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Como explicar esse sentimento? Sentir-se vivo é irremediável, é urgente e singular.Tem vezes que dói, tem vezes que é ma...
23/07/2025

Como explicar esse sentimento?

Sentir-se vivo é irremediável, é urgente e singular.
Tem vezes que dói, tem vezes que é mais leve que uma pluma.
As vezes tem nós na garganta, outras tantas, borboletas no estômago.

Em alguns momentos nos achamos o sol e todos girando a nossa volta.. até cairmos em nós mesmos e percebemos nossa pequenez. Pequenez essa que algumas vezes nos faz angustiar e muitasssss outras é um baita alívio.

Outro dia me perguntaram como aguento a rotina, todos os dias iguais. A verdade é, que embora os dias pareçam, eles não são iguais. Não mesmo. Mas além disso, mesmo que fossem, encontraria alguma alegria nesses dias iguais. Construiria rotina e dias que me lembrem de como é estar vivo. Mesmo que a gente se acostume com os dias, com o parceiro, com o trabalho, com nossa casa, com nossos privilégios, isso não é sinônimo de não percebê-los, de não poder apreciá-los.

“Life lately” com rotina, com perregue, uns dias tranquilos, outros com turbulência.

Lembrar de não esquecer: estar vivo é ter altos e baixos, quando a linha f**a reta, é preciso um choque para que voltemos a vida 〽️

Para aqueles momentos que precisamos ler algo que nos acolha 🤍Qual te tocou mais hoje?- Sede de me beber inteira
17/07/2025

Para aqueles momentos que precisamos ler algo que nos acolha 🤍

Qual te tocou mais hoje?

- Sede de me beber inteira

Nomear o que a gente sente não só é desafiador, como também um caminho sem volta. Não porque nunca iremos deixar de nos ...
23/06/2025

Nomear o que a gente sente não só é desafiador, como também um caminho sem volta. Não porque nunca iremos deixar de nos sentir seja lá como for que a gente se sente, mas porque se dar conta do que sente implica nos responsabilizar por aquilo, implica fazer algo com aquilo — e fazer algo não necessariamente é alguma ação, mas sentir também acaba sendo algo a ser feito.

“Cair a ficha” é o tipo de insight que acontece quando algo em nós encontra sentido, encontra abertura na fenda, recebe alguma luz que nos faz enxergar o que estava ali já há algum tempo, mas que não conseguíamos ver — ou não queríamos ver.

Sabe aquela louça do almoço que f**a ali esperando pra ser lavada e por saber que ela está lá, evitamos a todo custo ir na cozinha para sermos lembrados do trabalhão que vem a seguir?! É mais ou menos assim que nos escondemos de nós mesmos.

Quantas vezes perdemos mais tempo e energia buscando e caminhando por atalhos, pegando desvios e rotas alternativas, só para não encarar aquele caminho que parece ser mais longo e mais difícil, mas que no fim das contas acabamos tendo que voltar a ele, e aí ele parece ainda mais difícil pelo cansaço dos atalhos…

Mas o que cansa, no fundo, não é o caminho, é o esforço de fugir dele. Sentir dá trabalho. Mas é só atravessando que a gente pode, de fato, entender o lugar onde estamos e fazer algo a respeito.

🧶💬🛋️

Quando a gente evita olhar pra algo porque “vai dar uma trabalheira”, o que acontece é o oposto: o trabalho se acumula.V...
12/05/2025

Quando a gente evita olhar pra algo porque “vai dar uma trabalheira”, o que acontece é o oposto: o trabalho se acumula.
Vira peso, vira sintoma, vira aquela sensação de que algo está travado — dentro e fora.

O famoso “empurrar com a barriga” parece funcionar no início…
Mas chega uma hora em que o corpo e a mente cobra.
O cansaço chega. O sono falha. A paciência some.
Tudo parece prestes a desmoronar..

Equilibrar as exigências da vida adulta com o que o corpo e a mente pedem, não é tarefa de uma vez só. E nem mesmo uma construção que vai servir pra vida toda. Justamente porque cada fase vai pedir algo diferente, vamos ter prioridades diferentes.
E aí o que funcionava antes pode já não servir depois.

Cuidar de si é trabalho constante.
E ignorar o que sentimos tem um custo — mais alto do que a gente imagina.

Dirigir, pilotar, navegar… tudo isso exige atenção.
Conduzir a nossa vida, não é diferente.
É preciso parar, se escutar com atenção, elaborar.

Só assim deixamos de repetir e começamos, de fato, a viver.

✨🧶

Há uns bons anos venho dedicando diariamente meus estudos e meu olhar para a psicanálise.Hoje no aniversário de Freud, e...
06/05/2025

Há uns bons anos venho dedicando diariamente meus estudos e meu olhar para a psicanálise.

Hoje no aniversário de Freud, eu só queria deixar registrado o quanto estudá-lo e lê-lo é louco. Ver seu pensamento tão a frente da sua época e, embora muitos escritos datem mais de 100 anos, ainda tão contemporâneos.

Pensar que essa criação/ construção feita por Freud já salvou e salva tantas pessoas do vazio de uma vida sem um sentido que seja próprio.

É curioso pensar que na faculdade já me atraia tanto pela teoria, já via sentido naquela loucura que era ensinada pra nós, mas mal sabia que quanto mais eu estudasse mais entenderia que sei tão pouco. Acho muito que o que me captura na psicanálise é meu traço de curiosidade (além das muitas questões não resolvidas e do clássico melô neurótico kkkk), e preciso, também diariamente, lidar com a impossibilidade de saber tudo quanto essa minha curiosidade quer saber.

A psicanálise, essa cura pela palavra, pelo amor. A aposta na relação analista-paciente como percurso de cura para o “incurável”, ser humano.

🤍🧶💬

(No último card um exemplo verídico desse tal olhar para a psicanálise kkkkkk )

Endereço

Teófilo Otoni, MG

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