
03/08/2025
No caminho do despertar, há encontros que iluminam... e despedidas silenciosas que também fazem parte da jornada.
À medida que nos aproximamos de nossa essência verdadeira, algo inevitável acontece: começamos a perceber que certas conexões já não vibram na mesma frequência.
E isso pode ser doloroso — especialmente quando envolve amigos que fizeram parte de nossa história.
É comum surgir a dúvida:
“Se estou trilhando um caminho de amor, por que me afastar de quem amo?”
A resposta não vem do ego ou da razão, mas de uma sabedoria mais elevada, que sussurra com compaixão:
“Filho, o amor verdadeiro não exige presença constante. A caridade começa dentro de ti. Não é egoísmo preservar tua energia — é sabedoria. Cada ser tem seu tempo de despertar, e o teu agora pede silêncio, leveza e cura.”
Manter-se em ambientes ou relações que vibram abaixo do que você hoje já consegue sustentar pode criar um ciclo sutil de exaustão energética.
Isso não significa que você não ama mais. Significa que seu campo está pedindo espaço para crescer, florescer, respirar.
O afastamento, quando feito com amor, é um gesto de respeito — por você e pelo outro.
Você pode orar, enviar luz, manter a gratidão pelas partilhas passadas... sem permanecer em lugares que drenam sua alma.
Com o tempo, novos encontros surgem.
Almas que ressoam com sua luz atual. Pessoas que caminham ao seu lado com verdade, com desejo mútuo de evolução, com conversas que curam, com presença que nutre.
E sim, haverá críticas.
Alguns poderão te chamar de arrogante, de obsessivo, de “espiritual demais”. Outros se afastarão, magoados por não compreenderem a sua transformação. Mas isso também é parte do processo de soltar.
Siga em frente, com confiança.
Cada um tem uma missão espiritual — e a sua, talvez, esteja pedindo um mergulho mais profundo no sagrado que habita em você.
Fonte: Instituto Terapia de Luz
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