Psi Raquel Sene

Psi Raquel Sene Psicóloga afro centrada ,com especialização em gênero e sexualidade e gradruanda Decolonialidade

24/08/2025

Negra, mãe solo, moradora de favela e catadora de papel que virou escritora. Há 65 anos, a dura rotina de Carolina Maria de Jesus (1914-1977) vinha a lume em uma das obras mais marcantes da literatura feminina brasileira do século 20, o autobiográfico Quarto de Despejo – Diário de uma Favelada. Para celebrar a data, o Diretório Acadêmico Unificado de Letras Carolina Maria de Jesus (Daule-UFPB) promove hoje (19), o ciclo de palestras on-line e presencial Entre a Favela e o Papel – 65 Anos de Quarto de Despejo, no campus 1 da UFPB, dedicado a discutir a atualidade do livro e o legado da escritora, com entrada gratuita. As inscrições (que dão direito a certificado de participação) acontecem pela plataforma da instituição, a SIGEventos.

A doutora Eliane Silva, professora do Departamento de Ciências Sociais da UFPB, abriu os trabalhos na manhã de hoje (19), no auditório do Centro de Tecnologia (também conhecido como “Bolo de Noiva”). Às 14h30, através da plataforma Google Meet, a filha de Carolina, Vera Eunice de Jesus, compartilha sua história de vida e memórias vinculadas à mãe. E a partir das 18h30, no auditório 411 do CCHLA, Bruna Cassiano, mestra e pesquisadora da obra de Carolina de Jesus, encerra o dia de atividades com a palestra “Quarto de despejo: a atualidade de um Brasil invisível”.

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📲 Leia mais em : auniao.pb.gov.br

📷 Foto: Reprodução

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24/08/2025
24/08/2025

Em tempos onde povos originários da América Latina e África ainda precisam explicar para os povos euro-descendentes colonizadores que não há clima, natureza, bem estar e prosperidade com acesso democrático ao dinheiro e boas oportunidades de trocas justas sem fazer a real reparação histórica dos anos de escravismo e exploração da mão de obra trabalhadora para a construção do capitalismo, nada irá mudar.

Pra além do que muitos pensam, o racismo se trata também de uma disputa de cosmologia, cultura, valores e do olhar diante do mundo que vivemos

Porém, ainda assim acreditamos na nossa tecnologia ancestral do AQUILOMBAR, ato de criar formas de autogestão social e coletiva, para ser mais vivências e não só sobrevivências.

nos convida a salvaguardar, construir e sonhar nossa sociedade alternativa com os nossos valores ancestrais.

Aprendendo e reaprendendo.
Essa é a gira da vida!

Vamos nessa? 🌟

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