Matheus Viana

Matheus Viana Bem vindo a página! Dedico 100% da minha especialização, para melhorar sua saúde!!

Manter a doença controlada é fundamental para que os seus efeitos não interfiram no dia a dia e não ocasionem complicaçõ...
07/05/2025

Manter a doença controlada é fundamental para que os seus efeitos não interfiram no dia a dia e não ocasionem complicações
A diabetes é uma doença que corresponde à diminuição da produção de insulina no corpo ou, a incapacidade de exercer a sua função corretamente. A insulina é um hormônio produzido no pâncreas, responsável pela entrada da glicose nas células do organismo para proporcionar energia. A partir do momento que a insulina não é produzida ou não trabalha da forma que deve, há o aumento da glicose no sangue, ocorrendo, dessa forma, a conhecida diabetes.
A doença apresenta diversos tipos. Os dois mais comuns são a tipo 1, que é quando o pâncreas não produz insulina suficiente e a tipo 2, quando o organismo apresenta resistência à insulina ou a diminuição da secreção da mesma. Além desses, ainda há a diabetes:
- Tipo Gestacional: se desenvolve em mulheres grávidas.
- Pré-diabetes: fatores que podem levar ao desenvolvimento da doença.
De uma forma geral, os principais sintomas que a doença apresenta são:
- Muita vontade de urinar;
- Muita sede;
- Machucados que demoram para cicatrizar;
- Cansaço;
- Fome excessiva;
- Alteração visual;
- Má circulação.
Manter a diabetes controlada é indispensável para que os seus efeitos não interfiram nas atividades cotidianas ou gerem complicações como a hiperglicemia (excesso de glicose no sangue) e hipoglicemia (baixo nível de glicose no sangue). Para garantir o seu controle, existem alguns hábitos importantes que permitem até mesmo a prevenção da doença. Continue a leitura do texto e confira 3 desses hábitos!
1- Consuma mais fibras
Os alimentos ricos em fibras contribuem para que haja uma diminuição na absorção da glicose, evitando grande concentração na corrente sanguínea, além de ajudar no processo digestivo. A substância é comumente encontrada em frutas, leguminosas, hortaliças, cereais, farelos e grãos. Manter, diariamente, uma alimentação equilibrada e rica em fibras, respeitando os mesmos horários para a refeição, é um passo importante para o controle da doença.
2- Beba bastante água
Consumir bastante água, todos os dias, é fundamental e deve fazer parte da sua rotina. A atitude contribui para a purif**ação do sangue e eliminação de todo o excesso de glicose pela urina. Lembre-se de consumir, no mínimo, dois litros de água por dia. 3- Pratique atividade física e controle o peso
A prática de atividade física é outro hábito essencial que precisa estar presente no dia a dia. Ajuda a controlar os níveis de açúcar no sangue e também o peso, outro fator importante para evitar altos índices de glicose no sangue. Afinal, a gordura abdominal é uma das responsáveis pelo desenvolvimento da diabetes.
Atenção! A atividade física deve estar de acordo com a situação da doença. Neste caso, a consulta com o médico é essencial para determinar qual será o melhor exercício para o momento.

Convivendo com o diabetesCarla já convive com o diabetes há mais de 20 anos, e desde então passou por diversas fases: ne...
07/05/2025

Convivendo com o diabetes
Carla já convive com o diabetes há mais de 20 anos, e desde então passou por diversas fases: negação, rebeldia, até finalmente aceitar o diagnóstico. Como ela descobriu o diabetes ainda muito nova, na adolescência, levou um tempo para que conseguisse lidar melhor com a situação.
“Hoje eu vejo que não poderia ser diferente. Para chegar aonde estou hoje, no nível de consciência, precisava ser assim. Minha grande conclusão é que é possível ser mais saudável do que quem não tem diabetes. A gente tem a oportunidade de ter uma resposta imediata do nosso corpo quando não fazemos o que deveríamos fazer: comer bem, praticar exercício – tudo que todo mundo deveria fazer, mas não faz porque não sentem nenhuma consequência imediata”, afirma.
No caso de Beatriz, são quase oito anos de diagnóstico. O começo foi difícil, principalmente pela experiência que viveu com o pai. “Eu lembrei tudo o que eu passei com o meu pai, eu achava que todas aquelas complicações que meu pai teve iam acontecer comigo. Eu não achava que era possível ter uma boa qualidade de vida com diabetes, eu realmente vivi uma fase de luto. Mas pouco a pouco fui aprendendo o que era o diabetes, como cuidar, o que comer. E fui entendendo que o diabetes não tem cura, mas eu consigo ter um bom manejo da glicemia. Então, dá para ter uma vida com muita qualidade, dá para ter saúde mesmo tendo diabetes”, conta.
“Eu aprendi a ouvir muito meu corpo ao longo desses anos. Então, f**a mais fácil tomar as decisões no dia a dia. Hoje o diabetes faz parte da minha rotina como qualquer outra coisa. É óbvio que tem momentos que são mais estressantes que outros, requer cuidado, requer atenção, tem um gasto de energia ali, que a gente tem que colocar para se cuidar, mas hoje eu lido de uma forma tranquila e leve”, completa ela.
“Tomando os devidos cuidados, é possível ter uma vida sem limitações. Isso pode demandar disciplina e consumir muita energia, o que pode se traduzir em uma carga muito grande se não houver apoio de familiares e amigos (e às vezes uma ajuda especializada). Seja qual for o tipo de diabetes, é importante ter uma alimentação saudável e fazer atividade física, assim como as pessoas sem diabetes. A questão é que se a pessoa com diabetes não tiver um comportamento saudável, poderá ter uma somatória a mais de risco de complicações”, explica o médico.
Além disso, as pessoas com diabetes tipo 1 precisam fazer aplicações diárias de insulina para manter os níveis de açúcar controlados no sangue, enquanto as pessoas com diabetes tipo 2 podem conseguir manter esses níveis sob controle com outros medicamentos ou podem também precisar de insulina.
“A dose de insulina a ser aplicada depende tanto da alimentação quanto dos níveis de açúcar no sangue naquele momento, daí ser fundamental fazer a leitura da glicose no sangue várias vezes ao dia furando a ponta do dedo (conhecida como “dextro”) ou, em casos específicos, a leitura da glicose através de um sensor posicionado na parte posterior do braço sem a necessidade de f**ar se furando. Para se ter uma vida longa e sem complicações, é muito importante manter um peso saudável e níveis adequados da pressão arterial, do colesterol e do próprio diabetes”, diz o especialista.

Tema eleito para o Dia Mundial da Saúde 2016, o diabetes é uma doença crônica não transmissível que vem crescendo em mui...
07/05/2025

Tema eleito para o Dia Mundial da Saúde 2016, o diabetes é uma doença crônica não transmissível que vem crescendo em muitos países, especialmente em regiões de baixa e média renda, de acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS). Em muitos casos, contudo, ela é silenciosa e pode passar despercebida durante anos. Por isso é importante saber identif**a-la e conhecer os principais fatores de risco associados. Listamos 10 fatos sobre ela, de acordo com a OMS. Que tal testar seus conhecimentos?
1 – Aproximadamente 500 milhões de pessoas no mundo têm diabetes. Há uma crescente epidemia global de diabetes que pode ser relacionada ao rápido aumento do sobrepeso, obesidade e inatividade física.
2 – O diabetes deve se tornar a 7ª causa mais frequente de morte no mundo em 2023. Estima-se que o número total de mortes por diabetes aumente mais de 50% nos próximos 10 anos.
3 – Há dois principais tipos de diabetes. O Tipo 1 é caracterizado pela ausência de produção da insulina, e o Tipo 2 resulta do uso ineficiente dessa insulina pelo corpo.
4 – O terceiro tipo de diabetes é o Diabetes gestacional. Este tipo é caracterizado pela hiperglicemia – ou excesso de açúcar no sangue – durante a gestação, com valores acima do normal, mas abaixo do diagnóstico do diabetes. Mulheres com diabetes gestacional têm risco elevado de complicações durante a gravidez e o parto. Elas também tem mais chances de ter diabetes tipo 2 no futuro.
5 – O diabetes tipo 2 é muito mais comum que o tipo 1. O tipo 2 é responsável por cerca de 90% de todos os casos de diabetes no mundo. Em alguns países, engloba quase a metade de novos casos diagnosticados em crianças e adolescentes.
6 – Doenças cardiovasculares são responsáveis por 50% a 80% das mortes em pessoas com diabetes. O diabetes se tornou uma das principais causas de doenças e mortes prematuras na maioria dos países, principalmente devido ao aumento do risco de doenças cardiovasculares.
7 – Em 2012, o diabetes foi a causa direta de 1,5 milhão de mortes no mundo.
8 – 80% das mortes por diabetes ocorrem em países de baixa e média renda. Nos países desenvolvidos, a maioria das pessoas com diabetes tem idade acima da aposentadoria, enquanto nos países em desenvolvimento, as pessoas mais afetadas têm idades entre 35 e 64 anos.
9 – O diabetes é a principal causa de cegueira, amputação e falência renal. A falta de conhecimento sobre diabetes, associada ao acesso insuficiente a serviços de saúde e medicamentos essenciais, pode levar a complicações como a cegueira, amputações e falência dos rins.
10 – O diabetes tipo 2 pode ser prevenido. Trinta minutos de atividade física moderada frequente e uma alimentação saudável podem reduzir drasticamente o risco de desenvolver diabetes tipo 2. Não há prevenção para o diabetes tipo 1.
Fonte: Organização Mundial da Saúde.

10 dicas para controlar o diabetesManter a condição sob controle é essencial para a qualidade de vida de milhões de paci...
07/05/2025

10 dicas para controlar o diabetes
Manter a condição sob controle é essencial para a qualidade de vida de milhões de pacientes no Brasil. Segundo a Sociedade Brasileira de Diabetes, são mais de 13 milhões de brasileiros que vivem com a diabetes, o que signif**a aproximadamente 6,9% da população.
Confira as dicas:
1. Conheça a sua condição
Antes de qualquer coisa, para controlar efetivamente a diabetes é fundamental saber os diferentes tipos e suas características. Entender junto ao seu médico os sintomas e complicações relacionadas a cada tipo é importante para identif**ar precocemente possíveis problemas e buscar o tratamento adequado. Consulte regularmente um profissional de saúde para ter as informações mais atualizadas sobre a sua própria condição.
2. Mantenha uma alimentação saudável
Uma alimentação equilibrada desempenha um papel fundamental no controle da diabetes. É recomendado adotar uma dieta rica em fibras, vegetais, frutas e proteínas magras. Esses alimentos ajudam a manter os níveis de glicose no sangue estáveis, fornecendo nutrientes essenciais ao organismo.
Por outro lado, é importante evitar alimentos processados, ricos em gorduras saturadas e açúcares refinados, pois podem causar picos de glicose.
3. Controle as porções
Além de escolher alimentos saudáveis, é crucial controlar o tamanho das porções das refeições. Comer em excesso também pode levar a picos de glicose no sangue.
Utilize pratos menores para controlar melhor as quantidades de alimentos ingeridos. Faça refeições fracionadas ao longo do dia para evitar períodos de jejum prolongados ou excesso de comida de uma só vez.
Vale lembrar que o mais importante é consultar um profissional para um tratamento personalizado. Busque um nutricionista para criar um plano alimentar que leve em consideração suas preferências e necessidades individuais.
4. Monitore a sua taxa de glicose
O monitoramento regular dos níveis de glicose no sangue é uma prática essencial para o controle da diabetes. Utilize um medidor de glicemia e siga as orientações do seu médico para medir a glicose antes e depois das refeições, além de outros momentos específicos do dia.
Anote os resultados e compartilhe com seu médico para uma avaliação mais precisa e para ajustar o tratamento, se isso for necessário. É importante mencionar também que saber como controlar o diabetes pode proteger o paciente de desenvolver doença renal no futuro, visto que o diabetes é um dos principais causadores de insuficiência renal.
5. Pratique atividades físicas com regularidade
A atividade física que é feita regularmente desempenha um papel importante no controle da diabetes. Exercitar-se ajuda a reduzir os níveis de glicose no sangue, melhora a sensibilidade à insulina e contribui para a perda e controle de peso.
Cuidado com metas irreais! Evitar frustrações com o próprio desempenho também é importante para garantir a continuidade da prática. Comece devagar e vá aumentando gradualmente a intensidade e a duração dos exercícios.
Consulte um profissional de saúde para escolher atividades adequadas ao seu perfil, condição física e gosto pessoal. Exercícios aeróbicos, como caminhada, natação ou ciclismo, podem ser uma boa ideia, bem como atividades de fortalecimento muscular.
6. Mantenha um peso saudável
Controlar o peso também é uma medida importante para o paciente diabético gerenciar sua condição de forma ef**az. O excesso de peso ou a obesidade estão diretamente relacionados à resistência à insulina e ao descontrole dos níveis de glicose no sangue.
Se for necessário, busque o apoio de um nutricionista ou endocrinologista para atingir e manter um peso adequado. Eles poderão ajudar a criar um plano alimentar específico, ajustado às suas necessidades calóricas e preferências alimentares, além de fornecer orientações sobre a prática de atividades físicas adequadas para você.
7. Esteja atento à administração dos medicamentos
Se o seu tratamento para controlar diabetes inclui o uso de medicamentos, é fundamental seguir corretamente as orientações do seu médico. Tome as doses prescritas no horário adequado e nunca interrompa o uso sem orientação médica.
Além disso, informe-se sobre possíveis efeitos colaterais dos remédios e fique atento a quaisquer sinais de reações adversas. Mantenha uma rotina de controle e organização para evitar esquecer ou duplicar as doses. Se achar necessário, peça ajuda para um familiar que tenha conhecimento junto ao seu médico da sua rotina de medicações.
8. Evite o estresse
Essa é uma medida que, muitas vezes, foge do nosso alcance e pode variar de acordo com diferentes contextos socioeconômicos. Entretanto, o estresse também pode afetar os níveis de glicose no sangue e evitá-lo é igualmente importante para saber como controlar o diabetes.
Quando estamos sob estresse, nosso corpo libera hormônios que aumentam a glicose como parte da reação de "luta ou fuga". Portanto, é importante adotar técnicas de gerenciamento do estresse para controlar os níveis de glicose.
Práticas como meditação, yoga, respiração profunda e atividades relaxantes, como ouvir música ou ler um livro, podem ajudar a reduzir o estresse diário. Encontre maneiras saudáveis de lidar com as pressões do dia a dia que estejam alinhadas com seus gostos pessoais. Se necessário, considere buscar apoio de um psicólogo ou terapeuta para auxiliá-lo nesse processo. 9. Durma o suficiente
A falta de sono adequado pode afetar negativamente os níveis de glicose no sangue e a sensibilidade à insulina. Este pode ser um dos perigos para quem ainda não sabe como controlar o diabetes. Estabeleça uma rotina de sono regular, garantindo que esteja descansando o suficiente todas as noites.
Tente criar um ambiente propício para o sono, evitando estímulos antes de dormir, como eletrônicos e luzes brilhantes. Se for preciso, consulte um médico especializado em distúrbios do sono para ajudar a identif**ar e tratar possíveis problemas que estejam afetando sua qualidade de sono durante a noite.
10. Não hesite em buscar apoio
Buscar suporte emocional e prático é fundamental para saber como controlar o diabetes. Compartilhe sua condição com familiares, amigos ou participe de grupos de suporte para pessoas com diabetes.
Dividir experiências, dúvidas e conquistas pode ser muito reconfortante e motivador. Além disso, envolver sua rede de apoio no seu processo de cuidado pode facilitar a adoção de hábitos saudáveis, como alimentação equilibrada e prática regular de exercícios físicos.
O diabetes, uma doença crônica que afeta o processamento da glicose no corpo, exige uma abordagem abrangente para o controle. Entre as várias estratégias apresentadas, a administração adequada de insulina é destacada como uma ferramenta crucial,
desempenhando papéis essenciais, desde a regulação dos níveis de glicose até a inibição da produção hepática.
As 10 dicas fornecidas para controlar o diabetes abrangem aspectos cruciais, desde o entendimento da condição e adoção de uma alimentação saudável até a prática regular de exercícios físicos. O monitoramento constante dos níveis de glicose, o cuidado com a administração dos medicamentos e a atenção ao estresse e sono são pilares importantes nesse processo.

Os remédios caseiros para diabetes, como o feno-grego, a insulina-vegetal ou a Berberis vulgaris, possuem propriedades h...
07/05/2025

Os remédios caseiros para diabetes, como o feno-grego, a insulina-vegetal ou a Berberis vulgaris, possuem propriedades hipoglicemiantes e antioxidantes que ajudam a regular os níveis de açúcar no sangue.
Esses remédios caseiros podem ser usados para complementar o tratamento da diabetes tipo 2, preparados na forma de chá, ou encontrados em farmácias de manipulação ou lojas de produtos naturais na forma de suplementos alimentares.

Confira todas as informações Necessárias da Diabates a seguir.                                                          ...
07/05/2025

Confira todas as informações Necessárias da Diabates a seguir. O que é diabetes?
A doença se caracteriza por uma elevação dos níveis de glicose no sangue, causada pela falta de produção do hormônio insulina no pâncreas ou pela perda da eficiência da ação de insulina em pessoas com excesso de gordura no corpo. A insulina transporta a glicose para dentro das células e permite a sua transformação em energia para o funcionamento equilibrado do organismo.
Quando não controlado, o aumento de glicose no sangue pode levar a danos nos vasos sanguíneos e nervos, acarretando complicações como disfunção e falência de órgãos como rins, olhos e coração.
Tipos e Causas
diabetes tipo 1: o sistema imunológico atinge o pâncreas, destruindo as células responsáveis pela produção do hormônio insulina.
diabetes tipo 2: responsável por 90% dos casos de diabetes, esse tipo está associado ao ganho de peso. Frequente em pessoas com mais de 40 anos, acontece porque o acúmulo de gordura abdominal dificulta a ação da insulina.
diabetes Gestacional: ocorre no período da gravidez por conta dos hormônios produzidos pela placenta. Após o parto a maioria dos casos se reverte.
Fatores de risco
Familiares com diabetes, alteração dos níveis de glicose, acúmulo de gordura abdominal, obesidade e sobrepeso, pressão arterial elevada, sedentarismo e alimentação com baixa ingestão de frutas, verduras e legumes.
Incidência
No Brasil, segundo a Sociedade Brasileira de Diabetes, a doença afeta 12% da população entre 30 e 69 anos. Na população com mais de 65 anos, esse índice sobe para 18% das pessoas.
No mundo todo, mais de 240 milhões de pessoas são portadoras de diabetes. Estima-se que 10% tenham o tipo1, que acomete principalmente jovens no início da fase adulta. Já o tipo 2, forma mais comum da doença, se desenvolve em pessoas com excesso de tecido gorduroso. A diabetes gestacional ocorre em até 5% das mulheres grávidas.
Sintomas
A maioria dos pacientes não apresenta sintomas no início do diabetes, por isto pessoas com fatores de risco devem realizar exames de sangue periódicos para avaliar se apresentam a doença. A estimativa é que 50% das pessoas não sabem que têm a doença. Por isso, o acompanhamento regular com um médico é essencial para o diagnóstico precoce.
Quando os níveis de glicose estão extremamente elevados, pode ocorrer vontade frequente de urinar, sede e fome em excesso, fadiga, alterações na visão, mudanças de humor, náuseas e vômitos, fraqueza, perda de peso, dores nas pernas, infecções repetidas na pele, machucados que demoram a cicatrizar, formigamento ou sensação de dormência, principalmente nos pés.
Diagnóstico
É feito por um teste simples para detectar os níveis de glicose no sangue. O nível normal de glicose no sangue é abaixo de 100 mg/dl. Se os níveis de glicose se encontram entre 100 e 127 mg/dl, existe alto risco de desenvolver diabetes, por isto esta situação pode ser denominada pré-diabetes. Se a glicemia estiver acima de 127 mg/dl em 2 exames diferentes ou acima de 200 mg/dl após consumo de carboidratos, é diagnosticado o diabetes.
Tratamento
Pacientes com o tipo 1 de diabetes, também chamado de insulinodependente, precisam fazer reposição diária de insulina.
Para os portadores do tipo 2 o tratamento é feito por meio de comprimidos tomados via oral que atuam na melhora da resposta das células à insulina, no estímulo da secreção (produção e liberação) de insulina pelo pâncreas, na redução da absorção de glicose pelo intestino ou no aumento da eliminação de glicose pela urina. Atualmente, existem medicamentos injetáveis que imitam o efeito de hormônios intestinais melhorando a fabricação de insulina e auxiliando a redução de peso. Após 10 anos de diagnóstico, é comum a necessidade de uso de insulina nos portadores de diabetes tipo 2.
Nos casos de diabetes na gestação, geralmente uma dieta equilibrada e exercícios físicos são suficientes para o controle dos níveis de glicose. Nos casos em que o controle não é possível com dieta e atividade física, podem ser indicadas injeções de insulina.
Independente do tipo de diabetes, o fundamental é a adoção ao tratamento aliada a hábitos saudáveis, como controle da alimentação, prática regular de atividades físicas e controle constante da glicemia.
Prevenção
O primeiro passo é observar a presença dos fatores de risco que podem ser modif**ados, como o excesso de peso, o aumento da gordura abdominal, o sedentarismo e a dieta desequilibrada.
A redução de 5% do peso corporal associada à pratica de 150 minutos de atividade física por semana reduzem a ocorrência de diabetes em 58% nas pessoas com alto risco. O principal aliado é um estilo de vida saudável, com alimentação balanceada, atividade física regular e acompanhamento médico periódico.

Reflita sobre isso, pois a vida pode se tornar muito mais facil quando você aprende a lidar com a diabetes!
06/05/2025

Reflita sobre isso, pois a vida pode se tornar muito mais facil quando você aprende a lidar com a diabetes!

Exercícios são importantes para o controle da glicemiaNo Dia Mundial da Atividade Física, Sociedade Brasileira de Diabet...
06/05/2025

Exercícios são importantes para o controle da glicemia
No Dia Mundial da Atividade Física, Sociedade Brasileira de Diabetes tira dúvidas sobre como se mexer é importante para quem tem diabetes
Dia 6 de abril é o Dia Mundial da Atividade Física. A OMS define atividade física como sendo qualquer movimento corporal que requeira gasto de energia – incluindo atividades físicas realizadas no trabalho, na execução de tarefas domésticas, viagens e em atividades de lazer. Já exercício é uma subcategoria da atividade física e é planejada, estruturada, repetitiva e tem como objetivo melhorar ou manter um ou mais componentes do condicionamento físico. A atividade física moderada e intensa traz muitos benefícios para a saúde, em especial às pessoas com diabetes.
Como se sabe, o diabetes tipo 2 é causado por diversos fatores, entre eles o aumento de peso. Daí a importância da atividade física e de exercícios para o controle da glicemia.
Abaixo, o médico Renato Redorat, do Departamento de Exercício e Esporte da Sociedade Brasileira de Diabetes (SBD), tira dúvidas sobre atividades físicas e exercícios:
Qual o benefício do exercício físico para as pessoas com diabetes?
Diversos estudos comprovaram que a prática regular de exercício físico por pessoas com diabetes melhora o controle glicêmico, reduz os fatores de risco cardiovascular, contribui para a perda de peso, melhora a fertilidade e aumenta o bem estar.
Qual o exercício recomendado para quem tem diabetes?
O recomendado são exercícios de baixa e média intensidade para os iniciantes. Os exercícios aeróbicos, como caminhada, corrida, pedalada e natação, com uma frequência de cinco a sete vezes por semana, traz vantagens para o controle da sua glicemia. Os exercícios anaeróbicos como a musculação e alguns esportes de luta levam ao ganho de massa muscular, que aumentam a queima de glicose e melhoram a sensibilidade da insulina.
Como a atividade física ajuda no controle do índice glicêmico?
Durante uma atividade ou exercício físico, ocorre o aumento da captação da glicose no músculo em contração, elevando o número de receptores que vão utilizar a glicose no sangue como fonte de energia no músculo. Assim a glicose não f**ará em excesso e nem levará ao ganho de peso. É um efeito semelhante com a ação da insulina sobre a captação da glicose na musculatura.
Verdade que atividades físicas podem elevar a glicemia?
A atividade física de maior intensidade pode, sim, elevar a glicemia. Isso acontece por causa da ação dos hormônios contrarreguladores da insulina (adrenalina, testosterona, hormônio do crescimento, entre outros). Se a pessoa está com a glicemia descontrolada (taxas de glicemia maiores do que 250mg/dl), a atividade física pode aumentar a glicemia e deve ser evitada enquanto essa taxa de glicose não baixar, principalmente nas pessoas com diabetes tipo 1. Porém, esse aumento pode ser prevenido com orientação de um profissional. Fale seu médico, educador físico ou nutricionista especialista.
Existe um horário melhor para pessoas com diabetes praticarem exercícios?
Para um paciente com diabetes, não importa o horário, pode ser ao acordar, pode ser no seu intervalo para o almoço ou à noite. O importante é que ele tenha regularidade e que alcance 150 minutos por semana. A regularidade do exercício físico é mais importante do que o seu horário estabelecido. Isso independente de ser exercício aeróbico ou anaeróbico.
A pessoa com diabetes deve se alimentar antes de praticar exercícios?
A pessoa com diabetes tipo 2 segue a mesma orientação de uma pessoa sem diabetes. Pode fazer exercício físico a qualquer horário, independente da alimentação, desde que ela seja balanceada e não atrapalhe o tipo de exercício físico escolhido. O paciente com diabetes tipo 1 tem uma orientação diferente, pois ele precisa saber sua glicemia antes de fazer exercício. Como citado acima, se estiver maior que 250, ou apresentar valores muito baixos, que possam ocasionar uma hipoglicemia, que é a glicose baixa da corrente sanguínea, é melhor evitar a prática de exercício. O paciente que está acostumado a se exercitar e orientado por profissionais, tem noção de quantas calorias ele gasta naquele exercício e sabe fazer uma ingesta de carboidrato para compensar essa queima. Procure sempre orientação de um profissional especializado.

Leia com atenção essas dicas para melhorar o seu cotidiano caso sofra e diabetes!                                       ...
06/05/2025

Leia com atenção essas dicas para melhorar o seu cotidiano caso sofra e diabetes! Setembro, 2023 - Se você já se perguntou "é possível viver bem com Diabetes?", saiba que você não está sozinho. Muitas pessoas buscam dicas e informações sobre como conviver com bem-estar tendo essa condição de saúde. E a boa notícia é que, com a orientação correta e um comprometimento diário, você certamente pode viver uma vida plena e saudável.
Embora possa apresentar desafios signif**ativos, a adoção de medidas adequadas pode tornar essa jornada muito mais tranquila de gerenciar. Para facilitar sua rotina, trouxemos algumas das principais ações que vão ajudar neste desafio:
1- Entenda sobre o seu diagnóstico
Entender sobre sua condição é fundamental para dar os primeiros passos no tratamento e cuidados. Então, anota aí: o Diabetes tipo 2 é uma doença crônica que afeta a maneira como o corpo usa a insulina, um hormônio que regula os níveis de açúcar no sangue. Neste tipo de Diabetes, que corresponde, em média, a 90% dos casos, o corpo não produz insulina suficiente ou não a utiliza de forma ef**az. Os fatores de risco para o seu surgimento são sobrepeso, obesidade e histórico familiar.
2- Cuidados com a alimentação
A alimentação é muito importante para manter o Diabetes tipo 2 sob controle. Mesmo que os casos variem de um para o outro, uma das primeiras medidas para controlar o quadro é a reeducação alimentar.
Estabelecer uma dieta equilibrada, que seja rica em vegetais, fibras, grãos integrais (aveia, quinoa, etc) e proteínas magras (peixe, frango, etc), e com o consumo moderado de alimentos ricos em açúcar e carboidratos refinados (bolacha, pizza, etc), é uma estratégia valiosa para controlar o Diabetes.
3- Atividade física regular
Fazer atividades físicas ajuda a controlar a glicemia, a taxa que mede os níveis de açúcar no sangue. Caminhar, nadar, andar de bicicleta e dançar são algumas modalidades que podem ser praticadas. Porém, fique livre para escolher aquela atividade que mais te agrada e consegue manter com mais constância, pois é importante que seja um processo prazeroso e contínuo.
Apesar de ser muito saudável se exercitar e manter o corpo em movimento, consulte-se com um médico antes de montar um plano de exercícios, para adequar a frequência e intensidade à sua necessidade.
4- Monitoramento dos níveis de açúcar no sangue
Monitorar a glicemia é fundamental para entender o equilíbrio do açúcar no sangue, sendo uma ferramenta chave para avaliar se o diabetes está sob controle. O nível de glicose é influenciado por fatores como dieta, medicamentos, atividades físicas, entre outros. Utilizando um medidor, você pode acompanhar essas variações. Registrar e compartilhar esses resultados com seu médico permite ajustes mais precisos no tratamento, garantindo saúde e bem-estar.
5- Tratamento medicamentoso
Em alguns casos, medicações são recomendadas para tratar o Diabetes tipo 2. O médico pode prescrever um tratamento com comprimidos que ajude a reduzir os níveis de açúcar no sangue. Em outros, a insulina pode ser necessária também, seja como tratamento complementar ou individual.
6- Controle do peso
Manter um peso saudável é essencial no controle do Diabetes. O Índice de Massa Corporal (IMC) é um indicador confiável que relaciona peso e altura, ajudando a determinar se você está no peso ideal. Reduzir o peso, nesse caso, pode aumentar a sensibilidade à insulina e, muitas vezes, reduzir a necessidade de medicamentos. Por isso, é fundamental consultar um endocrinologista. Esse profissional pode avaliar se é necessário perder peso e orientar sobre a melhor estratégia a ser adotada.
7- Consultas médicas regulares
Priorize consultas regulares com sua equipe médica. Eles estão aptos a monitorar sua condição e adaptar seu plano terapêutico conforme necessário.
Com estas informações-chave sobre Diabetes tipo 2 em mãos, tenha em mente: ao adotar orientações adequadas e fazer leves ajustes no cotidiano, a vida pode ser vivida com mais qualidade e bem-estar.

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