Dra Milene Massucci Bissoli

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Dra Milene Massucci Bissoli Médica formada pela Faculdade de Medicina da USP, especialista em Otorrinolaringologia

30/05/2025

Vim falar sobre a vacina da gripe. Temos visto muitos casos de Influenza. A cobertura vacinal este ano está abaixo do esperado, então, se você ainda não se vacinou, é hora de se proteger! A vacina é segura e eficaz.

Ela pode prevenir casos graves e evitar complicações. E aproveita: sempre que for se vacinar, dá uma olhadinha na sua carteirinha e atualize as outras vacinas também.💉

Dra. Milene Bissoli
Otorrinolaringologista

Cirurgia remarcada e eu estou como?!Aproveitando o tempo para assistir aulas que estavam na minha wish list. Sempre que ...
26/05/2025

Cirurgia remarcada e eu estou como?!

Aproveitando o tempo para assistir aulas que estavam na minha wish list.

Sempre que eu agendo uma cirurgia de criança eu deixo uma data reservada extra, para remarcações. Isso porque, especialmente no outono com o aumento de infecções respiratórias, não é incomum a criança ficar doente às vésperas da cirurgia - e o mais seguro nesses casos é esperar a doença passar.

Uma cirurgia eletiva deve ser realizada nas melhores condições possíveis para cada caso e eu faço questão de já considerar isso no meu planejamento de agenda.

Aí nesses dias “reserva” eu aproveito pra colocar o estudo em dia, atender encaixes e resolver as coisas do dia a dia.

Dra. Milene Bissoli
Otorrinolaringologista

É através dos sentidos que nós conhecemos o mundo. Ouvir, saborear, sentir o perfume, estar em equilíbrio. Eu cuido de ó...
17/05/2025

É através dos sentidos que nós conhecemos o mundo. Ouvir, saborear, sentir o perfume, estar em equilíbrio.

Eu cuido de órgãos dos sentidos cruciais para um bom desenvolvimento infantil, um bom relacionamento com o mundo e para que a criança desfrute da melhor qualidade de vida possível.

Cuidar dos órgãos dos sentidos é uma ciência, mas cuidar dos ouvidos, nariz e garganta e uma criança é mais do que ciência, é uma arte.

Decifrar o segredo da garganta do dinossauro antes de pedir para a criança abrir a boca. Mostrar o ouvido da mãe ou do pai na televisão, perguntar se a criança gosta de brigadeiro ou de geleia.

Oferecer espaço e tempo na consulta, para as crianças e para os pais.

Ouvir. Combinar um novo contato por WhatsApp no dia seguinte para confirmar se vamos mesmo entrar com aquele medicamento.

Acolher. Preparar a criança (e os pais) para uma cirurgia necessária com livros, teleconsulta na véspera e muita empatia.

Já senti na pele a angústia de ter um filho no centro cirúrgico - e também pude ver de dentro de casa os benefícios de um tratamento assertivo.

Acompanhar essa família e dar asas - para um crescimento pleno, saudável e feliz. Essa é a minha missão como médica, para isso eu estudei, estudo e seguirei estudando.

Dra. Milene Bissoli
Otorrinolaringolaringologista

Como falar de cirurgia com crianças pequenas?Esse será o tema de uma das aulas que darei num Congresso de Otorrino no se...
05/05/2025

Como falar de cirurgia com crianças pequenas?

Esse será o tema de uma das aulas que darei num Congresso de Otorrino no segundo semestre.

Essa é uma pergunta que eu me faço constantemente, e busco constantemente melhorar minha resposta. Mesmo quando não estamos falando diretamente com a criança, ao explicar o procedimento para os pais a criança está ouvindo - e processando.

Por isso, procuro evitar termos muito técnicos numa primeira explicação. Ao invés de falar instrumento cirúrgico eu falo "varinha mágica". Eu explico que para a criança dormir nós usamos uma inalação com um cheiro especial e que é na cama de nuvem que a mágica de tirar meleca acontece. P

refiro explicar as técnicas somente com os pais, numa consulta separada, para tirar todas as dúvidas (todos os meus agendamentos cirúrgicos incluem uma teleconsulta pré-operatória).

O cuidado no falar é importante, e não é raro as famílias me dizerem que as crianças depois pedem para serem operadas de novo...

Dra. Milene Bissoli
Otorrinolaringologista

3 MITOS que podem estar prejudicando seu filho! Como otorrinolaringologista atendendo crianças há anos, vejo crianças co...
14/04/2025

3 MITOS que podem estar prejudicando seu filho!

Como otorrinolaringologista atendendo crianças há anos, vejo crianças com problemas que foram ignorados por causa destes mitos.

❌ Mito 1: "Vai passar com a idade"

Respiração bucal e ronco NUNCA são normais em crianças!

São sinais de obstruções que podem causar:
- Alterações no desenvolvimento facial
- Problemas de concentração e aprendizado
- Déficit de crescimento
- Alterações comportamentais
- Apneia do sono infantil (muito mais comum do que você imagina!)

❌ Mito 2: "Todas as crianças têm otites"

Mais de 3 infecções em 6 meses é um sinal vermelho.

Otites recorrentes não tratadas podem levar à:
- Perda auditiva permanente
- Atraso na fala e linguagem
- Dificuldades de aprendizado
- Complicações graves como meningite (em casos raros)

❌ Mito 3: "Não fala porque tem preguiça"

Jamais aceite essa explicação! 80% dos atrasos de fala têm causas médicas identificáveis. Uma criança que não ouve bem NÃO CONSEGUE desenvolver a fala normalmente.

Estudos mostram que o diagnóstico precoce pode reverter até 95% dos problemas quando tratados antes dos 3 anos.

Os pais informados são a primeira e mais importante linha de defesa da saúde infantil.

Dra. Milene Bissoli
Otorrinolaringologista
otorrinomilenebissoli.com.br

Fui até a escola contar um pouco para os alunos que estão aprendendo sobre ondas sonoras como funciona o nosso ouvido po...
29/03/2025

Fui até a escola contar um pouco para os alunos que estão aprendendo sobre ondas sonoras como funciona o nosso ouvido por dentro.

Adoro o contato com as crianças e ver o quanto elas ficam maravilhadas de entender o funcionamento de um sentido tão importante quanto a audição!

Dra. Milene Bissoli
Otorrinolaringologista

Para uma criança que já passou da primeira infância, ou seja, depois dos 7 anos, explicar cuidadosamente e na linguagem ...
20/03/2025

Para uma criança que já passou da primeira infância, ou seja, depois dos 7 anos, explicar cuidadosamente e na linguagem dela o procedimento cirúrgico toma uma importância ainda maior.

Neste caso, a paciente é fã do personagem e ao término da cirurgia vai encontrar seu bichinho favorito com os mesmos adereços que ela - touca cirúrgica, máscara, avental do hospital e curativo do acesso venoso no braço ❤️

Dra. Milene Bissoli
Otorrinolaringologista
otorrinomilenebissoli.com.br

No último sábado tive a oportunidade de palestrar no Curso de Pós-Graduação em Neurologia Pediátrica da Faculdade Israel...
18/03/2025

No último sábado tive a oportunidade de palestrar no Curso de Pós-Graduação em Neurologia Pediátrica da Faculdade Israelita de Ensino e Pesquisa Albert Einstein com o tema "Otoneurologia: o que o neuropediatra precisa saber?"

Foi uma ótima tarde de troca de conhecimentos e experiências e sempre uma ótima oportunidade de rever conceitos antigos e agregar conhecimentos novos. Nos próximos vídeos vou dividir um pouco do tema com vocês.

Dra. Milene Bissoli
Otorrinolaringologista

Diferenças entre estudar em casa e estudar no consultório? Silêncio versus notificações ligadas. Risadas ao fundo ou toq...
05/03/2025

Diferenças entre estudar em casa e estudar no consultório?

Silêncio versus notificações ligadas. Risadas ao fundo ou toque de telefone. Tipo de café.

Eu tenho facilidade em me concentrar se sei que terei um tempo de pelo menos 20 minutos livre, então no consultório acabo rendendo um pouco menos na maioria dos dias.

Em casa os 20 minutos livres têm sido mais frequentes, com as crianças maiores e mais autônomas - mas nunca é 100% garantido (nem no consultório, vamos combinar).

Gosto de estudar escrevendo, fazendo ou um resumo ou um esquema, das antigas mesmo (e reparo que a letra tem ficado cada vez mais parecida com letra de médico, hoje em dia acho que ninguém faria cópia do meu rascunho...).

A diferença é que hoje em dia a cada vez que estudo faço, além do resumo, uma lista de temas para vídeos no Instagram...

Dra. Milene Bissoli
Otorrinolaringologista

É difícil para os pais identificarem quando bebês e crianças pequenas estão com dor de ouvido, já que elas não conseguem...
07/10/2024

É difícil para os pais identificarem quando bebês e crianças pequenas estão com dor de ouvido, já que elas não conseguem expressar o desconforto de forma clara.

Alguns sinais importantes podem ajudar:

⛔ Bebê pode recusar o peito, a mamadeira ou a chupeta, pois a mastigação e a sucção aumentam a dor.

⛔ Além disso, a criança pode ficar mais quietinha do que o normal e apresentar febre.

⛔ O sinal clássico é o bebê puxando a orelha e chorando.

Se você perceber esses sintomas, é importante procurar um otorrinolaringologista para avaliar e tratar o problema, aliviando o desconforto.

Dra. Milene Bissoli
Otorrinolaringologista

A importância do br**car Com a br**cadeira a criança constrói uma narrativa, um imaginário. Nossa linguagem está intimam...
11/03/2024

A importância do br**car

Com a br**cadeira a criança constrói uma narrativa, um imaginário. Nossa linguagem está intimamente ligada a coisas que não podemos ver.

Ao ver a foto dos brinquedos, no que você pensa? Certamente se analisarmos as respostas dos diferentes seguidores elas serão bem diferentes.

Uns vão viajar ao espaço com o astronauta, outros imaginarão cenários pré-históricos, outros ainda vão tentar ampliar a imagem para ter certeza se o livro é aquele mesmo, do Gabriel Já para o Banho.

Quando deixo os brinquedos disponíveis para a criança durante a consulta já consigo ver a relação dessa criança com a br**cadeira, o quanto ela se interessa, como e quanto br**ca.

A criança br**ca muito antes de falar. E a br**cadeira da criança fala muito - é importante dar espaço para que essa linguagem aconteça.

Na avaliação da criança com atraso de linguagem ou na avaliação da criança com qualquer outra queixa, a br**cadeira sempre contribui muito para a consulta.

Dra. Milene Bissoli
Otorrinolaringologista

**car

Quando uma avaliação médica é obrigatória? 👩‍⚕👧👦1. ProstraçãoQuando a criança está com febre é normal ficar mais quietin...
08/06/2023

Quando uma avaliação médica é obrigatória? 👩‍⚕👧👦

1. Prostração

Quando a criança está com febre é normal ficar mais quietinha, mas prostração que persiste mesmo quando a febre foi embora é sinal de alerta e a criança precisa ser avaliada por um médico. 🚨

2. Falta de Ar

Cansaço para respirar, falta de ar, respiração ofegante são sintomas que requerem atenção e uma avaliação médica pode fazer a diferença na evolução do quadro. 🌬

3. Febre por mais de 3 dias

Febre que persiste por mais de 3 dias pode ser normal, mas pode ser sim um sinal de que aquela infecção que era inicialmente viral evoluiu com algum tipo de complicação bacteriana. 🤒

Dessa forma, vale a pena uma avaliação médica cuidadosa para ver se está na hora de entrar com algum tipo de tratamento complementar.

4. Bebês menores de 3 meses

Bebês menores de 3 meses têm menos reserva, ou seja, são mais susceptíveis a ficarem graves mais rapidamente mesmo com quadros em tese mais simples. 👶 Não vale a pena esperar, precisa avaliar.

Dra. Milene Bissoli
Otorrinolaringologista

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Otorrinolaringologista Dra Milene Bissoli

"Desde pequena sempre gostei muito de estudar. Num mundo sem Google, minha curiosidade não se contentava com a escola e a leitura sempre foi uma grande companheira. Entrei na Faculdade de Medicina da USP em 2001, sonhando em estudar neurologia. Durante os seis anos de graduação, fui me encantando com diversas áreas e acabei optando por cursar os três anos de residência médica em otorrinolaringologia. Já cursando a especialização, prosseguindo no Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP, fui me interessando cada vez mais pelo estudo das causas e das consequências das perdas auditivas. Concluí a residência e tive a felicidade de ser preceptora dos alunos da graduação durante um ano, fiz também meu primeiro estágio no exterior, no Eye and Ear Hospital, ligado à Universidade de Harvard em Boston, nos Estados Unidos. Após esse período de grande aprendizagem no convívio direto com os alunos e com os pacientes, decidi me dedicar à pesquisa básica, ingressando no doutorado com a intenção de pesquisar células-tronco e suas relações com a surdez. Dessa vez fui à Inglaterra, integrar o laboratório do Centre for Stem Cell Biology da Universidade de Sheffield. Voltei ao Brasil para mais de dois anos de pesquisa até defender minha tese de doutorado 'Evidências de células-tronco na cóclea humana adulta: formação de esferas e presença do marcador de células-tronco ABCG2'. Ao encerrar este ciclo, já grávida do meu segundo filho, percebi que era o momento de retomar o sonho da neurociência. Então, uma área de atuação emergente na otorrinolaringologia me chamou a atenção: a foniatria. Comecei apenas com leituras despretensiosas, algumas aulas em congressos, até concluir o Curso Extensivo de Foniatria da Associação Brasileira de Otorrinolaringologia e Cirurgia Cérvico-Facial. Atualmente trabalho como médica plantonista do Hospital Infantil Sabará, atendo pacientes particulares no consultório em Perdizes, na zona oeste de São Paulo e realizo cirurgias em diversos hospitais da capital paulista. Sou membro associado da Associação Brasileira de Otorrinolaringologia e Cirurgia Cérvico-Facial e da Academia Brasileira de Otorrinolaringologia Pediátrica. Busco sempre aliar a excelência nos conhecimentos ao cuidado delicado e personalizado a cada paciente e a cada família que se consulta comigo. Acredito firmemente que ser médico é uma jornada eterna de estudos e dedicação, além de um exercício diário de empatia e humildade frente ao enorme desafio que é compreender e cuidar do ser humano."