CDI VR Centro de Diagnóstico e Tratamento de Doenças Infecto Contagiosas

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CDI VR Centro de Diagnóstico e Tratamento de Doenças Infecto Contagiosas Página destinada a informar a população sobre doenças infecto contagiosas, transmissões e tratamentos disponíveis.

Saber a diferença entre ser portador de HIV e ter AIDS faz toda a diferença. Viver com HIV é como viver com a diabetes. ...
01/12/2022

Saber a diferença entre ser portador de HIV e ter AIDS faz toda a diferença. Viver com HIV é como viver com a diabetes. É possível controlar, ter uma qualidade de vida e conviver com as pessoas normalmente, inclusive sexualmente.
Viver com HIV é possível, mas com o preconceito NÃO.

Por falta de informação, preconceito e até vergonha, muitos homens deixam de fazer exames que poderiam detectar o câncer...
24/11/2022

Por falta de informação, preconceito e até vergonha, muitos homens deixam de fazer exames que poderiam detectar o câncer de próstata a tempo de curá-lo. Prevenção e tratamentos bem-sucedidos, que dependem em boa medida da detecção precoce, são a chave para frear a estatística de quase 16 mil mortes ao ano causadas pela doença.
Neste Novembro Azul, não deixe o preconceito vencer o diagnóstico e o tratamento.
Fonte: Agência Senado

O que é otite?Otite é toda inflamação em uma das regiões do ouvido (externa, média e interna) e pode ser o resultado de ...
26/09/2022

O que é otite?

Otite é toda inflamação em uma das regiões do ouvido (externa, média e interna) e pode ser o resultado de alergias ou da ação de vírus, bactérias e fungos. A otite pode atingir pessoas de todos os sexos e idades, mas os seus tipos estão relacionados a grupos específicos de risco.

Os sintomas mais comuns das inflamações que acometem o sistema auditivo são dores muito fortes e tímpano avermelhado. Em casos mais graves, o tímpano inflamado pode se romper e provocar a eliminação de pus, o que aumenta o risco de a infecção se espalhar.

Sintomas como febre, náuseas e vômitos são comuns em crianças pequenas. Em bebês com meses de vida, o problema pode ser sinalizado simplesmente pela irritação ou pela dificuldade de dormir.

Os tipos de otite
A seguir, separamos os tipos mais comuns de otite que você precisa conhecer. Acompanhe!

A otite externa
A otite externa se forma quando a infecção atinge o ouvido externo e alcança o pavilhão auricular (orelha), e a porção mais externa do tímpano. Esse tipo de otite se desenvolve por conta das bactérias que invadem a profundidade da pele ou devido ao acúmulo de umidade no ouvido interno, o que estimula o surgimento de fungos.

As causas da otite externa
Outros fatores, além da umidade, contribuem para o desenvolvimento da otite externa. São eles:

brasões ou arranhões no ca**l auditivo;
acúmulo de água no ouvido;
sensibilidade a produtos de higiene pessoal (por exemplo: shampoo e sabonetes):
agressões ao ca**l auditivo com hastes flexíveis, outros objetos ou até com o dedo;
uso de dispositivos no ouvido (por exemplo: fones de ouvido e tampões).
O tratamento
Normalmente, o otorrinolaringologista receita o uso de a**lgésicos para aliviar a dor no ouvido. Também pode ser indicado um medicamento em gotas para ser administrado diretamente na região.

Em situações mais graves, o especialista realiza uma limpeza no local e aplica antibiótico no ouvido externo. Caso o médico ache necessário, o paciente pode ser internado para receber antibióticos mais fortes.

A otite média
A otite média é uma infecção que ocorre no ouvido médio, região que estabelece relação com o nariz. Esse tipo de otite costuma aparecer durante ou após resfriados, gripes e infecções respiratórias ou na garganta. Apesar de ser muito comum em crianças, é importante saber que a otite média pode atingir pessoas de todas as faixas etárias. Ela costuma ser dolorosa por conta da inflamação e do acúmulo de secreção nessa região.

As causas da otite média
A otite é causada por vírus ou bactérias e pode afetar um ou os dois ouvidos.

Geralmente, as crianças são as mais afetadas em razão da menor imunidade e do posicionamento das estruturas anatômicas relacionadas à audição. No entanto, qualquer pessoa está propensa a essa enfermidade. Ela causa dores, vermelhidão, inchaço e dificuldade auditiva.

Embora seja facilmente tratada, a otite pode se tornar crônica e levar à perda auditiva. Em casos extremos, é recomendada a cirurgia que drena o líquido e melhora consideravelmente a audição do paciente.

Os nadadores também estão no grupo de risco da otite média. O contato frequente com a água favorece a eliminação da cera de ouvido, o que aumenta a incidência de bactérias e outros micro-organismos na região.

O tratamento
O médico otorrinolaringologista precisa a**lisar a causa e o estado da otite para saber se o próprio organismo conseguirá combatê-la, recomendando apenas a observação da região, ou a verif**ação da necessidade de anti-inflamatórios e a**lgésicos para aliviar a dor e eliminar a infecção. O uso de descongestionantes também pode ser receitado para reduzir a congestão nasal.

Antibióticos podem ser receitados caso haja presença de sintomas, como vômitos, dores fortes e febre alta. Em todos os casos, é recomendado que não se deixe acumular secreção nasal para que o nariz e a garganta não corram o risco de desenvolver inflamações.

Vale lembrar que existem vacinas contra o Streptococcus pneumoniae e o Haemophilus influenzae que protegem as crianças de várias infecções — entre elas, a otite média.

A otite interna
A otite interna atinge a porção mais complexa do ouvido: é justamente no ouvido interno que se encontram o labirinto e a cóclea, responsáveis pelo equilíbrio e pela audição. Essa região f**a próxima de estruturas delicadas, como o nervo vestibular e o nervo auditivo, por isso, infecções nessa região são consideradas muito graves.

As causas da otite interna
Essa otite provoca inflamações e irritações no ouvido interno. Há grandes possibilidades de o indivíduo também ter problemas de labirintite, pois é possível que a infecção atinja o labirinto.

O tratamento
Como a otite interna é considerada muito grave, o médico pode iniciar a internação do paciente para oferecer cuidados mais intensivos e controlar a infecção. Depois de o paciente receber alta, o profissional avalia se é necessária a ministração de outros medicamentos em casa e aponta a importância de observar o estado de saúde.

A otite crônica
A otite crônica se desenvolve quando a infecção perdura mais que 4 semanas. As causas mais frequentes são por perfuração do tímpano de longa data e disfunção da tuba auditiva. É comum ocorrer a piora no quadro de inflamação na otite crônica. Nesse caso, é necessária a consulta imediata com um especialista para avaliar o estado do paciente.

As causas da otite crônica
A otite crônica é causada pelo bloqueio da tuba auditiva, responsável por conectar o ouvido médio à parte posterior do nariz, devido a lesões no ouvido. O quadro pode se agravar após uma infecção na garganta ou nariz, como no caso de resfriado, ou depois de entrar água no ouvido médio durante a natação ou um banho.

O tratamento
Nesse momento, o médico pode receitar antibióticos em gotas (a serem aplicadas no ouvido) e, também, via oral. Durante o tratamento, é importante evitar a entrada de água no ouvido quando existe a perfuração. Essa perfuração, em alguns casos, pode ser reparada com o procedimento timpanoplastia.

Otite aguda ou de repetição
A otite aguda tem duração de mais ou menos duas semanas, mas não é considerada um caso grave desse tipo da doença. No entanto, quando ela aparece mais de quatro vezes ao ano, é denominada otite de repetição. Desenvolve-se quando há excesso de muco e líquido no ouvido, o qual não é drenado naturalmente e, com isso, inicia-se um novo processo de infecção.

As causas da otite aguda
A otite aguda ou de repetição também pode ser causada por vírus ou bactérias. Embora possa se desenvolver em pessoas de todas as idades, ela é mais comum em crianças de até três anos, tendo em vista que as estruturas do ouvido médio são imaturas e, portanto, estão em fase de desenvolvimento.

O tratamento
De início, o otorrino a**lisa cada caso para verif**ar a necessidade da administração de antibióticos. As dores são tratadas com a**lgésicos e anti-inflamatórios. Sprays nasais também podem ser receitados para ajudar no descongestionamento.

A recomendação no tratamento da otite, seja qual for o tipo, é nunca se automedicar ou seguir sugestões de conhecidos para amenizar a dor. O correto é consultar o seu otorrinolaringologista assim que os sintomas aparecerem.

Outra dica para manter a saúde auditiva é evitar o uso de hastes flexíveis ou qualquer outro objeto para limpar a cera de ouvido. Além de diminuírem a proteção contra micro-organismos, esses objetos aumentam o risco de inflamação no ca**l auditivo e até podem gerar uma perfuração de tímpano.

Pacientes oncológicos soropositivos, com cuidados especiais, conseguem bons resultados em seus tratamentos. Entenda quai...
25/09/2022

Pacientes oncológicos soropositivos, com cuidados especiais, conseguem bons resultados em seus tratamentos. Entenda quais são:

Alguns pacientes portadores do vírus HIV têm o desafio de fazer o tratamento contra o câncer e o vírus da imunodeficiência humana ao mesmo tempo. Os cuidados para esses pacientes são especiais, pois o HIV interfere na capacidade do corpo de combater infecções. Por isso, é necessário uma equipe especializada e um centro de referência para garantir o melhor desfecho clínico possível para esses pacientes.

Cuidados especiais
Para o paciente oncológico portador do HIV, é fundamental o acompanhamento conjunto do médico oncologista e do infectologista, pois a terapia antirretroviral deve ser mantida durante o tratamento contra o câncer.

A infecção por HIV pode levar ao aumento de gânglios linfáticos e infecções, simulando uma disseminação do câncer. Por isso, exames de imagem como tomografia, ressonância magnética e PET-CT podem resultar em falsos positivos, sendo muitas vezes necessário fazer biópsia das lesões suspeitas para confirmação.

O acompanhamento conjunto do oncologista e do infectologista também é importante para o cuidado com as medicações: alguns medicamentos oncológicos podem interagir com a terapia antirretroviral e, caso a interação seja signif**ativa, o tratamento do câncer ou do HIV precisam ser ajustados.

O HIV pode favorecer o aparecimento de alguns tumores
Vários fatores podem contribuir para o aumento da incidência de malignidade em pacientes infectados pelo HIV, como a imunossupressão, os efeitos diretos do próprio vírus, coinfecção com outros vírus oncogênicos e fatores ambientais.

Os vírus mais comuns que causam câncer nos pacientes com HIV são o herpesvírus humano-8 (HHV-8), causando o sarcoma de Kaposi; o papilomavírus humano (HPV), resultando em câncer de colo de útero, ca**l a**l e cabeça e pescoço; o vírus Epstein-Barr, causando os linfomas de Hodgkin e não-Hodgkin.

Com o início da terapia antirretroviral generalizada na população portadora de HIV, a incidência de algumas neoplasias reduziu drasticamente, como o sarcoma de Kaposi e os linfomas.

Estudos mostraram que em pacientes com HIV que iniciaram imediatamente o tratamento com o antirretroviral reduziu em 64% o risco de desenvolver câncer quando comparado aos pacientes que adiaram o uso do medicamento.

Esses pacientes podem fazer quimioterapia?
Os pacientes portadores do vírus HIV que fazem o tratamento contra o câncer ao mesmo tempo podem sim fazer a quimioterapia. O médico oncologista responsável pelo caso fará a recomendação do número e frequência das seções. Nesse momento é importante o acompanhamento do médico infectologista e a atuação em conjunto entre os dois especialistas. As reduções na carga viral e a restituição da função imunológica podem resultar em uma melhor capacidade de tolerar a quimioterapia e menos infecções oportunistas.

A mesma recomendação se aplica às seções de radioterapia.

O que é cirrose – causas, sintomas e tratamento.A cirrose é o desfecho de lesões no fígado que se cicatrizam, fazendo co...
22/09/2022

O que é cirrose – causas, sintomas e tratamento.

A cirrose é o desfecho de lesões no fígado que se cicatrizam, fazendo com que o órgão vá perdendo sua função e caminhe para a falência completa. É resultado de inflamações e agressões crônicas como o ataque de vírus (hepatites A,B,C…) ou abuso de bebidas alcoólicas. O tecido do fígado f**a, com o tempo, todo fibroso e deixa de realizar tarefas primordiais para o organismo, como o processamento de nutrientes e medicamentos, a fabricação de proteínas e a produção da bile, que atua na digestão.

O grande perigo da cirrose hepática é que ela é silenciosa durante anos. Ou seja, o fígado, mesmo sofrendo agressões, parece não reclamar. Isso atrasa o diagnóstico, que, no Brasil, ainda se dá na maioria das vezes em estágio avançado — fase em que costumam aparecer os sintomas.

Como o problema não tem cura (nem pode ser revertido), a solução pode ser o transplante de fígado. A recomendação, portanto, é f**ar atento se houver fatores de risco para a doença (hepatites crônicas, etilismo, presença de gordura no fígado…) para flagrá-la quanto antes e poder estacionar seu avanço.

O que é o sopro no coração?Vamos começar a entender o que é o sopro no coração e por qual motivo ele se apresenta em alg...
21/09/2022

O que é o sopro no coração?

Vamos começar a entender o que é o sopro no coração e por qual motivo ele se apresenta em algumas pessoas.

O sopro cardíaco é o ruído que pode ser ouvido – auscultado durante o exame clínico – e que é produzido pela passagem do fluxo de sangue pelas estruturas do coração.

O sopro no coração acontece quando o sangue precisa passar por um orifício que está menor do que deveria. Assim, como se enfrentasse maior dificuldade para fazer a travessia, a passagem do sangue acaba por emitir o som.

Então, o sopro cardíaco trata-se de um sinal do peito de que algo pode não estar no seu perfeito estado de funcionamento.

Inocente ou vilão do coração?
Mas o sopro no coração é grave? Bem, há dois tipos de sopro: o funcional ou fisiológico, que é chamado também de sopro inocente, e o sopro patológico, que pode ser resultado de problemas no coração, como alterações nas valvas cardíacas.



sopro funcional ou fisiológico
Neste caso, o sopro não representa nenhuma alteração cardíaca, não estando relacionado com patologias e não necessita de tratamento.

Esse tipo de sopro pode ser decorrente de alguma outra condição, sem relação com problemas cardíacos, tais como febre, anemia, ou até mesmo surgir após a prática de uma atividade física.

Os sopros considerados inocentes são comuns em crianças e estima-se que de 50 a 70% delas apresentam esse tipo de sopro na idade escolar – sem que haja qualquer comprometimento no desenvolvimento saudável dos pequenos.



sopro patológico
Já os sopros patológicos, que são mais raros, merecem atenção maior, pois são sinais de problemas no coração, como alterações nas válvulas.

Por isso, é importante f**ar atento ao alerta passado pelo ruído e somente um diagnóstico médico será capaz de identif**ar o tipo de sopro e seus desdobramentos.

Os sopros patológicos podem ser também resquícios de complicações de doenças como a febre reumática e miocardite.

Quais as causas do sopro no coração?
Como vimos acima, o sopro no coração funcional acontece quando o fluxo sanguíneo passa mais rapidamente pelo coração. Assim, ele pode acontecer quando se pratica exercícios físicos ou quando se tem febre. Nestes casos, o sopro some naturalmente.
Já no caso do sopro patológico, as causas podem estar relacionadas ao mal funcionamento de uma válvula cardíaca degenerada, quando o orifício de passagem está reduzido ou quando existe a dificuldade de se fechar.
Aqui, é preciso que o médico cardiologista faça a avaliação correta e o diagnóstico para que possa identif**ar a origem do ruído.
Outras causas para o sopro considerado anormal são infecções e condições que comprometem as estruturas do coração. Entre elas, podemos citar a endocardite.
No caso de bebês e crianças, o sopro patológico, na maioria dos casos, é gerado por alguma questão cardíaca congênita que pode vir a comprometer a formação do coração durante seu desenvolvimento.
Quais os sintomas do sopro no coração?
Bem, agora que conhecemos os tipos e as causas, vamos falar dos sintomas do sopro no coração. Quando se tratam dos sopros funcionais, mais comuns em crianças, não há sintomas.

No entanto, quando se trata de um sopro patológico, anormal, que pode indicar doenças cardíacas, o ruído pode vir acompanhado de sintomas como:

falta de ar
tosse crônica
veias do pescoço aumentadas
falta de apetite
tontura
pele azulada
dor no peito
transpiração intensa mesmo sem esforço algum.
Quais os fatores de risco para sopro no coração?
Conhecer os fatores de risco para as doenças cardiovasculares é fundamental para atuar na adoção de medidas preventivas e também para que o diagnóstico seja o mais acertado possível.

Assim, os fatores de risco para o aparecimento do sopro no coração são:

História familiar doenças cardíacas
Uso de determinados medicamentos, álcool ou dr**as na gestação;
Doenças durante a gestação
Hipertensão
Histórico de febre reumática
Radioterapia próxima do peito
Endocardite anterior
Infarto anterior
Hipertensão pulmonar
Músculo do coração fraco
Como é feito o diagnóstico do sopro no coração?
Assim como todas as doenças cardiovasculares, o diagnóstico do sopro no coração deve ser feito por um médico cardiologista, durante o exame clínico, e também por meio de exames de imagens complementares, como raio X de tórax e ecocardiograma.



Então, ao se dar conta de algum dos sintomas citados acima ou fatores de risco, é fundamental procurar pela orientação médica para um diagnóstico correto e seguro.

Como é o tratamento para sopro no coração?
No caso do sopro fisiológico, o coração é absolutamente normal e o ruído pode sumir naturalmente. Assim, é possível viver a vida sem restrições.

Já nas situações em que o sopro é patológico, dependendo da gravidade, o tratamento pode ser feito por meio da administração de medicamentos e também por cirurgia.

Mas o caminho que será seguido para tratar do sopro no coração deverá ser definido pelo médico cardiologista responsável, em conjunto com o paciente.

Por fim, vale lembrar sempre que os problemas cardíacos, em sua maioria, podem ser evitados ou amenizados quando se adota um estilo de vida mais saudável, que inclua a prática regular de atividades físicas, uma dieta equilibrada, mais prazer e menos estresse, certo?

MIOMASO que são?Miomas são tumores uterinos benignos formados por tecido muscular. Acometem as mulheres principalmente n...
20/09/2022

MIOMAS

O que são?

Miomas são tumores uterinos benignos formados por tecido muscular. Acometem as mulheres principalmente na fase reprodutiva da vida, isto é, na fase em que menstruam e podem engravidar. A causa é desconhecida, mas sabe-se que seu crescimento depende de fatores hormonais, diminuindo de tamanho após a menopausa. Podem ser únicos ou múltiplos e desde bem pequenos até atingir enormes volumes.

Sintomas:

A grande maioria dos miomas não provoca sintomas, porém, alguns provocam aumento do fluxo menstrual, muitas vezes com coágulos, podendo resultar em anemia. Outro sintoma importante é o aumento do volume abdominal. Às vezes, mulheres magras parecem grávidas por causa do aumento do abdômen provocado pelo crescimento do mioma; dor pélvica é mais um sintoma freqüente; alguns sintomas compressivos podem ocorrer, tais como aumento da freqüência urinária, retenção de urina, constipação e compressão dos vasos pélvicos, causando varizes e inchaços nas pernas; numa proporção muito pequena o mioma pode causar infertilidade.

Os miomas podem ocupar qualquer posição no útero e, quanto mais perto da parte central se desenvolverem, maior a probabilidade de provocarem sangramento e de dificultarem uma gravidez, levando a quadros de abortamento.

Diagnóstico:

O diagnóstico pode ser realizado pelo exame físico, mas a ecografia pélvica transvaginal confirma o diagnóstico e exclui outras patologias.

Tratamento:

O tratamento deve ser individualizado, dependendo da presença ou não de sintomas importantes e da idade da paciente. Na conduta, deve-se controlar o crescimento do mioma. O tratamento pode ser medicamentoso ou através de cirurgia: miomectomia (retirada só do mioma) ou histerectomia (retirada de todo o útero).

Bexiga Hiperativa (BH) é o termo que o urologista usa para se referir à necessidade urgente de urinar. Essa urgência é d...
20/09/2022

Bexiga Hiperativa (BH) é o termo que o urologista usa para se referir à necessidade urgente de urinar. Essa urgência é de difícil controle e pode estar associada à incontinência urinária (perda involuntária de urina).

Quem sofre de BH costuma acordar à noite para urinar (e o sono é prejudicado). Além disso, é comum necessitar ir ao banheiro para urinar mais de 7 vezes em 24 horas.

“Infelizmente, algumas pessoas não procuram assistência médica precoce porque acreditam que os sintomas urinários fazem parte do processo normal de envelhecimento. Contudo, a incontinência urinária NÃO é normal”
Para chegar ao diagnóstico de BH é necessário excluir doenças que podem causar sintomas urinários, como infecção, formação de pedras na bexiga, tumor de bexiga, diabetes, etc.

Quando uma pessoa tem sintomas sugestivos de BH, o médico solicita exame de urina e exame de imagem das vias urinárias como, por exemplo, uma ecografia.

Tratamento

Apesar de a BH ser uma condição que causa grande prejuízo à qualidade de vida, os sintomas não costumam representar riscos ao paciente. O tratamento costuma ser muito efetivo e inclui restrição da ingestão de líquidos no final da tarde (para evitar micções noturnas), exercícios para fortalecer o assoalho pélvico e uso de medicamentos.

Infelizmente, algumas pessoas não procuram assistência médica precoce porque acreditam que os sintomas urinários fazem parte do processo normal de envelhecimento. Contudo, a incontinência urinária NÃO é normal. Aliás, a BH pode acometer homens e mulheres, crianças, adultos e idosos.

O médico urologista é o especialista recomendado para avaliar e tratar os sintomas de BH. Quanto antes você buscar ajuda, maiores são as chances de conseguir um tratamento efetivo.

AMIGDALITE A amigdalite é a inflamação das amígdalas, duas estruturas arredondadas e carnudas situadas nas extremidades ...
19/09/2022

AMIGDALITE

A amigdalite é a inflamação das amígdalas, duas estruturas arredondadas e carnudas situadas nas extremidades entre o céu da boca e a língua. Elas protegem a garganta contra a invasão de micro-organismos.

Como f**am expostas à passagem de ar, comida, bebida e tudo o que se leva à boca, acabam se tornando alvo de vírus e bactérias — e, na tentativa de combatê-los, o corpo aciona um processo inflamatório. As amígdalas incham e, nos quadros causados por uma infecção bacteriana, podem f**ar até com pus.

Sinais e sintomas
– Febre (mais alta se a infecção for por bactéria)
– Irritação na garganta
– Rouquidão
– Dificuldade para engolir
– Gânglios aumentados na região da mandíbula e do pescoço
– Mau hálito
– Dor de cabeça
– Rigidez no pescoço
– Pus nas amígdalas (manchas amareladas que aparecem apenas quando o problema é causado por bactéria)

Fatores de risco
– A amigdalite, especialmente a do tipo viral, é mais comum em crianças, cuja imunidade ainda não está muito bem desenvolvida.
– Refluxo gastroesofágico
– Tabagismo e fumo passivo
– Ambientes com ar-condicionado
– Aglomerações em lugares fechados e não ventilados
– Propensão e tamanho das amígdalas (algumas amígdalas, em geral volumosas, são mais suscetíveis a infecções)

A prevenção
Como a amigdalite é desencadeada por vírus ou bactérias que entram pela boca, medidas de higiene como lavar as mãos com frequência e não compartilhar talheres e copos com pessoas com sintomas de gripe, resfriado e outras infecções ajudam a resguardar as amídgalas.

São recomendáveis também medidas como f**ar longe da fumaça de ci****os, evitar mudanças bruscas de temperatura e lugares fechados e repletos de gente, especialmente durante o inverno.

ANEURISMA CEREBRAL !!O aneurisma cerebral é uma dilatação permanente num dos vasos sanguíneos que levam sangue até ao cé...
17/09/2022

ANEURISMA CEREBRAL !!

O aneurisma cerebral é uma dilatação permanente num dos vasos sanguíneos que levam sangue até ao cérebro. Quando isso acontece, a parte dilatada geralmente apresenta uma parede mais fina e, por isso existe um elevado risco de o aneurisma romper. Quando um aneurisma cerebral rompe, ele provoca sempre uma hemorragia que é mais ou menos grave de acordo com o tamanho e quantidade de sangue que vaza dentro do crânio.

O sintoma mais comum de um aneurisma cerebral surge quando ele rebenta e se caracteriza como uma dor de cabeça extremamente intensa que pode surgir de forma repentina ou que vai aumentando com o passar do tempo. A sensação de que a cabeça está quente e de que há um ‘vazamento’ e que parece que o sangue se espalhou também acontece em algumas pessoas.

Apesar de fatores genéticos estarem envolvidos nas causas de um aneurisma, a pressão alta descontrolada aumenta muito o risco de desenvolver um aneurisma no cérebro.

O aneurisma cerebral pode ter cura, dependendo do local onde se encontra. Mas geralmente, o médico prefere indicar um tratamento que ajude a regular a pressão arterial, por exemplo, reduzindo as chances de rebentar. Já a cirurgia é utilizada mais frequentemente para casos de aneurismas rebentados.

Principais sintomas
Normalmente o aneurisma não causa qualquer sintoma, sendo identif**ado acidentalmente em um exame de diagnóstico à cabeça, como tomografia computadorizada. No entanto, algumas pessoas com aneurisma podem apresentar sinais como dor constante atrás do olho, pupilas dilatadas, visão dupla ou formigamento no rosto.

O mais comum é que os sintomas surjam apenas quando o aneurisma rebenta ou está vazando. Nesses casos os sintomas são:

Dor de cabeça muito intensa e repentina, que piora com o tempo;
Náuseas e vômitos;
Pescoço duro;
Visão dupla;
Convulsões;
Desmaio.
Quando este sintomas surgem, e sempre que existir suspeita de rompimento de um aneurisma, é muito importante chamar imediatamente a ajuda médica, ligando o 192, ou levando a pessoa imediatamente para o hospital, para iniciar o tratamento adequado.

Também existem outros problemas que podem causar sintomas semelhantes, como a enxaqueca, não sendo necessariamente um caso de aneurisma. Por isso se for a dor de cabeça intensa surgir muito frequentemente deve-se consultar um clínico geral ou um neurologista para identif**ar a causa correta e iniciar o tratamento mais adequado.

Como confirmar o diagnóstico
Geralmente, para confirmar a presença de um aneurisma cerebral o médico precisa pedir exames de diagnóstico para avaliar as estruturas do cérebro e identif**ar se existe alguma dilatação nos vasos sanguíneos. Alguns dos exames mais utilizados incluem a tomografia computadorizada, a ressonância magnética ou a angiografia cerebral, por exemplo.

O que causa o aneurisma
Ainda não são conhecidas as causas exatas que levam ao desenvolvimento de um aneurisma no cérebro, no entanto, alguns fatores que aprecem aumentar o risco incluem:

Ser fumante;
Ter pressão alta descontrolada;
Utilizar dr**as, especialmente co***na;
Consumir bebidas alcoólicas em excesso;
Ter histórico de aneurisma na família.
Além disso, algumas doenças que estão presentes ao nascimento também podem aumentar a tendência para ter um aneurisma, como doença dos ovários policísticos, estreitamento da aorta ou malformação cerebral.

Como é feito o tratamento
O tratamento do aneurisma é bastante variável, podendo depender não só do histórico do paciente, mas também do tamanho do aneurisma e se está ou não vazando. Assim, os tratamento mais usados incluem:

1. Aneurisma não rebentado
Na maioria das vezes, os médicos optam por não tratar aneurismas não rebentados, já que o risco de rebentarem durante a cirurgia é muito elevado. Assim, o normal é que se faça uma avaliação regular do tamanho da dilatação para garantir que o aneurisma não está aumentando de tamanho.

Além disso, podem ainda ser prescritos remédios para aliviar alguns dos sintomas, como Acetominofeno, para diminuir a dor de cabeça ou Levetiracetam, para controlar o surgimento de convulsões, por exemplo.

No entanto, em alguns casos o neurologista pode optar por fazer a cirurgia e tentar retirar o aneurisma, mas nesses casos, os riscos devem ser bem explicados ao paciente e à família.

2. Aneurisma rebentado
Quando o aneurisma rebenta, é uma emergência médica e, por isso, deve-se ir imediatamente ao hospital pra iniciar o tratamento adequado, que normalmente é feito com uma cirurgia para fechar o vaso que está sangrando no interior do cérebro. Quanto mais cedo o tratamento for feito, menores serão as chances de desenvolver sequelas para toda a vida, já que menor será a área do cérebro afetada.

Quando o aneurisma rebenta, causa sintomas idênticos ao de um AVC hemorrágico.

Possíveis sequelas
Um aneurisma cerebral pode causar sangramento entre o cérebro e as meninges que o revestem e, neste caso, a hemorragia é chamada de subaracnoide, ou pode causar uma hemorragia chamada intracerebral, que é o sangramento que acontece no meio de cérebro.

Após um aneurisma a pessoa pode não ter nenhuma sequela, mas algumas podem apresentar alterações neurológicas semelhantes à de um AVC, como dificuldade em levantar um braço por falta de força, dificuldade para falar ou lentidão no pensamento, por exemplo. As pessoas que já tiveram um aneurisma possuem um maior risco de sofrer um novo evento.

Bacteriúria assintomática Bacteriúria assintomática é uma condição em que bactérias estão presentes em uma amostra de ur...
15/09/2022

Bacteriúria assintomática

Bacteriúria assintomática é uma condição em que bactérias estão presentes em uma amostra de urina não contaminada em pacientes sem sinais e ou sintomas de infecção urinária. A falha em reconhecer a bacteriúria assintomática como condição diferente de infecção urinária tem consequências negativas principalmente em relação ao uso desnecessário de antibióticos. A bacteriúria assintomática é importante em alguns poucos pacientes, no entanto, é uma condição comum em determinados grupos populacionais e sua prevalência aumenta com a idade gerando tratamentos desnecessários. Na realidade, o tratamento é impositivo para as mulheres grávidas por causa do risco aumentado em desenvolver pielonefrite, parto prematuro ou recém-nascido d e baixo peso, em procedimentos urológicos com sangramento de mucosa pois estes pacientes têm risco de bacteremia ou septicemia. A pesquisa de bacteriúria assintomática em mulheres grávidas é recomendada entre a 12ª e 16ª semanas de gestação. Pelo menos uma cultura de urina é necessária no fim do primeiro trimestre e no segundo ou início do terceiro. O diagnóstico de laboratório é feito com o isolamento por duas vêzes consecutivas de, pelo menos, 100.000 col/mLda mesma espécie bacteriana. Para homens uma só amostra com, pelo menos, 100.000 col/mL é suficiente Oque se verif**a no dia a dia é o tratamento desnecessário de vários pacientes nos quais são encontradas alterações no exame de urina ou na cultura que não correspondem à infecção urinária e sim à bacteriúria assintomática, o que contribui para o aumento de resistência aos antibióticos, efeitos adversos relacionados às dr**as, interações medicamentosas prejudiciais e infecções oportunistas como a diarreia pelo Clostridium difficile.

Alterações na coleta do exame de urina

A colheita de urina é uma questão da maior importância, principalmente em mulheres. Quando o material é trazido de casa, via de regra não é colhido o jato médio que é o correto. É colhida a totalidade do jato urinário e o material em geral vem contaminado com flora vaginal ou perineal, apesar das instruções oferecidas. No material colhido no próprio laboratório nem sempre é lograda uma assepsia bem feita. Nossos colaboradores orientam como deve ser feita a assepsia e a resposta, entre outras, é “acabei de tomar banho em casa”. Elas têm grande resistência em sentar no vaso ou bidê e não aceitam uma colheita assistida. Daí o encontro de bactérias que não exprimem nenhuma anormalidade urinária. Outro encontro habitual é a piúria e sua presença isolada não é indicação para o tratamento de infecção urinária. A piúria é evidência de processo inflamatório no sistema gênito urinário e que pode ser encontrada em pacientes cateterizados, em doenças sexualmente transmitidas, tuberculose renal, pneumonia e condições não infecciosas como a nefrite intersticial entre outros. Por outro lado, a ausência de piúria é um forte indício de que não existe infecção urinária. Para evitar o encontro daquelas alterações, e o tratamento do resultado do exame em lugar do tratamento do paciente, a cultura de urina não é recomendada:

1-Nopré-operatório, exceto em cirurgias urológicas.

2- Quando cateter é colocado ou trocado.

3-Na admissão.

4 - Após tratamento de infecção u r i n á r i a , para documentar cura.

5-Quando o paciente não apresenta sintomas de infecção do trato urinário.

6-Quando houver mudança de cor, odor ou turvação da urina.

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Rua Dionéia Andrade Faria, 324

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