Regina Carvalho psicoterapeuta

Regina Carvalho psicoterapeuta Trabalhando as emoções, conseguimos mudar alguns padrões de pensamentos, que demarcam as nossas a

Mudanças de pensamentos e crenças, faz com que você mude o comportamento.

Você sente raiva quando seu filho chora? 💭Saiba que esse sentimento não faz de você uma “má mãe” ou um “mau pai”.O choro...
19/08/2025

Você sente raiva quando seu filho chora? 💭
Saiba que esse sentimento não faz de você uma “má mãe” ou um “mau pai”.

O choro da criança pode despertar memórias, inseguranças e até gatilhos emocionais que vêm da nossa própria história.
A raiva, nesse contexto, é uma resposta natural quando não sabemos como lidar com a intensidade das emoções.

O que faz diferença é reconhecer o que você sente, aprender a regular suas próprias emoções e buscar novas formas de se conectar com seu filho.
Quando você se cuida, cria espaço para acolher o choro dele com mais empatia e segurança.

Muitas mães carregam a ideia de que pedir ajuda é sinal de fraqueza.Acreditam que “boa mãe dá conta de tudo sozinha” ou ...
12/08/2025

Muitas mães carregam a ideia de que pedir ajuda é sinal de fraqueza.
Acreditam que “boa mãe dá conta de tudo sozinha” ou que “ninguém vai cuidar como ela cuida”.

Essas crenças, muitas vezes herdadas ou reforçadas pela sociedade, podem gerar sobrecarga, isolamento e até adoecimento emocional.
Mas pedir ajuda não diminui o amor ou a competência de uma mãe, pelo contrário, fortalece sua capacidade de estar bem para cuidar.

Você não precisa ser super-heroína. Pode ser humana. E pode contar com apoio.

11/08/2025
Ser pai é muito mais do que prover… é estar presente, ouvir, ensinar e aprender todos os dias.É oferecer colo, segurança...
10/08/2025

Ser pai é muito mais do que prover… é estar presente, ouvir, ensinar e aprender todos os dias.
É oferecer colo, segurança e amor, mesmo quando a vida exige tanto.

Hoje celebramos não apenas quem carrega o título, mas quem vive a paternidade de forma ativa e amorosa.
Que cada gesto de cuidado deixe marcas bonitas na história dos filhos.

Feliz Dia dos Pais!

A presença paterna não se resume a estar fisicamente em casa.Ela se constrói na troca, no brincar, nas conversas, no aco...
08/08/2025

A presença paterna não se resume a estar fisicamente em casa.
Ela se constrói na troca, no brincar, nas conversas, no acolhimento das emoções e na divisão real das responsabilidades.

Quando o pai se envolve, a criança cresce com mais segurança, autoestima e equilíbrio emocional.
E a mãe também ganha espaço para cuidar de si, fortalecendo toda a família.

Parentalidade é compromisso dos dois.
Porque criar um filho é construir, juntos, um lugar de amor e pertencimento.

Raiva, tristeza intensa, frustração, medo...Quando nossos filhos sentem demais, algo dentro da gente também se agita.Às ...
24/07/2025

Raiva, tristeza intensa, frustração, medo...
Quando nossos filhos sentem demais, algo dentro da gente também se agita.

Às vezes, essas emoções despertam gatilhos antigos.
Nos fazem lembrar de quando fomos ensinados a “engolir o choro” ou “não fazer drama”.

E então, sem perceber, queremos silenciar, corrigir, evitar.
Mas o que os filhos mais precisam não é que você apague o que eles sentem.
É que você fique com eles enquanto eles sentem.

É difícil ver um filho sofrer. Assusta, tira a gente do chão.
Mas sentir não machuca, o que machuca é se sentir sozinho.

Você não precisa ter todas as respostas. Só precisa estar.
Com presença, escuta e acolhimento.

Porque é na sua calma que ele aprende a regular a própria tempestade.

Você quer proteger. Quer garantir que tudo esteja certo.Quer que ele esteja seguro, feliz, no caminho "certo".E, sem per...
18/07/2025

Você quer proteger. Quer garantir que tudo esteja certo.
Quer que ele esteja seguro, feliz, no caminho "certo".
E, sem perceber, começa a controlar demais.

Pergunta tudo. Decide por ele. Corrige o tempo todo.
Não porque falta amor, mas justamente porque transborda.

Esse excesso de controle, muitas vezes, nasce de um lugar silencioso: o medo de perder.
Medo de que algo aconteça.
Medo de que ele se afaste.
Medo de não ser necessária.

Mas filhos não precisam ser controlados. Eles precisam ser confiados.
Precisam de espaço para crescer, errar, experimentar, voltar.

É difícil soltar, eu sei.
Mas aos poucos, você pode aprender a caminhar ao lado e não à frente.

Cuidar também é permitir.

Esse é o coração do estilo parental autoritativo, considerado o mais equilibrado para o desenvolvimento emocional das cr...
16/07/2025

Esse é o coração do estilo parental autoritativo, considerado o mais equilibrado para o desenvolvimento emocional das crianças.

Pais autoritativos não impõem com rigidez, nem deixam tudo passar.
Eles orientam, explicam, acolhem os sentimentos dos filhos e, ao mesmo tempo, mantêm regras claras e coerentes.

Nesse estilo, a criança aprende que pode confiar.
Confia no adulto que dá direção, mas também no próprio sentir, porque é validada, compreendida e respeitada.

O resultado?
Filhos mais seguros, com autoestima mais forte, melhor regulação emocional e mais empatia nas relações.

Educar com respeito não significa perder autoridade.
Significa conquistar vínculo e é a partir dele que a educação realmente transforma.

“Não tenho tempo pra essas coisas de criança.”“Não sei o que ele sente… ele nunca fala.”O estilo parental negligente é c...
10/07/2025

“Não tenho tempo pra essas coisas de criança.”
“Não sei o que ele sente… ele nunca fala.”

O estilo parental negligente é caracterizado por ausência emocional e, muitas vezes, física.
São pais ou responsáveis que oferecem pouco afeto, pouca escuta e quase nenhum limite ou orientação.

Isso não significa, necessariamente, falta de amor.
Muitos desses pais também foram criados assim, ou estão sobrecarregados emocionalmente, vivendo seus próprios conflitos e feridas.

Mas a verdade é que crianças precisam se sentir vistas, cuidadas e importantes.
Quando isso falta, crescem com dificuldades emocionais, insegurança, baixa autoestima e dificuldade de confiar no mundo ao redor.

A boa notícia?
Sempre é possível mudar. Buscar ajuda, construir presença, oferecer escuta.

Porque vínculo se constrói.
E nunca é tarde para começar.

“Eu deixo, porque quero que ele seja feliz.”“Ele é só uma criança… não quero traumatizar.”O estilo parental permissivo é...
04/07/2025

“Eu deixo, porque quero que ele seja feliz.”
“Ele é só uma criança… não quero traumatizar.”

O estilo parental permissivo é marcado por muito afeto, mas poucos limites.
Pais permissivos geralmente têm boas intenções — querem ser diferentes dos pais rígidos que tiveram ou acreditam que o amor está em dizer “sim” para tudo.

Mas o que acontece quando limites claros não existem?

A criança pode crescer com dificuldade para lidar com frustrações, desenvolver baixa tolerância a regras, insegurança e até comportamentos desafiadores.
Sem contorno, ela se sente perdida — porque o limite também é cuidado.

Amor não se mede apenas no afeto.
Também se expressa na firmeza, na escuta e na orientação segura.

Você pode ser acolhedor e, ao mesmo tempo, oferecer direção.

“Você vai obedecer porque eu estou mandando.”“Na minha casa, quem manda sou eu.”“Se continuar chorando, vai apanhar.”Ess...
02/07/2025

“Você vai obedecer porque eu estou mandando.”
“Na minha casa, quem manda sou eu.”
“Se continuar chorando, vai apanhar.”

Essas frases refletem o estilo parental autoritário, marcado por rigidez, pouco diálogo e controle excessivo.
Pais autoritários geralmente querem o melhor para os filhos, mas acabam educando com base no medo, não na conexão.

O problema é que, nesse modelo, a criança aprende a obedecer… mas não a confiar.
Ela cresce insegura, com medo de errar, dificuldade de expressar o que sente e baixa autoestima.

Educar com firmeza não precisa (e não deve) excluir o afeto.
Respeito se constrói com presença, escuta e limites saudáveis, não com ameaças.

Repensar o estilo parental é um passo importante para construir relações mais seguras e afetivas com os filhos.

Você pode fazer diferente. E ainda assim ser firme.

Você já se pegou repetindo com seu filho frases que ouviu na infância — mesmo sem querer?Muitas vezes, educamos no pilot...
27/06/2025

Você já se pegou repetindo com seu filho frases que ouviu na infância — mesmo sem querer?

Muitas vezes, educamos no piloto automático, guiados por crenças que nos foram ensinadas como verdades absolutas.
“Se não obedecer, vai apanhar.”
“Engole esse choro.”
“Na minha época, era assim e funcionava.”

Mas o fato de termos aprendido algo não significa que precisamos perpetuar.

Escolhas conscientes começam quando olhamos para dentro, reconhecemos o que não faz mais sentido e decidimos fazer diferente — com mais escuta, conexão e respeito.

Você não precisa repetir o que doeu em você.
Você pode transformar.
E isso também é amor.

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Pequena história

Mudanças de pensamentos e crenças, faz com que você mude o comportamento, sou terapeuta, minha formação é Rogeriana, mas também gostei muito da terapia cognitiva comportamental, pois é bem voltada ao seu auto conhecimento, e acredito que todo pensamento negativo, pode ser transformado em algo positivo para sua vida, através

dos atendimentos vejo que existe muitos padrões de comportamento viciosos, vamos inovar

esses padrões e viver uma vida mais leve.