Bianca Nigro (2025)

22/04/2025

Resumi algumas questões técnicas que podem ser importantes para cristãos que buscam informações sobre reprodução assistida, principalmente sobre a FIV, para ajudar na tomada de decisão.

O fio é longo, então, se você tem interesse, leia com calma.

10/03/2025

Criou Deus, pois, o homem à sua imagem, à imagem de Deus o criou; homem e mulher os criou. Gênesis 1: 27

Desde o primeiro instante de existência, somos quem somos, homem ou mulher.

Deus nos revela em sua palavra a sua autoria, com distinção, beleza e propósito, de ambos os gêneros.

É por causa disso que podemos celebrar este dia.

Ter esta definição claramente escrita nunca foi tão importante num mundo que anda contra mão desta realidade.

Desde a primeira célula (zigoto), nossa identidade de homem ou mulher nos é dada pela soberana e boa vontade do nosso Criador através dos cromossomos se***is, XX ou XY (que são a base do exame da sexagem fetal), que mais tarde será expressa na genitália externa masculina ou feminina (onde já é possível ser observada com 11 semanas) e, conforme amadurecemos nosso senso de existência, identidade e propósito também firmados na palavra de Deus, continuamos a desenvolver e expressar as características de ser homem e mulher.

Mesmo fora do Éden, após a entrada do pecado no mundo, as mulheres mantém sua missão bela e ímpar de gestar, parir, amamentar seus filhos, cria-los com seus maridos e governar a criação para a glória de Deus.

Porém, ainda que esta missão nem sempre é possível ser concluída em sua plenitude nesta vida, seja por não existir um cônjuge, pela infertilidade, por doenças, por partidas precoces dos filhos, pelo sistema corrupto do mundo, a Bíblia é também clara em nos revelar que nossa identidade, propósito e plenitude estão inteiramentes em Cristo, nosso salvador e redentor do mundo.

Maranata! Apocalipse 22:20

17/02/2025

O momento do parto traz uma ansiedade natural.

Com o parto, nos vemos diante de imprevisibilidades, incertezas, dor, do encontro com o filho tão aguardado, e da expectativa que ele nasça bem.

Sobre o parto, precisamos aprender:
- que é um processo com imprevisibilidades;
- que o trabalho de parto não segue o mesmo padrão para todas as mulheres;
- a nos preparar para lidar com longas horas de dor, cansaço físico e mental;
- como a dilatação e descida do bebê acontecem para que possamos contribuir com o processo;
- que o parto não é uma ameaça ao bebê ou à mãe, pelo contrário, é um processo fisiológico que contribui no amadurecimento do bebê para o ambiente fora do útero, coloniza o bebê com boas bactérias e prepara a mãe para a amamentação e recuperação das alterações da gestação.
- que apesar do parto ser algo natural, na gestação, parto e pós-parto, existem complicações que podem acontecer com qualquer pessoa apesar de nossos esforços, e podemos precisar de ferramentas além da medicina para lidar com esta realidade.

Porém, além deste conhecimento, as famílias enfrentam enfrentar outros obstáculos que contribuem com os medos: mitos e equívocos sobre os “perigos” do parto, lidar com expectativas pessoais que nem sempre estão alinhadas à realidade e lidar com assistências profissionais pouco acolhedores e atualizadas.

É de se entender o medo, mas quanto mais desconhecimento sobre o parto maior o medo.

É importante perceber que tem questões que são de nossa responsabilidade e estão ao nosso alcance e tem questões que não estão. Nas que estão ao nosso alcance, é preciso intencionalidade do casal na sua busca.

Estudar o processo, conversar com pessoas experientes, com bons profissionais, saber que nem tudo está dentro do nosso controle e como lidar com isso são passos iniciais que ajudam a enfrentar os medos do parto.

03/01/2025

Conhecer o período fértil é o 1º passo para quem quer engravidar.

Diferente do homem, que é fértil todos os dias, a mulher está fértil apenas de 2 a 6 dias seguidos em cada ciclo.

O óvulo sobrevive de 12 a 24h no sistema reprodutor mas o muco cervical permite que os espermatozoides permaneçam vivos dentro do útero por até 5 dias. Por isso que a janela fértil da mulher é de até 6 dias. Ela não precisa identificar o dia exato da ovulação, nem sempre isso é possível, mas ela deve saber identificar os dias férteis.

Existem alguns sinais que a mulher está no período fértil, mas para que eles façam ainda mais sentido é importante entender todo o ciclo menstrual pois a ovulação é a consequência e acontece em meio a eventos que envolvem todo ciclo.

O sinal clínico mais importante é a presença e mudança no aspecto do muco cervical no papel higienico (use ele antes de se limpar com a finalidade de procurar o muco e ver seu aspecto, e adquire este hábito para toda vida!)

O muco fertil é produzido pelas células de dentro do colo uterino sob influência de estrogênio e progesterona.

Quando a progesterona está alta (na segunda parte do ciclo, após a ovulação) ou quando o estrogênio ainda está baixo, durante ou após menstruação, o muco cervical não é perceptível na calcinha ou papel higiênico, ele faz um fechamento mecânico do colo. Neste período “seco”, a mulher não está fértil. Quando o estrogênio começa a subir porque os folículos estão sendo recrutados e amadurecidos e produzindo cada vez mais estrogênio, a qualidade na produção de muco muda: aquele muco que fecha o colo vai se dissolvendo, ficando mais aquoso e é percebido progressivamente como um muco branco e cremoso até um muco transparente e pegajoso que é quando a mulher está mais perto de ovular.

Ambos os tipos de muco são férteis, eles permitem que o espermatozoide sobreviva até 5 dias à espera do óvulo pois ele tem o pH adequado, nutre os espermatozoides para que eles sejam capacitados à penetração e filtra os espermatozoides doentes.

Conclusão: a percepção de muco cremoso ou muco transparente e pegajoso é o principal sintoma do corpo do período fértil.

02/01/2025

Entender o ciclo menstrual é uma valiosa ferramenta para termos mais conhecimento sobre o próprio corpo, saúde e liberdade sobre a fertilidade, tanto para gestar como não gestar. Eu sempre digo que o o melhor parâmetro para uma gestação saudável é um ciclo menstrual saudável e, para isso, precisamos conhecê-lo.

O ciclo menstrual é muito intrincado com a saúde da mulher e entendê-lo não é de domínio apenas de profissionais mas cabe a cada mulher. Imagina como seria bom se cada mulher tivesse domínio sobre este assunto e ensinasse a suas filhas?

Como médica, minha consulta é mais produtiva e resolutiva quando a mulher chega com este conhecimento.

Porem, esta não é q realidade para a maioria e então o primeiro passo para ajustes dos distúrbios do ciclo menstrual é conhecer, observar e entender como funciona seu ciclo e o que deveria ser normal.

O ciclo menstrual é, como o nome diz, um ciclo onde um evento é desencadeado pelo anterior e isso nunca termina. Ele não tem um começo, meio e fim, e por isso pode ser um pouco confuso ao começarmos a estuda-lo.

Quanto mais lemos e re-lemos mais claro o entendimento vai ficando. Então, leia o fio várias vezes, salve-o e tente sempre entender os gráficos com todos os eventos. Procure livros especificamente sobre este assunto.

Assumimos o início do ciclo no dia da menstruação. Isso é uma convenção para que todos entendam que quando falamos do 1º dia do ciclo estamos falando do 1º dia da menstruação.

Na verdade, o início mesmo do ciclo, o que desencadeia o ciclo menstrual, é quando a mulher tem sua 1ª menstruação, chamada de menarca e termina na sua última menstruação, menopausa.

Durante este dois eventos (primeira e última menstruação) é o período reprodutivo da vida da mulher e o ciclo menstrual se repete centenas de vezes.

Nos extremos da vida reprodutiva da mulher (após a menarca e antes da menopausa) é normal que os ciclos sejam mais imaturos e anovolutaroios por alguns anos e, consequentemente, apresentem irregularidades, alteração de sangramento, infertilidade e até maior risco de complicações quando uma gestação acontece.

No fio, estão cada etapa do ciclo menstrual 👉👉👉

24/12/2024

O Salvador foi concebido sobrenaturalmente e nasceu naturalmente de uma jovem menina;

Acompanhada somente de seu esposo;

No local mais humilde, em meio aos animais, porque não tinha vaga para eles;

Recepcionado por pastores;

Anunciado por anjos e pela glória de Deus;

Lucas 2: 10-11 O anjo, porém, lhes disse: Não temais; eis aqui vos trago boa-nova de grande alegria, que o será para todo o povo: 11. é que hoje vos nasceu, na cidade de Davi, o Salvador, que é Cristo, o Senhor.

Aos olhos do mundo este foi um evento desprezível para que um bebê nascesse, mas foi a chegada que o Deus homem teve. Muitos fatores de risco, mas a Bíblia nos conta que foi na plenitude do tempo que Deus enviou seu Filho, nascido de mulher e sob a lei.

Tudo perfeitamente orquestrado pela providência de Deus.

Temos muito o que aprender sobre como nosso Criador chegou a este mundo. Se o filho de Deus se submeteu e viveu situações assim, não viveremos também nós?

Não há nada que nos traga mais paz como saber que em Cristo, nossa vida é cuidada por Deus, e sua vontade será plenamente feita quando nos submetemos à sua maravilhosa Palavra.

Porém, a mensagem principal desta história não é essa, mas é sobre a salvação do mundo, a paz com Deus através de Cristo, a resposta única e definitiva de Deus para nosso maior e único problema, o pecado.

Lucas 2: 30-32 porque os meus olhos já viram a tua salvação, a qual preparaste diante de todos os povos: luz para revelação aos gentios, e para glória do teu povo de Israel.

Feliz Natal, Glória a Deus nas maiores alturas, e paz na terra entre os homens, a quem ele quer bem (Lc 2:14)!

09/12/2024

Minha gravidez é de alto risco, posso ter parto normal?

Sim, provavelmente o parto normal é a via de parto mais segura.

É importante entender o que é uma gestação de alto risco, qual risco que está elevado em cada caso e como trabalhar para amenizar e prevenir que a complicação aconteça.

Toda gestante tem um risco basal para qualquer complicação durante a gestação, parto e pós-parto: infecção, trabalho de parto prematuro, alteração do peso do feto, mal formações, diabetes, aumento da pressão arterial, placenta baixa, muito ou pouco liquido, desproporção céfalo-pélvica, hemorragia pós-parto.... e assim por diante.

Não existe gestação sem risco.
Mas, dependendo de quem é a gestante, esses riscos podem ser aumentados.

- você tem alguma comorbidade?
- Como foi sua gestação anterior?
- qual seu estilo de vida?

A resposta das perguntas acima é o que vai aumentar ou diminuir os riscos para cara mulher.

Dependendo da condição e do comportamento da gestação ao longo do pré natal é que se planeja os cuidados ao parto: o parto pode precisar ser adiantado por indução, ou precisar de uma vigilância fetal ou materna aumentada, ou ainda precisar de uma cesariana. Mas não é a rótulo de “gestação de alto risco” que define isso.

Geralmente, uma gestante com aumento do risco para complicações vai encontrar na via de parto mais natural o melhor risco possível, ainda que seja prematura ou induzida. Buscarmos um cenário parecido com o natural/ fisiológico é o alvo.

Um parto normal induzido, parto normal com maior vigilância para mãe e do bebê é certamente mais trabalhoso para a equipe, mas é este trabalho que pode cuidar e proporcionar o menor risco.

Então, gestação de alto risco não é sinônimo de Cesárea na maioria das vezes, apesar da nossa cultura enxerga-la como sinônimo de segurança.

O pré-natal (inclusive o preparo para a gestação, idealmente) serve pra investigar tudo isso, atuar da melhor forma para diminuir os riscos e te preparar a melhor via de parto.

29/10/2024

O principal hormônio que promove a amamentação é chamado prolactina. Este hormônio é produzido em picos pelo cérebro da mulher e é estimulado pela sucção do peito pelo bebê. Quanto menor o intervalo entre as mamadas, maior será a estabilidade da concentração de prolactina no sangue materno e na produção de leite.

O hormônio prolactina também inibe a produção de outros hormônios cerebrais (FSH e LH) que são os responsáveis por estimularem os ovários a produzirem estrogênio e progesterona que são os hormônios que fazem o ciclo menstrual acontecer.

Existe uma lógica nesta orquestra hormonal da prolactina que promove a amamentação e suprime o ciclo menstrual: amamentar é uma grande e importante demanda da mulher e engravidar neste período (outra grande demanda) pode acabar que ambas tarefas sejam prejudicadas.

Nos meses de amamentação exclusiva do bebê as mulheres tem produção alta e constante de prolactina e, consequentemente, a maioria delas não menstruará.

Quando o o leite materno não é mais único alimento do bebê, quando ele mama menos e/ou o espaçamento entre as mamadas aumentam, isso faz com que as taxas de prolactina no sangue fiquem instáveis podendo permitir que os hormônios que vão estimular o ciclo menstrual sejam produzidos. E é neste momento, na diminuição da amamentação, que a maioria das mulheres menstruam.

Porém, não existe uma regra igual para todas as mulheres de quando a menstruação vai retornar e como ela vai ser durante a amamentação.

Algumas podem menstruar durante a amamentação exclusiva e isso não é sinônimo de problema ou que o leite vai secar, outras podem não menstruar nada por muitos meses mesmo amamentando muito pouco, e outras ainda tem a menstruação irregular durante qualquer período da amamentação. Tudo isso é normal na maioria dos casos.

Quando a ausência ou irregularidade da menstruação na amamentação pode ser um problema?

Os casos de sangramento abundante e por muitos dias devem ser avaliados, e a ausência de menstruação por mais de 3 meses após cessar por completo a amamentação ou extração de leite também.

18/10/2024

“as tuas obras são admiráveis, e a minha alma o sabe muito bem;”

Salmos 139:14

13/09/2024

Sabendo identificar nossa janela de fertilidade através de sinais do nosso corpo, a eficácia para não engravidar chega a 99,4% quando é usado o muco cervical, consistência do colo e temperatura basal, e a taxa de gestação indesejada com este método é 0,43% nas mulheres que evitam relação nos dias férteis e 0,59% nas mulheres que usam pr********vo nestes dias (estudo com 900 mulheres, contendo 17.638 ciclos avaliados)

Esses números são parecidos com a eficácia de métodos anticoncepcionais hormonais e DIUs mas com o benefício de não ter seus efeitos colaterais, além de manter o ciclo menstrual funcionando que é uma ótima ferramenta de identificar alterações na nossa saúde.

Por que isso é pouco conhecido entre as mulheres e pouco estimulado entre os profissionais de saúde?

Infelizmente, porque isso também é pouco conhecido entre os profissionais.

O método natural mais conhecido é o método do calendário, a famosa tabelinha, que é uma forma de prever o período fértil e a ovulação baseada na duração do último ciclo.

Porém, há um problema importante neste método: ele pressupõe que a ovulação é sempre igual mas a maioria das mulheres tem a ovulação em dias diferentes do ciclo e é normal variabilidades dentro de cada ciclo. Num estudo que avaliou 2316 mulheres (30655 ciclos) observou-se que apenas 30% das mulheres tiveram ciclos regulares onde tabelinha seria um meio confiável.

Não tem como prever o dia da ovulação do ciclo atual baseado no último ciclo. Isso porque nossos hábitos, situações diárias, todas as variações que fazem parte da vida e nossa saúde influenciam o ciclo menstrual e, consequentemente, o dia da ovulação e janela fértil.

Aprender e identificar os sinais da janela fértil demora em de 3 a 6 meses quando estamos aprendendo e praticando sem um instrutor. A mulher precisa conhecer os sinais e anotar para tirar as conclusões sobre a fertilidade.

Ou seja, é um processo que leva tempo e precisa de comprometimento.

Os métodos naturais de percepção de fertilidade são excelentes ferramentas para engravidar e não engravidar assim como usar o ciclo menstrual como informação importante da própria saúde.

16/08/2024

A pílula é conhecida por sua alta eficácia na anticoncepçao, mas ela vem com uma lista longa de efeitos colaterais.

Na verdade, deveríamos enxergar a pílula como algo que “desliga” toda função ovariana e seu efeito anticoncepcional seria mais como um de seus muitos efeitos colaterais.

Os ovários não servem apenas para engravidar, sua produção hormonal é importante para a saúde cardiovascular, óssea, intestinal, hormonal, metabólica cerebral, desempenho cognitivo, disposição e libido. Áreas muito importantes da vida diária de uma mulher.

A pílula causa uma supressão ovariana através dos hormônios sintéticos, podemos chamar também estes hormônios de disruptores endócrinos exógenos ou xenoestrogenios ou ainda castração química temporária. A Depoprovera, a droga da injeção trimestral, era usado como castração química de abusadores pois estudos mostravam diminuição na recidiva de abusos.

Imagine desligar toda a função de algum órgão, teríamos efeitos colaterais sérios em todo corpo.

Será que “liberdade” de não engravidar, a proposta principal da pílula, e de não se preocupar com a menstruação valem o preço?

O uso da pílula também foi extrapolado para regular o ciclo menstrual, diminuir cólica menstrual, melhorar acne e melhorar sintomas de doenças ginecológicas. Mas todas essas melhoras clínicas mascaram problemas hormonais importantes, postergam seus tratamentos e apagam informações de saúde importantes que o ciclo menstrual traz.

É muito falado dos riscos de trombose e de alguns canceres (mama, colo e fígado), que são doenças graves. Mas não são os problemas mais comuns das pílulas e métodos hormonais gerais.

Conheça os efeitos colaterais mais comuns, experimentados em graus variados por quase todas as mulheres.

25/06/2024

Elas acontecem em 2% das gestação, porém, algumas não evoluirão além do 1º trimestre.

Ha 2 tipos de gestação gemelar:

🧬Monozigoticas (gêmeos idênticos): 1/3 das gestações gemelares. Um óvulo fecundado por um espermatozoide forma um bebê, porém, alguns dias após a fecundação acontece a duplicação das células em desenvolvimento, gerando dois indivíduos geneticamente idênticos.

Nestas gestações, o que determina se cada bebê terá sua própria placenta ou bolsa amniótica, ou se irão dividir ambas ou uma destas estruturas, é o momento que ocorre a duplicação das células após a fecundação (perceba que estamos falando de um período muito inicial do desenvolvimento, que pode começar antes mesmo da nidação!).

📌 Duplicação antes do 3º dia de desenvolvimento: cada bebê terá sua própria placenta e bolsa.
📌 Duplicação entre o 3º e 9º dia de desenvolvimento (mais comum): ambos bebês dividirão uma placenta mas cada um terá sua bolsa.
📌 Duplicação entre o 9º e 12º dia de desenvolvimento (5%): ambos bebês dividirão a mesma placenta e bolsa.

Não sabemos a causa das gestações monozigoticas não existe fator de risco para isto acontecer!

🧬🧬Dizigótica (gêmeos diferentes): A causa é a mulher ovular 2 vezes e, consequentemente, 2 espermatozoides distintos encontrarão estes óvulos formando 2 indivíduos completamente diferentes. Pode ser um casal, ou s**os iguais. Sempre, cada bebê terá sua própria placenta e bolsa amniótica.
Essas gestações são aquelas que pode ter recorrência na família por parte materna.

Observações sobre ambos tipos de gestação:
É importante que o diagnóstico das gestações gemelares com a especificação do número de bebês, placentas e bolsas seja dado entre 9-14 semanas, antes ou depois disso pode não ser possível confirmar essas questões que são importantes para definição do seguimento e momento do parto.

Curisosidades:
❕Na gestação gemelar com duas bolas e duas placentas e gêmeos do mesmo s**o, é impossível saber se são idênticos ou não, provavelmente são diferentes (porque é mais comum os gêmeos diferentes), porém a conclusão só será possível após o nascimento, e, mesmo assim, pode continuar difícil após alguns meses.
❕Parto normal é possível!

Bianca Nigro

22/04/2025

10/03/2025

17/02/2025

03/01/2025

02/01/2025

24/12/2024

09/12/2024

29/10/2024

18/10/2024

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16/08/2024

25/06/2024

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