés de Freud”, ed. E-galáxia, e organizadora de “Freud e o Patriarcado”, ed. Hedra. Também é colunista no site da Revista Cult.

Cleusa Rios Passos: é professora titular de Teoria Literária e Literatura Comparada da USP. Pesquisadora do CNPq, dedicada às linhas: “Crítica literária e Psicanálise” e “Estudos da narrativa”. Entre suas publicações destacam-se: “Outro modo de mirar. Uma leitura dos contos de Julio Cortázar”, ed. Martins Fontes , “Confluências: crítica literária e psicanálise, Guimarães Rosa: do feminino e suas estórias”, ed. Nova Alexandria , “As armadilhas do saber: relações entre literatura e psicanálise”, ed. Edusp. Organizações de obras e dossiês literários em revistas e vários ensaios em revistas acadêmicas e capítulos de livro.

DIRIGIDO
a psicólogos, psiquiatras, psicanalistas, estudantes, profissionais das áreas da saúde e interessados nas relações entre a Literatura e a Psicanálise

PREÇO
até o dia 16/09/24 | R$ 100,00
após o dia 16/09/24 | R$ 130,00

Você sabia que existem diferentes tipos de depressão? Consegue identifica-los?1 – Depressão endógena:Vem de dentro. Ou s...
28/08/2024

Você sabia que existem diferentes tipos de depressão? Consegue identifica-los?

1 – Depressão endógena:
Vem de dentro. Ou seja, existem certas patologias orgânicas, como hipotireoidismo, doenças autoimunes como diabetes, lúpus, além de danos neurológicos leves, senilidade e etc., passíveis de provocar sintomas depressivos. Entretanto essas pessoas não são depressivas na definição do termo, uma vez que os sintomas são em decorrência de uma dessas patologias, pois restabelecida a saúde, os sintomas desaparecem.

2 – Depressão exógena:
Como o nome propõe, vem de fora. Existem eventos de enfrentamento na vida e a maneira como o indivíduo lida com eles, que, igualmente, podem provocar sintomas de depressão. Por exemplo, a perda de um ente querido, um desastre financeiro, ingratidão, sensação de injustiça, etc. No entanto não podemos considerar, da mesma forma, como um diagnóstico de Depressão, já que uma vez transcorrido a cura pela demanda do tempo, que pode variar de um indivíduo para outro, a pessoa volta à sua normalidade emocional.
Essas pessoas podem até fazer uso de antidepressivos durante um período, contudo é sazonal, os medicamentos se limitam a afastar os sintomas mais agudos. Essa versão da doença é também conhecida como Depressão Reativa.

3 – Depressão congênita:
Ouvimos frequentemente queixas do tipo: “Ele é igualzinho ao avô, ranzinza, reclamão, crítico, inquieto e não sente prazer nas coisas que geralmente são agradáveis. Sempre foi assim, desanimado e chato...”. Esse é o comportamento do depressivo crônico ou distímico, e é essa patologia que nos interessa estudar. O distímico já nasce depressivo e pode apresentar episódios incapacitantes, com perda funcional, também conhecida como Depressão Maior, contudo, na maioria dos casos, não é grave e pode durar um longo período de tempo - muitas vezes a vida inteira. Muitos passam despercebidos dos amigos, colegas, familiares e nem chegam a receber um diagnóstico clínico e de que se trata de alguém que realmente precise de ajuda profissional.

Dados publicados pela Organização Mundial da Saúde (OMS) apontam que mais de 400 milhões de pessoas pelo mundo sofrem de depressão.

25/08/2024

BENEFÍCIOS DA PSICOTERAPIA

De início, pode-se dizer que o simples compartilhar desses conflitos já ajuda a aliviar a pressão causadora de sofrimento.

Em seguida, durante o processo psicoterapêutico, você passará a compreender progressivamente seus conteúdos internos e suas atitudes. Assim, poderá ver as coisas por outros ângulos e enxergar o que antes era desconhecido para você mesmo.

Será mais fácil, por exemplo, perceber de que forma e em que intensidade você se deixa atingir pelo seu ambiente, pelas pessoas ou por sua história de vida.

Proporcionará analisar com maior clareza de que maneira você está levando sua vida, como lida com seus limites, sentimentos, frustrações.

Aumentará sua percepção a respeito de suas qualidades positivas e negativas de forma a poder utilizá-las mais a seu favor.

Auxiliará na modificação de comportamentos e hábitos prejudiciais.

Favorecerá a liberação de sentimentos indesejáveis, ilusões, racionalizações e equívocos sobre si mesmo e sobre os outros.

Permitirá a tomada de decisões mais conscientes para sua vida porque ampliará a visualização de outras possibilidades.

Promoverá a que quebra do círculo vicioso de comportamentos padrão, sentimentos, pensamentos e atitudes que você insiste em repetir e nem se dá conta.

Ajudará a lidar com as insatisfações e frustrações.

Cuidará de problemas específicos que lhe estão incomodando, entre outros.

Possibilitará o resgate da auto-estima.

A Psicoterapia pode, realmente, lhe trazer muitos destes benefícios, mas é importante que se saiba que isso leva tempo e demanda esforço e disciplina do paciente. É um processo muitas vezes doloroso, mas que traz como recompensa o amadurecimento, crescimento e desenvolvimento pessoal.

Sintomas de Transtorno de Personalidade BorderlineIndivíduos com Transtorno de Personalidade Borderline se caracterizam ...
31/07/2024

Sintomas de Transtorno de Personalidade Borderline

Indivíduos com Transtorno de Personalidade Borderline se caracterizam especialmente por sofrerem grande instabilidade emocional, desregulação afetiva excessiva, sentimentos intensos e polarizados do tipo “tudo ótimo e tudo péssimo” ou “eu te adoro e eu te odeio”, angústia de abandono, percepção de invasão do self, entre outros, que não raro geram comportamentos impulsivos perigosos sendo comum a presença recorrente de atos autolesivos, tentativas de suicídio e sentimentos profundos de vazio e tédio. O início do transtorno pode ocorrer na adolescência ou na idade adulta e o uso dos recursos de saúde e saúde mental é expressivo nesses pacientes.

Pessoas com Transtorno de Personalidade Borderline são verdadeiros vulcões prontos a explodir a qualquer instante. Elas apresentam alterações súbitas e expressivas de humor e suas relações interpessoais são intensas e instáveis sendo muito difícil o convívio próximo com elas.

Elas temem o abandono real ou temido, com frequência vivenciam sentimento crônico de vazio e reação pungente ao estresse, protagonizando sucessivas ameaças (ou tentativas) de suicídio e automutilação. O modus operandis desses pacientes traz um sofrimento enorme tanto para si próprios como para os que com eles convivem. Uma só palavra mal colocada, uma situação inesperada sem relevância ou uma leve frustração pode levar o borderline a um acesso de raiva e ódio que duram em média poucas horas. Outra característica importante é que o borderline nem sempre sabe lidar com o êxito. É comum que eles abandonem ou destruam seus alvos e metas justo quando a perspectiva de consegui-las é real e próxima.

Veja abaixo os critérios do Manual de Diagnóstico e Estatístico de Distúrbios Mentais (DSM-V, na sigla inglesa) para que um paciente seja diagnosticado com Transtorno de Personalidade Borderline:

Esforços desesperados para evitar abandono real ou imaginário
Padrão de relacionamentos interpessoais instáveis e intensos caracterizado pela alternância entre extremos de idealização e desvalorização
Perturbação da identidade: instabilidade acentuada e persistente da autoimagem ou da percepção de si mesmo
Impulsividade em pelo menos duas áreas potencialmente autodestrutivas (gastos, s**o, abuso de substância, direção irresponsável, compulsão alimentar)
Recorrência de comportamento, gestos ou ameaças suicidas ou de comportamento automutilante
Instabilidade afetiva devida a uma acentuada reatividade do humor (disforia episódica, irritabilidade ou ansiedade intensa com duração geralmente de poucas horas e apenas raramente de mais de alguns dias)
Sentimentos crônicos de vazio
Raiva intensa e inapropriada ou dificuldade em controlá-la (mostras frequentes de irritação, raiva constante, brigas físicas recorrentes)
Ideação paranoide transitória associada a estresse ou sintomas dissociativos intensos.

Acesse http://bit.ly/1K4rBJl e saiba mais.

Hegenberg observa que o diagnóstico do borderline é complexo. “O psiquiatra que de baseia apenas nos sintomas incluídos ...
29/06/2024

Hegenberg observa que o diagnóstico do borderline é complexo. “O psiquiatra que de baseia apenas nos sintomas incluídos no DSM pode errar”, diz. “É comum confundirem a doença com o transtorno bipolar, por exemplo”. Além do diagnóstico difícil, os médicos precisam saber lidar com os pacientes. “É um atendimento que demanda muita energia”, observa Hegenberg. “Você tem que deixar o celular ligado e estar à disposição 24 horas por dia. Já atendi a muitos telefonemas de pacientes que estavam à beira de um suicídio”. Por que decidiu especializar-se num transtorno tão complexo? “O borderliner é muito cativante”, explica Hegenberg. “São pessoas interessantes, inteligentes, cheias de vida e com uma personalidade extremamente sedutora”.

12/06/2024

SÍNDROME DO PÂNICO, A CARCEREIRA DO HOMEM MODERNO

A Síndrome do pânico tornou-se conhecida por seus vários sintomas: palpitações, tonturas, dificuldades para respirar, dores no peito, sensação de formigamento ou fraqueza nas mãos, e quase invariavelmente um medo secundário de morrer, perder o controle ou ficar louco. Geralmente esses sintomas não estão restritos a uma situação específica, o que os torna portanto imprevisíveis. Esta doença de fundo emocional, traz em sua base um medo intenso, desmedido e incontrolável que vai tomando proporções assustadoras.

Quando se sofre de Pânico , cada crise aumenta a ansiedade e o medo da próxima, tornando a doença um ciclo. Como resultado a pessoa passa a evitar tudo o que possa aproximá-la da situação que lhe causa temor de forma cada vez mais ampla e genérica a ponto de qualquer estímulo poder tornar-se uma ameaça.

O ser humano percebe, sente e compreende o mundo e os estímulos que recebe de forma muito particular, em diferente intensidade, variando de acordo com as características físicas e emocionais de cada um. Durante toda a história da humanidade o medo esteve presente, protegendo, quando aprendemos a traduzi-lo em cautela e sensatez e fazendo sofrer ao nos tornar escravos de nossas ilusões e de nossa impotência, limitando-nos e roubando nossa espontaneidade e nossa criatividade. Muitas vezes esse medo é nutrido por um entendimento equivocado sobre os valores pessoais, fruto, entre outras coisas, da falta de conhecimento de nossas potencialidades, preconceitos e baixa autoestima. Desde nossa infância precisamos aprender a enfrentar nossos medos para termos a possibilidade de viver feliz e em paz.

O medo patológico é um sentimento que se fortalece no desconhecimento, é o resultado da falta de fé em si e no mundo. A fé não é algo que possamos treinar, a fé implica em entrega, não de forma ingênua pois transformaria-se em alienação, mas de forma consciente e íntegra, multiplicando-se em disponibilidade para perceber-se como um ser ao mesmo tempo insignificante e genuinamente especial , singular entre todas as criaturas. Ter fé implica em saber exatamente quem é , com seus próprios limites e contradições. Em nossa mente a fé nasce do espaço intermediário entre a fantasia e a realidade. É vital para o desenvolvimento humano e sua transcendência, pois implica na noção de si e do outro, em respeito, dignidade, generosidade, amor, enfim, implica na noção do todo, fornecendo-nos parâmetros existenciais.

O amor que recebemos de nossos pais, parentes e amigos ou mesmo das pessoas com quem nos relacionamos durante nossa vida, alimenta as reservas de esperança e fé, que possuímos. Quando o ser humano não recebe amor, respeito, compaixão, solidariedade ele torna-se amargo, violento, rude, incrédulo no outro e consequentemente, em si mesmo.

A pessoa que sofre de crises de pânico não é necessariamente aquele que não recebeu amor, mas é aquele que não tem certeza do amor que recebeu não o tem internalizado, tornando-se uma pessoa insegura e frágil emocionalmente, sentindo-se “pobre” em recursos internos para sua autoproteção. Volta-se mais as possibilidades de morte do que as de vida. Não trata-se de uma escolha, a ansiedade e o desespero invadem sua vida cegando-a.

Essa Síndrome tornou-se a carcereira do homem moderno por gradativamente retirar seu direito a liberdade de se relacionar seja com as pessoas, seja com a vida. Como todas as dificuldades ou qualquer tipo de doença, quanto mais rapidamente se inicia um tratamento melhores são os prognósticos. Segundo as pesquisas mais recentes da OMS , os tratamentos indicados como tendo os melhores resultados, são os que associam a medicação à psicoterapia.

Aprender a pedir ajuda é um ato de coragem e de fé, independente de qual seja o tipo de dificuldade. Algumas pessoas desacreditam que possam ser ajudadas, tomando uma atitude de suposta auto-suficiência, evitando dividir suas dores e angústias o que muitas vezes provoca um agravamento dos sintomas, tornando os tratamentos mais sofridos e doloridos.

Acreditar em si e respeitar-se alimenta e fortalece nossa autoestima, negar nossas dificuldades ou tentar escondê-las apenas nos enfraquece. Entender que existem dificuldades e limites é ao mesmo tempo, desmistificá-los e aceitar nossa condição humana, num processo dinâmico de desenvolvimento e amadurecimento.

Endereço

São Paulo, SP

Horário de Funcionamento

Segunda-feira 09:00 - 20:00
Terça-feira 09:00 - 20:00
Quarta-feira 09:00 - 20:00
Quinta-feira 09:00 - 20:00
Sexta-feira 09:00 - 20:00
Sábado 11:00 - 18:00

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